Monday, December 29, 2008

Síntese do Ensaio

Terra de gelo -as regiões sempre congeladas são a garantia nossa de resistência das belezas do Permafrost conhecidas como sobrenatural. São invasões de pedreiras da manutenção dos rios e ice-bergues de regiões aparentemente desconhecidas, redutos de onde o gelo e a força do intacto impactua os residuos impermebealizando sem impactuar dejetos na cratera mais devastada do vale lunar.Onde o centro e atrito torga as marcas do acidente geografico mais perto o meio-oeste jasido.Todo o território do hemisfério norte, até mesmo aquele enlevo sitiado das organizações hipotéticas e vias de acesso, relevo, um estado centritrional de planalto assim como no interior da Islandia um ponto de ataque das corredeiras de degelo na geleira adjacente formando lagos irregulares por onde circundam escorredeiras. "Sobre o solo impermeável, as lagoas rasas se estendem por áreas amplas delineadas pelos ventos constantes." è o gelo insular, por entre vãos formam-se "escoriais". Ensaio de BARRY LOPEZ, autor de 'Artic Dream, de onde é mais importante saber que o livro é agraciado. Com o National Book Award. As obras do geólogo e engenheiro o fotógrafo civil, Bernard Edmaier mescla ciencia e estética. FOTO ILUSTRATIVA: outras regiões do meio-ocidental do novo-oeste. Cowboy BUCAROO, cowboy cowpuncher, vaquero e cowboy, FazendaXI, Adrian. NW. NY, RCA, BMG ... YTC/ACM, Tepee no campo da fazenda ORO:

Imagem Ilustrativa.

Lilly ouve Led Zeppelin

Going to CAlifornia

Since I have been Loving you

Use a lupa - NG Dez/2007

O permafrost está presente em cerca de 20% de toda a área terrestre do hemisfério norte. Ele dispersa-se por plataformas continentais do oceano Ártico e regiões da Antártico. Em latitudes mais baixas, também há o permafrost alpino, em áreas muito elevadas. As regiões de permafrost no Canadá, Alasca, norte da Sibéria e Escandinávia vêm sendo modificadas pelo aquecimento.
No mapa a forma de abusar dos métodos compulsórios da engenharia florestal e se exportar um conflito em se acessar as mais altas taxas sublevativas. Pelo porcento de execução de uma amostragem a partir da testagem e obtenção de resoluções mais altas.

Saturday, December 20, 2008

eartly soft coton booling

Você não quer saber de praticamente nada. Mas quer falar, esperar que o final se mostre como hoje já não está muito legal , estou sem noção a muito tempo e vc consente. Não sei simplesmente o que fazer, estudo procurando me reorganizar mas não me sinto propriamente humana e as chances ficaram jogadas no caminho possivel e com vc, ou sem vc meu... to tentando me encontrar, adivinha?! Os toques ao redor não param de pulsar a minha sintonia que era potencializar ser boa, ou bom, mesmo eu não sei o que estou dizendo além. Estou quase louca, estou descontente com o que o meu ser age potencial/mente para o bem da sociedade moderna, contemporânea, média ou o que é Ópio é o que é pois fui andar junto de outras pessoas e vc se pois a par o que não substancializou nada de mais, meu nome não é Skol ou Smirnof, há um tempo que foi o céu de julho um escurecido fim de tarde. Tenho medo. JUNG E NIETSCH, No Doubt . [Derick] Acaba sem noção e eu não sei se a gente já acabou ou se devo esperar o tulio me falar, bem com as suas palavras, que a gente teve um ... que a gente ficava antes mas não fica mais AGORA E SEMPRE eu vou contar a amplitude dos "teus beijos nunca mais".

P.E.T.A. no cinema

Como é ser PETAR, SANA o clássico do meu gosto.
Agora mesmo acordei banhada em você mas sem te ter me valendo no extremo da sincronicidade anonima.
Ai perdida a minha presença em você até depois de todas as suas grosserias.
Você morando num flat com design (designteligência) desses do litoral norte, ficamos juntos crianças.
Grande satistação. Grande. Grande é o ciúmes que sinto de você, e você brinca
de infinito, de certo sente um deus.
Em largura, altura, e comprimento, meu amor.
Sobre o tempo, definido par e ímpar, Cantor delimitara 2, 2 infinitos temporais, em cadência, você é rei!
Walteson me cheira,... você é um verme.
E eu andrógia, não me confunda. Sou mulher, como sou vou agora mesmo aos galopes amansar o Segredo entre minhas pernas, foi ele que quase me derrubou ao pular a cerca e agora vou tirar o 'el carté' com ele.
Outro dia estava no carro de um fisico grisalho, voltando de uma festa no vão do MASP, na chuva e decendo uma rua de pedra, a uns 100 por hora, voei de uns 10 mestros de altura e caimos com o carro capotado, a mim nem um arranhão. Foi assim porque na mesma intensidade. Na queda me lembro da intensão divina e também que acelerei, pra não cair feito merda. Que seja. Que seja nariguda, e santo também.
Feliz Natal! Ano Novo!
Talento, Saúde
Prosperidade enfim SUCESSO

TUNAU, tunay Paraiba\JP

Contanto que as palavras fossem bem ditas, Egeu não tinha mais o que esconder, era obviamente contra os modernistas, teve mesmo asco ao ver o pé de Tarcila preterido e não adota moda ao corte. Escreveu tantas linhas se localizando em poente que por ser gay chama música e por musica atende. Poucas porcas, pra tanto corpo estendido e feijoada paga, teve até um dia, o dos negros, que cobraram na feijoada e ele foi mestrar a capoeira, vidente senal da comunidade subjulgada. Dai Egeu cobrou no sêlo, cobrou a diferença, rararra, me contou que vendendo uns vidros os "Patois de TchaiKovisky" (tinha ali, contidas, também a diferença aparente às Zirconias) foi confundido com um hippie, Pota, disse Freak e antes de serem oferecidos os matinhos vatchá desmentiu a aparencia, acusou representação e só não dera uma palha porque não era essa a sua autenticidade. Peppinot Miguel assinalava a sua loucura com um blefe na bodega, se o prato chega logo vale a caixinha e ignora-se a acustica, a cadencia, vem com a gente. Mas tem jacaré no pé; tropeçou no parente ao pântano e engasgou pra fazê-lo dinheiro, acariciou, lambeu como ele disse "dava prazer" trouxe a cara do Zico Safado no círculo e não foi buscar a lona, tinha safari, emblema, música, coda, pé, pé tava sem então não fez. Egeu que o chamou de loco então fumaram na palha aquelas cadencinhas ingraváveis, caras. E vai se encarecendo cada vez mais, Egeu que é bilingue diria erremediavel Peppinot.

Wednesday, December 17, 2008

http://www.youtube.com/watch?v=syNI5cZsm50 Marketing pessoal... Ironia do destino & Meu terno e eterno querer, já não fazem a mesma distinção de idéia porque a historia que e vou contar é um conjunto de imagens que tem por finalidade segurar a primeira película da incubência da vivicitude enquanto seres humanos na terra. Encontrei a prima Vera, que passou horas na madrugada afora velando o corpo, que agora reza, do meu pai que morreu dia dezesseis de madrugada e ela contou a lenda do meu nascimento e que quando minha mãe foi pra maternidade, a Vera foi e o Ricardo, meu irmão, foram juntos acompanhá-la minha mãe que ia dar à luz, eu. Numa das pausas que eu estava fazendo força, deu tempo de parar numa tenda e comer um pastel e a cana de açúcar, espremida, então minha mãe sentiu que eu estava pra nascer, minha mãe teve que ir na maternidade, a Vera entendeu que Orlanda estava grávida, e um pouquinho depois eu nasci, e então o pai se aludiu do acontecimento, comprou um buquê de rosas vermelhas grandão e levou pra minha mãe no quarto de hospital com lágrimas nas faces. Eu lembro. “Eu vi, ela é linda”! Terça feira da outra semana eu escutava a trilha sonora do Faith, e também inauguraram todas as salas e iluminação na cidade, eu falei um pouco desse aspecto, um pouco depois eu saí do meu campo de cena e fui ali, na Al. Santos, pro Renaissance ver o murmúrio de uma estréia da peça étinica que um capitão (Me self Pilot) da telemusica motown, é isso. E fiquei por ali, choveu eu fiquei na lona, olhando, contemplando, observando mesmo, investigando a arquitetura escultural da concepção do hotel, e passei por ali saí pelo espaço dos bancos e, tornando onde, não sei palavras lançadas ao vento, uma cornucópia aqui um flash de farol de carro, aquele hall de prédio official, e muita muita vontade de querer ver um garoto, assim, de black-jack, esporte fino. Se eu fui embora, a chuva passou, eu já estava com a noção de não ter uma grana pra garantir a condução, então de vez tive que me mandar. O carisma e afeição é tão grande que eu ganhei uma rosa, como se fosse beije, salmão e rubi, grandona. Na frente um motorista de táxi perguntou se tudo bem, eu andar beirando o muro do cemitério, e beirando a calçada, pulando a sarjeta, voltando pela enxurrada, olhando se escoava o monte cinzento de água, a fim de passar por ali mesmo onde os carros faziam um intervalo, eu perguntei se ele poderia me levar até a outra Avenida, e ele falou pra eu entrar no TAXI, passamos na frente da famosa sucurssal e eu lancei a minha rosa, pra alguém que por ali passasse levar essa flor pra um canteiro. Eu não tinha certeza se eu ia acompanhar o funeral, então, meu ímpeto me levou a tona, e fui compensando com a minha presença aos poucos a falta de cabimento de um velório assim de repente, precisou ter pompas de estado e eu visualizei e arrematei aos poucos, e falei como sempre teria de ser, impassiva, deprimente, obsoleta, concessiva, enfraquecida, combinada e duvidosa, afinal das contas as rosas do escafandro muito vermelhas murchavam, e os docinhos de velório eram mexiricas, rosas cor-de-rosa, amarelo areia, antes de levarem ao cortejo, fecharam e Não, não, eu me despedi, como que do que sei lá, e segui vou embora, melhor se desse, me tomaram pelo braço eu tomei coragem e segui a comissão para a capela, e estava lá, bem no degrau da calçada a rosa grande salmão e púrpura, despedaçada no asfalto, as pétalas e a família fazendo lembrança a uma memória que ficou lá, despetalando-se e que está ali no vaso rosa opaco, cheio de botão vermelho diva.

Tuesday, December 09, 2008

54

Nessas épocas que se sai a trabalho. Bem disse Pirandello enquanto o amor sempre que com uma só face aí a luta dormida e declarada pela destruição. Quando eu vim despedaçar-me nesta praia deserta, isso sim é profissão meu irmão disse não, é a salvação eu pressenti um listrado de opus dei mise-en-scène , linhas brancas e frontalmente diferenciado assim conforme o título apologético. O máscara veio pra bater e sabe logo mais vai me pegar, os meninos morrem, os garotos morrem e estalam as piscadinhas e quando vai perpetuando o vale ingresso, o apogeu é uma listra na ponte, meu aspecto biológico (alternando meu estado incorporado Anjo Negro) paradoxal da mestiçagem. O máscara veio pra sair falando que eu sou cliente, e depois da salvação a consolação, oh meu deus, o gosto da flexa? Chains, chamas em inglês carne em dileto gaulês, quem quem me pega?? Estatificou essa moda, por último um ano cansativo, restritivo enquanto eu passo pela cozinha do nosso complexo aeronáutico, que estou provando o lugar da Natividade uma ópera de arame... oh meu Deus, a mangedoura de uma malefeito presérpio, e tudo que vai isso faz samba. One more try; Bohemian Rapsody; Angie; Still loving you, & Procol Harum.

Thursday, November 27, 2008

I-ke-bana

O fenômeno televisivo é que nem a minha vida, eu tomo certas atitudes que se manifestam na forma de um arsenal de circunstâncias que a gente evita, providencia uma saida mercatil mas se encontra na aduaneira forma ou reforço daquela mesma força esquemática. Eu saio do alcance por instantes o que se refaz é aquela atmosfera respectiva que se encaixa em perspectivas e reanimação. Ontem eu fui ver as condecorações natalinas e deu um dó, todos aqueles arsenais decorativos, o Bradesco abre o solar com um musical com tema natalino, o Banco Real diferente redecora a fachada, o Masp, meu, depois de eu fazer uma cena pra 60 anos da declaração dos direitos humanos, depois de fotografar-me pra que será da minha imagem gradual e tombar aquele caixilho de luzes 'pomplt e zum' rapar o feixe paralelepípedo. MASP faz mais uma exposição com tema oriental. Mas é tanta abordagem que eu sempre tenho que dar autógrafo e escrever um pouco do meu cartão que focaliza, distrai, reintera, obriga, e cortar que Victor Hugo nenhum na reconhecimento de área Caribe tem retorno do que eu tô falando. Por que se obrigar a fazer o que não está inscrito e se jogar na lama tele-vizi. por um esforço de mídia deixar eu pegar do urso polar uma élan estridente um caldo de camarão. leia tb.: dias-com-arvores.blogspot.com

Monday, November 10, 2008

Elysee

É um desbunde eu vir com essa minha lestada mesa de Carthier mas olha o quê sua casa no Botafogo ser atarracada pelos Urca a mando da Gávea. Despende um tempo na memoria daquela residencia que era o condominio do seu imposto e vê na real de quem eu estava falando. The angry young men faz o estilo sargento mandão, briga, briga, me emburra, isso é faz tudo ao contrario e no final é só a DEMO da verificação na cosmopolização "você está", o senhor "tem permissão" não que o saiba. E vai efusivo empate de meio-campo. Um sombrio não vou junto e um apelo a reconhecimento de fundo e causa tudo o que podemos eu sei de cor evitar e chegar só as seis e meia na cidade procurando gemel e fazendo adornos ao tipo da capa do gênero plutaíno da vida fora de si. Não quero mais, não volte aqui e se me invade o efêmero do meu retorno global?? Num quero ver sua cara e se me devolve de saudade? Como eu quero te rever a ton, sua vida no meu relogio biológico ainda vai cativar a Deus, quem único vai te buscar e dar você uma chave um jeito de escapar dessa grade, teia que te esépera voltar e abrir e ser tudo na frente da esfera virtual.

Thursday, October 30, 2008

Aurealice

Começa a fala muito estranha gesticulando, rindo de si, adiando e apelando aos títulos ortodoxos. Eu quero saber se alguém ai sabe o que são as epistolas dos santos, as informações deixadas pelos homens usados pela divina estrategia, a providencia de Deus. É toda essa gente que acompanha os homens bons, os ricos de caráter e um lugar no céu espera por sua grande generosidade, muitos jargães do palacio dos prediletos proferidos por S.Pedro, S. Thomás e S.João sem falar na distância a idolatria pra não ser ecumênico e não necessário de precisar ser aceito. Toda a verdade se encontra neste livro, aqui tem um pouco dos meus conceitos, aqui fica isento de consideração, eu não me atrevo a duvidar que posso ser sincera, daqui eu não consigo visualizar mais nem um apresso e aqui não tem listas de contrato de certidão de fraternidade. Tudo o que é o meu mundo inteiro atropelou pra que se contasse de novo um ornato do diabo. Se é que hhá um dragão da real.

Monday, October 27, 2008

Charles come as if soul

Já esses dias foi a comemoração de mais una meu de 25 quando cruzei a R. Augusta pensando no sorriso mais estrelado da Penelope Nova como se já não desse tempo o Mion pediu pra ouvir o que eu falava no trânsito, foi assim um monte de simbolos e mais a escola de OLM tantas abordagens pra depois e Itau 00:00 . Haverá de amar entre siglas, tem cidade ao passo que mais sessões e mais e mais corações. Eleições. Meu eu tava rindo porque escolher ratos é apreciável desde que se peça pra recolher esses ratos uns ratos pardos, os ratos roxos por exemplo estão soltos, os ratos vermelhos estão inoculados eos amarelos estão soltos, mastigados e aereos, rato com azas, evacuados. A estrela sobe. Eu nunca componho bem bons versos sobre a estremada comoção me renasço assim no ônibus com cobrador, catraca e sem licensa então peço licensa pra parti, participar, meu espelho comemora a Luci in the Sky with diamonds eu choro que teve época de eu não vir a tona. Serão de assalto é o choro e Chaplin, Charlie na minha folha, o plano de viagem.

Tuesday, October 21, 2008

Anjo-da-Guarda

Não esperava tanto o acadêmico. O que ele pedia era falar-lhe da rua para a janela de seu quarto, e receava impossível este prazer, que ele avaliava o máximo. Aperta-lhe a mão, sentir-lhe o hálito, abraça-la talvez, cometer a ousadia de um beijo, essas esperanças, tão além de suas modestas e honestas ambições, igualmente o enlevavam. Enlevo e susto em corações que se estreiam na comédia humana são sentimentos congeniais. 'Não há baliza racional para as belas, nem para as honrosas ilusões, quando o amor as inventa'. Quando vai passando o tempo, em forma de superação, sentimos a membrana da vida vibrar e tomar formas solidas, parece que regenera os votos da eternidade que soma, vulgarmente me solta bem de leve no canal variável, infelizmente faz sinais a bandeira da unilateralidade, eu acho que é tão passageiro quanto o total desprendimento do meu passado influenciado tanto que não tem merecimento de uma lasca de aresta.

Monday, October 20, 2008

Post da nova Atitude

A gente fica vendo falha ou argumento, fanatismo ou contemplação em tudo que chega a contar que esperava um pouco mais da apoteose. Eu vou relatar minha chegada em Campinas, primeiro um guarda da autovia me levou até cajamar, desci peguei carona num caminhão até uma rua a 2 Km do parque onde teve os Shows do fresno e Capital Inicial, apresentados pela Mtv, com patrocinio da Oi, que então começa a operar nos celulares do estado dia 24... ontem a oi montou um megaevento em umas 5 cidades e tocaram os músicos mais influentes que tocam nas radios, cds e internet. Lotou, dizia ter umas 20 mil pessoas, foi mais abragnte que qualquer outro show que eu enha ouvido falar, a noite assim umas sete emeia, já tinha tocado bastante sucessos do Capital I, eu teria dançado, canado e participado do meu jeito, o Dinho deu um toque vários quiseram chegar onde ele estava mas só ele chegou e era livre pra fazer o que quiser. O cantão atrás do palco estava cheio, eu fiz de tudo pra participar mas me impediram de resolver meus conflitos de arestas, encontrar uma galera interessante e voltar com eles pra São Paulo mesmo. Toda a distância que imperou atrasou o vonvívio de mais gente, que agora sabe quem eu sou e imagina que não tenho como ir além, só que eu vou, eu sempre estou, eu me lembro de tudo configuradinho, não vou me esquecer e o que é sensível, uma briga indiscreta, um dialogo morno e sem confirmação, um traçao que vai chegar a fascinio de tirar minha vida, já que não dá pra cantar Madruga, ou fazer uma arceria num show experimental. Voltei de lá nesse vigor, eu vim com um motorista de van conhecer a cidade à noite, depois peguei um ônibus pra Jundaí, na estrada tem aqueles autopostos cheio de bandeiras de banco? Parei pra comer um biscoitinho, pedi três vezes peguei carona num caminhão que na hora da pesagem excedeu a carga, eu desci no posto da balança e ali subi em outro caminhão, meia noite e cinquenta e quatro cheguei num canteiro de lirios amarelos, juntei uma duzia e voltei andando pra casa.

Tuesday, October 14, 2008

Terça-feira Roda Onolulu

Depois de conhecer seus asilos superficiais era previsível que eu reencontra-se meus anjos diáfanos, debaixo desse sol que raiou eu não consigo nem pronunciar meu pensamento, fica tudinho no jeito, agora que jeito que eu vou ficar com você se eu não preciso da sua proteção? Ela na passarela já não tem a mesma abordagem, Dona Lilly, eu meu bem não vou ser esse gênio oculto proprietária dotada, e casada com outro gênio jornalístico o estopim global, eu não acredito. É o que diria A. Antunes ao referir-se a carne viva em o pulso ainda pulsa, as virtudes se agarram ao prelo no valor simbólico esmiuçado e as ações manifestam a afetação de se deixar enlaçar por obsessões mundanas, tipo pulseiras, relógios e anéis. Corrompida a mensagem do cordel nem mesmo a aparência rosada de estar nutrido. O que quer dizer? acabou-se o mundo, connfiamos o futuro ao deus obsoleto, tinhamos uma figura e agora temos mais do mesmo, ou ainda só a fuga elimina a dor, o ciúme, o egoismo e anula pra sempre a criação? Queria ter autonomia sobre os produtos, pra anunciar de todo o tipo e tamanho, como se depois dessa maré de jogo ( por que senão taco pra ganhar alguma competência) depois, houvesse uma reformulação o ataque. O que seria de M. Monroe sem os argumentos na coluna social desportiva, enfim, quem é Jean Paul Satre e sua aflição por pequenos errantes nesses canais de televisão aberta, ou como se conta o tempo, né. Às vezes desperto no meio da noite falando Ai de mim em francês, italiano, espanhol, e eu paro no momento seguinte ponderando um tamanho sotaque regional e já perco o fiasco de se globalizar, eu diria quero falar só um pouco, alguma coisa e gemendo choro transbordante na rua, em sargeta, na frente das lojas fechadas, sera que é ela? Me parto entre o que eu era e fui, se vou ser a mesma. Viro e falo sou eu mais sempre à dois.

Tuesday, October 07, 2008

Sensíveis Intensões

Um pedaço que falta no romance de amor que é a paixão platônica. As colunas do meu blog são de loga data deliberativos de BO, nesse intervalo aconteceram transtornos no meu viver e pensei mais se podia ser o que foi se tornondo complicado e intolerante passar, continuar do mesmo jeito, sem jeito. Aconteceu uma lacustre rodriguiana, uma tragédia e virou drama, eu chorei muito. A paixão platônica separa a causa e o efeito, em forma de satisfação pessoal, particular e a mais complicada que é a artista pois como pode um aperto por estar distante de um amante reconhecido e insensível, há o amor sem enlace que fica vibrando na atmosféra sentimental, emo. Pode ser uma força que impulsiona um grupo de pessoas e faz mover um sistema, pode ser o tema dos poetas reais que encontram uma razão, pode ser que eu chore por não encontrar uma paz futura, a paixão platônica significou o começo da minha atração sem história por que se hoje não conto o nome é porque não é nos vazos dele que pulsa a sensação que faz a alegria da audiencia. Vai pulsar do jeito que é minhas sensíveis intensões, se acumulando o terror de me ver sozinha circulando por ai, os lugares abertos onde eu faço uma gentileza, tem uma vontade de abrir mão de tudo. Eu notei que não tenho escolha, assim, me sinto meio apagada e por tudo o que fiz so faço o que é de ser. I love you.

A Bilú Teteia

Por cima da ribeira inclinava-se uma árvare, um coqueiro. SIDARTA encostou o ombro na madeira. Agarrando-se ao tronco, cravou os olhos nas verdes águas que corriam lá embaixo, sempre e sempre. Almejava de todo coração desprender-se, afogar-se naquele rio, em cuja superfície se espelhava um vazio tremendo, qual reflexo do pavoroso vazio da sua propria alma. Sim, ele, SIDARTA, estava no fim. Não se lhe descortinava outra solução que não a de extinguir-se a si mesmo, de quebrar o malogrado molde de sua existência, de jogar os cacos fora, bem longe, aos pés dos deusses que zombavam dele. Sentia que esse era o momento do grande vômito pelo qual ansiara: a morte, a dilapidação da forma odiada! Que os peixes devorassem o corpo de SIDARTA, desse cão, desse louco, que engolissem seu cadáver depravado, podre, essa alma langorosa... Quem lhe dera ser comido por peixes e crocodilos, ser dilacerado pelos demônios! Com o rosto crispado, fitava as águas. Contemplou a sua fisionomia no espelho e cuspiu nela. Terrivelmente fatigado, soltou a árvore. Empertigou-se um pouco, a fim de lançar-se numa queda vertical que o levasse ao acaso definitivo. Com os olhos cerrados, deixou-se cair, rumo a morte. Nesse momento, um som começou a vibrar nele, vindo de longínquas regiões da sua alma, de épocas passadas da sua existência gasta.
Enquanto estive ligada ao seu corpo mesmo que por um instante. Ao contrair-se desprendeu-se. Sua vida sobre o lençol branco. O futuro. A paz. o futuro Mauzoléu. Sentava-se oriundo a mesa de café muito além olhava. Por golpe visualizava. Olhos ardentes. A mulher dizendo/ bondades ao homem (dizia calma) O futuro está aqui. O falso futuro impostor. Anos e anos de paz futura se encarar no ousado sorriso. -Do relógio, tato de mulher na mão se como a paz nas proprias mãos no seguinte momento da manhã. Em que se ouve o jazz, o cinema E de tão surreal, excitante A mesma paz no teu semblante -Passar por entre altos muros, os dois azuis noturno. Rasgados pela terra das grandes avenidas.// Passando vejo de lado no belo horizonte Dedos cravados da terra para o espaço da terra para o espaço.
Madruga

Saturday, September 27, 2008

Amatori

Eu atravessei o cruzamento da São João com a Angélica onde estava Everton me esperando proferi "Vê como são as coisas não adianta mais eu ir de lugar a lugar, ambiente em ambiente pois não há lugar onde ainda não me conhecem, ou melhor há e eu não posso ir." Depois de passarmos a tarde e à noitinha juntos, discutindo assuntos envolventes achei melhor voltar em casa senão por habito, mania ou por alguma fórmula moral, adaptei meus estímulos de um jeito que quando não estou desenganada, me entitulo primeira dama na Ordem do dia. Eu entrei na margem estimativa de um complô, natural, bem combinatório, assolado na gravidade em não ser modelo pra campanha publicitária e esperar a propaganda política acabar. Meus idílios, eu não tenho mais condição a sobrevivência, e com a comida do jantar, o banho e a cama fico isolada de qualquer sujestão pra mim. Deus, eu não sou deus, não sou o pôrto das paixões, nada entendo enquanto não triunfo. Aqui não há conveniência, eu estou sempre desesperada por um cigarro, um refrigerante, um pão doce, eu vou a revistaria tenho por lá uma coleção de revistas de culinária (gastronomia) e outra científica, e selvagem e geográfica, eu paro tudo pra me dedicar a um só tema e aprender um assunto sendo que não vale nada, não ajunta, não convence e nem se propaga. Culpa minha é claro que envolvendo-se nos assuntos das conversas sugiro tudo o que sei e que dali pra frente não vou adequar mais às matérias acadêmicas das políticas estudantis aritméticas. Ódio, à acertividade incólume, ódio às grifes e boutiquè sem responsabilidade social (!) Aos pobres, bichos sem criérios ou vaidade, seres multiplicados e absorventes do dinheiro que não circula na verba paulista. Eu tenho um treco se me perguntam um troço no jornalismo de rua, eu tenho que me purificar. Preciso de todos, valiosos halos, elos, laços e não quero desfazer-me destes feras. Porque preciso muito do apoio de gente nova pra continuar esta morada.

Friday, September 12, 2008

Ruído Verde

A dádiva que existe em poder contar com a lealdade de companheiros e parceiros é o que enfatiza o amor entrópico que sinto em poder estar na companhia de todos que consolidam bons contatos nesse compacto do meu viver. Sentindo o corpo enveredar- se por minhas mãos eu começo a aceitar os critérios que povoam esta margem que delimita a genialidade toda essa que uso capacitar. Sucinta a variação e retomada quase que somente um gesto contextual. Em reflexão com uma vida mais do que normal predomina um vértice comandante que por bilateral tem o gênero de luz e a voz do som e vai sentindo em lugar de latência a casualidade de bom gosto. Verifica-se sob a forma de vida usual aquilo que sensível se faz a permanência, a persistência e a eternidade que existe no meu coração enquadrado. Persevera na matéria bruta, por ser dessa linhagem, um macaquinho. Ele retomou o cargo, e leva consigo um monte de assalto a retina que é solícito pra esse pequeno desafiante. Esse amigo meu é um tratante, enquanto aperto um colírio d'agua, tem até um templo desse que tem na Orla de Caraguá, dele, em Budapest que passo sempre qdo vou fazer tiroleza freak e não sei o nome do tombo, esse faz que tem parte com a alegoria e começa a deteriorar a arquitetura escultural, eu reconheço ed, ele tem uma miríade e comigo retrata desde que não acena, nem me aperta sendo um degredado filho-de-eva tão somente, um dois abalado.

Tuesday, September 02, 2008

Sinceramente Permanecerá

Foi chegando o momento certo pra participar dos compromissos no Estado e eu não pude comparecer, e o sistema orientou esse megafluxo de informações, resoluções e por fim lógica. Nesta época do ano é louvavel flagrar-me caculando até mesmo a gestação dos pensamentos confiados a mim mas sou obrigada a aludir a bajulação atenuada pelos tons pastéis que numa hora dessas são todos meus e faço desta paleta um assunto equiparado a genialidade higiênica, de fato ensaio a parábola de alcance a partir daí. Às vezes o indivíduo se disponibiliza a fazer coisas que não pode cumprir então faz de qualquer jeito, e na voz verbal do observador, esse pode arrogar-se duvidoso e indebitável e o que a alma não compra hoje em dia são os cacos do jardim clímaco, e adverte terem sido halos repassados e reduzidos em serviços pouco solícitos de onde o Sudão não passa de um caravançará humano. Ramada no Paquistão. Pedi pra parar. Não se pode. Enquanto tu foges agreste. Queira você vêm me ajudar a tirar todos esses anjos diáfanos da minha presença definitiva, já não posso crer e sei lá, vou mudar-me pra Long Island apelidar o cais-apple de vc e eu e ficar com minhas tralhas v.i.p te rogando êxito seu no telhado todos os senos, por um dia ou um mês, seria sua e de ninguém e nem que o queira pro passado, desencantá-lo da minha futilidade.

Monday, August 25, 2008

Uma questão de sentimento.

A promoção da CAIXA Cultural deu certo e agora aqui em São Paulo restaram os modelos executivos em escala de cinza. Fui ver Zenas Emprovisadas no HSBC Brasil, é legal o M. Adnet canta Beth e quando ele disse me abraça... pode seguir a tua estrela os comins entravam com aquela tábua de salgadinhos e os docinhos de camafeu, depois de cinco minutos dois bules de café e chá. Eu recolhi um quebra-cabeça de 250 peças, no meio, uma borrachinha e uma estrela de plástico roxo, eu fiquei com essa peça na mão e mordia quando me dava vontade e o Preto saiu lá fora pra me ver. Deus eu poderia dar uma tiro na face e me acertar depois ( eu voltei mais puro pro céu, desculpae estranho, eu voltei mais puro do céu ). Eu quereria depois desse acontecimento não mais viver e foi assim que eu me refis, e domingo encontrei um amigo mais velho do meu EX, e não achei mais aquela mala, estou mudando e penso em encontrar alguém pra sugerir um abono e ele vem eu fico mais pensa às novas formulações associadas, aquele beijo e pronto não tenho mais aonde ir, ai eu passo por essa interfase, não tenho conformismo. Agora o que eu mais quero é dar no pé, ir ver a galera toda reunida num restaurante três estrelas Michells. E não gostaria de voltar, uma hora eu morro de afora, e fico enfraquecida mesmo, estou a um ponto de imoral, do tamanho que o demo gosta. Ficaria ao seu lado até me dar aquela cesta de coisas gostosas pra gente abrir junto e guardar no guarda-roupa, beijinho, cogumelo e salada-de-frutas. Teria que parar do seu lado até as duas, três e meia e seu jeitinho me desse a brecha pra abrir um novo patamar sobre sua visita, foi enfadonha minha retirada por mais ter chegado as duas em casa (mi). Depois da despedida das bandeiras em Pequim vem aí nos bastidores pra me ver e se toca meus olhos negros, eu sou sua miragem.

Wednesday, August 20, 2008

Escape

Por mais que eu gostasse de arte não posso seguir minha série se não encontrar uma parâmetro que deriva toda a forma de amor, arte é amor e quando eu sair em busca de distrações, passa-tempo não vou a procura de música, teatro, cinema mas consumo arte e amor. Dizer que é glamurosa, reconhecer a autoria, organizar uma visita, encontrar conhecidos e fazer novas amizades começa por um amor que vai ser a miragem do milagre criativo e achar o ingênuo reconhecedor da arte terá de cor um patriotismo equivalente às horas de ensaio nesta sala que eu lhe apresento. A relativa aplicada a vida humana transforma o odor dessas obras de arte, cotidiano e fisica cabendo neste pop arte superar o tempo de vida de cada um de nós a preço intransitável e fala, se canta, os aspectos débeis e cura. Mas o remediado não se levanta e transfere um drama cada dia que alcança sua saudade, impiedade, correlação e coração finito. Suporte de peças de arte é o chão, e o registro da tela é na parede, você pode imaginar do termo francês PARADE uma contemplação eternizada do palanque, na cidade fantasma queimada e furtada de verde-limão; é pop se procede um signo marcante.
(a canoa sobre o epteMonet)
O ser humano vale por isso traços cordenados estampam o meio rupestre, o cubismo fashion, num salto voraz saciedade é batata senão não vale, até que terça-roda um dia cheio. Os vitrais perspassados as cores da serra, a gente depois da parada sobe nos cavalo-alado, joga mais o jocker de ouros, muito mais tarde é hora dos salões de Vaudeville, ainda que alma cresça (e se chama alma tanto amor). O traço vai enrubecer, oscurecer e servir de molde. Ponto, preenchimento e uma certa perspectiva; La Beuté Humainè. Interiores são tetos altos e mesaninos, precisando senta baixo, não teme, não teme, tema a vez de transparecer, aonde a natureza morta e nackar se conjugam. E seu lugar, Laurea, é no museu.

Thursday, August 14, 2008

Dúbias Anciedades Cadafalso

E aqui contém uma revelação, eu fui cortada das Olimpiadas, eu fui cortada da gravação da próxima novela da Globo é esse o destaque que se dá pra tudo o que eu digo ser já que afinal eu sou pouca coisa acho que ninguém me supera, numa hora como essa na qual eu me sinto abandonada e afogentada por todas as pessoas que eu conheço, estão todos de olho em uma série questão de honra enquanto eu procuro fazer cover e ser mesmo uma banda que terminou, hoje em dia, pra sempre eu vou querer estar muito a vontade, ou disposta a ser do NO DouBT eu quero formar denovo, a produção denovo, outro CD' novos arranjos, mesmo que eu bata no cais o que seria um vago rock n'roll. As Olimpíadas são a mágica do momento e a tecnologia tensiona esse fator, e afasta de mim a certeza que eu não tenho nada mas posso conseguir se ne3mesmo eu quero esse algarismo, coisas e lugares, arranjos e coleguismo sem falar em senso de equipe, eu não planejei nada e já estou preparada pra distorção dos fatos isto é coisa que eu nem mesmo fiz sob minha responsabilidade. O que está acontecendo é o simbolismo esclarecido das coisas que eu já disse, e pessoalmente, uma concorrência que me põe pra baixo, não lembro o que é amor e se esse é o meu lugar, a falsidade contém predominaçãoes assustadoras e significa pra mim o elemento que vai nos levar ao fim, e me destrói já que o fim não passa perto de onde meu corpo repousa (nas inteções de logo virar a pulsação pra sensibilidade que motiva a gente a seguir em frente;) Eu sou o que pensei em ser pra alguém;

Monday, August 04, 2008

KIMBERLIN

No decorrer dos estágios da natureza de vida determinam-se muitos avanços nas estratégias e proposições na desenvoltura dos projetos pessoais. Eu era quando pequena loira e antes de tudo desconhecia minha constituição, era de um charme inusitado via dois paradigmas as minhas experiências laboratoriais (que me fizeram arranhar o rosto com o corte da navalha) e as figurações que a minha mãe dava mais importância pra que tudo ocorresse bem e eu seria sem perceber filha do que quer que fosse menos aquela convencida que foi ela sendo minha mãe, foi uma dura caminhada até o automóvel, foi a mamadeira das seis às sete e a penteada dividida no queixo. O que me fazia feliz independente da aparência do futuro era ver por onde meus conhecidos estavam e de onde vinham me apanhar no colégio, meus pais, meus irmãos auxiliavam, na infância era perua, depois eles chegavam era um vislumbre até que eu identifiquei os bons encontros e tudo passava a ser bons momentos ou longas horas no apredizado. minha mãe trabalhava lá na 13 de maio, depois construiram o Shopin Paulista, foi no prédio do banesp que ela repassou bilhete de ônibus pro primeiro "boom" de minha vida que foi em 1989 com professora Lívia, passei pra 1º série. Meu, eu não acordava e o miguel um dia mais novo, em casa "tsc-tsc" eu mesma não havia nascido, até os 17 anos vivi numa maloca ao sexto andar de um apê na Pero Correia. Então a maioria das atividades interdisciplinares formaram um combinado importante e tudo que usava criatividade consciente ou inconsciente, me alegrava e se relacinava com meus conflitos, que não eram muito vitais mas me emocionavam e evitavam que eu correspondesse a minha realização e diplomação. Eu gostava de ir no lugar lombrego do primário e nada me fazia analizar, nem preparar: (tudo me prejudicou, eu não recordo um tempo de desvencilhamento) mas pragmáticos são o nível de relações d conhecimento eu entendo por pouco que podemos compartilhar, eu sei valorizar um pouco de coisa que sugere uma ação, os fatos observam em mim os primeiros passos pra acontecerem def ato, eu não sabia mentir. E loira, com uma tonalidade vermelha de praia e parque e o fundo de quintal das Z.L e Z.N eu me fazia um fluido da natureza progressiva na cidade de São Paulo, eu fui muito mimada por meu pai depois que ele desfez da pick-up Nissan Vermelha isso passou, a direita partidária mudou pra toda essa civernética e eu não tive tempo de chamá-lo mestre, meu pai não tinha o que a política foi, acompanhou o avanço tecnológico com rigor do progresso pelo progresso, arte pela arte e todos juntos fomos surpreendidos pela desvalorização do câmbio central. Eu passei no Mackenzie, fui estudar Publicidade e aí sim teve brainstorm na própria faculdade mudei de Mkt pra propaganda sem o menor nexo. Hoje alguns projetos estão atendendo as minhas doces epifanias, é o uso controlado da energia tomando banho de bacia e tudo o que for plano de propaganda, na televisão, no rádio, nas atrações; é um exagero. O que se conquista são algumas certezas que se adequam a elegância e sofisticação das audições(de piano) e colação de grau (do Médio). Conheço salas que estreitam laços e sorrespondem a totalidade de atualizações pra cada tipo de gente e se quiser saber eu não entro nesse antro porque tem um tigre dentro.

Tuesday, July 29, 2008

O enfanticida quer sentido pra tudo.

O que ninguém ficou sabendo foi que eu arranjei uns cotonetes foscos e abri os ouvidos, o tilintar das chaves no chão me remeteu o brilho de rubi das minhas preces feitas mais tarde. Mesmo no céu, Deus não tomou conhecimento do meu subterfúgio pois se eu tivesse condição de ir a igreja quer evangélica, romana ou seita ambientalista, compraria umas pastilhas pra passar a dor de garganta. Pudemos contar um reloginho cartesiano de gaveta afim de considerar a quebra no caixa dos mais tradicionais dos carrtéis que é itaú e BMC por onde afixada foi a importância de Unibanco na mesa, table para os desenhistas digitais mais propensos a um KAOS de direita; porque confu. que é SIDDARTHA começa na esquerda e vai pra direita pq tem consciente coletivo. Meus conterrâneos o colapso social tomou forma com o pouso da sexy people feito um Clemente de Alexandria e nele a banalização corporativa sob o efeito de proteínas trangênicas a ameaça de ser belo ou belo um recalque típico de quem não sabe que esse gênero frágil é proibido na europa ortodoxa. Amantes da formidável élan, sejais uno tendo forma sob forma, me fazeis sentir a manta sobria de branca rosa que afoga cada botão de cada.

Thursday, July 24, 2008

Os vj`s

Me dá um dinheiro aí, por aí estou com você só por mais ou menos meia hora. E sinto pois minhas costelas quebrando, são pesares, por aí você tira os cinco paus. A vontade de visita, essa não, continua a mesma mas meus glóbulos brancos vão se disfazendo, as botas de camurça é impossível usá-las, as roupas brancas imensamente arrastadas. E não é hora pra chora quero só ver o sol que vai rompendo a íris cristalina e já não me apetece mais que a solidão branca no meu apartamento. Na questão, em questão de sucesso ver o que sobra é esse SIM, eu não tenho graça, estou de luto e juro que venço o momento de carecer, olha eu juro que não sei o que estou falando mais que ultra-mar Egeu. Tudo o que vc tem feito senhor justifica a vida de sua filha. Se ficar sério vai ver que a parte da farra somos integrantes da máfia. Casino Gaspare. Portanto parou. Me estou esforçando na grafia deste discurso mas me sinto 'sick' e já estou vendo mais uma operação na favela da Rocinha e posso supor eu que pra cata herança de. Parthenongênesis suprimida não quero voltar mais até aquele lugar onde a palavra perdeu cor pela distância de uma tv'zi longe, acredito no milagre de rever o bom Beto de pé e falante sem almoço, ou ceia. Lado, eu fiquei colidida e quase desmaiei sufocada, não fosse o Kim vir me avisar o que ficou mal, o Piu sabe; dessa vez, nesse mirante eu não vou me recuperar. Me dá paixão, eu puxo a liga e estou negligè. O Botão, o unico é estilo aviador, eu prendo mesmo que fico perdida sem ter meu navegador na frente.Aqui vim, porque vai me levar até meu marinheiro e ele vai me chamar pra outra e mais outra castela, até um sopro de vida me chamar pra ficar do lado de que? De você tom. Colado em mim. Eu vou ficar com você. Pq eu viciei e agora quero. Estalar Dreamwever.

Monday, July 21, 2008

FDS Titânico

Os momentos das últimas próprias horas foram absolutamente atraentes de uma posição que está cursando desde 1995 uma nova escala ajacente das palpitações de um corporativismo etinológico, provas de uma adequação do mesmo temperamento global e essa vassidão de compatimentos remotos. Assim que nesta última sexta choveu homem, esta personalidade intimista me analisou um sociocosmo tradicional com soberba. Eu não me sinto adoentada bordeline mas virei um eixo desigual que poilia esta verificação trancendental do organismo teleológico. Comum ao leitor, e ouvinte na TV ficou aparente a empatia do grande gato com uma felina atipica, remontando os apelos generosos de um estado de espírito criativo, e genuíno, à face do espelho químico um novo padrão à esquemática legitimizadora da esperança de voto. Conhecendo o Ministro da Cultura regional Sudeste no Flamengo aprovei a exibição de quadros retratos deste "espelho" que agora é despresível mas que momentânea/e foi leit motife episcultural. Até aqui fomos geniais, pois não bem cognicíveis, onde entra a política, o poder de ter querido algo sob forma de avaliar, o bem, requerente e sofocado de músicas. Quero muito o que de Dumont é de Tolstoi, quando exilar é uma catequese, eu quero este bom gosto não mais que essa renovação e sem mais vegeto ouvir Supla, eu sinto o objeto e a fama redobrada remonta todo o passado do novo tempo, a arcadia de peixes e manifestações públicas em ondas de rádio, até que enfim e já sem nexo, tô organizando eventos e manifesto o desejo de compra do que não sobra nada, nem a chuva sintética de rosas.

Monday, July 14, 2008

filósofos neo-platônicos

São cristão, judeus e pagãos com influências variadas-aristotélicas, gnósticas, estóicas, pitagóricas, maniquéias, arianas, etc. Ad Advtum. Comentários ao Cântico dos Cânticos perfilhando o horror a sexualidade, o elogio da virgindade c/ mesmo asceticismo e erotismo calcado de S.Jerônimo. Muitos mais mundos portugueses imaginados pelos caballeros marileños nos friorentos serões do Escorial ou nos abafadiços crepusculos do Rio frio. De Madrid!(...) veio o lume em opúsculo contra certas confusões de valor entre galegos e portugueses (...?) Embora assinalado a diversidade nacional penisular (per.) fazia entre a lingua galega e esta portuguesa_ ódio figadal de vir a cata de herença.

Introduções

A resolução do eu 'as introduções a critica do juizo. Uma adaptação ao estudo moderno do final do sec. XIX, meados dos 20, em esboços filosóficos acima delimitados. Pela conciência da PSIQUE humana; É fonte de dados ao enfático desconhecimento de uma: Subjetiva consciência interior, aproximando ao reconhecimento suprimido da faculdade sensitiva.

Monday, May 05, 2008

Ideal Estético

A arte estética o meio de subjetivação é surpreendido na objetivação, consiste em suprimir as coexistências indiferentes* que preenchem o espaço, subsistente a cor idealizando e reunindo num ponto. Este ponto de supressão é um ponto concreto em determinação de um cano por onde se espelham mutuamente as faces do enredo. A mais espiritual arte romântica caracteriza-se porque, em essencial, o elemento sensível, que começara a ser liberado pelo som e sujeito de total espiritualização. Não já do sentimento impreciso, mas da representação que é agora concreta. A música era uma ressonância imprecisa, transforman-se em palavras, é um som articulado, preciso, de uma função que consiste em exprimir representações, idéias, em ser sinal de uma espiritual interioridade*. A poesia é arte geral, a mais compreensiva, o que consegue se elevar a mais alta espiritualidade. O primeiro se revela os sinais destinados para a sua expressão desprovido de qualquer valor e de qualquer significação intrísseca e o segundo, o sinal, aqui, não é um símbolo mais algo de completamente indiferente e sem valor sobre o qual o espírito exerce um poder de determinação. Este terceiro elemento é, portanto, o elemento perfeito, o som como sinal de representação, é o espiritual que, de um modo espiritual, se exprime pelo sinal de representação: poesia épica, lírica e dramática. A parte de imagem e de exterior, de que o ideal precisa tanto como do fundamental conteúdo, e o modo pelo qual aquela e este interpenetram, a esta investigação dos chamados ideais são cuidados e tormentos que todos encontram no seu convívio que o domínio é constituída precisamente pela particularidade intuitiva.

Wednesday, April 23, 2008

Cidade de índios e contornos sutís, versa que a evolução é um conceito incontestável principalmente a o que nos situa nas distantes alçadas da boa aparência. Existe pouca diferença na forma das carnes consumíveis e consumáveis e W. Shakespeare já em seu ramânce padrão dominava Romeu e Julieta em amor inconsumável então pensa aqui, beleza estética inexorável consiste a releitura do padrão, estudo de território (totalitarismo, populismo, despotismo) aí sim a mobilidade social, afim de negociarmos esse território urbano.

Wednesday, March 26, 2008

Ode Torso

Eu preciso dizer que falta pouco pro meu coração tornar-se um músculo voluntário, eu estava sofrendo com dores no peito por causa dele que não se importa com mais nada. Daqui não posso esticar o alcance daqueles portos, vielas, escritórios, restaurantes e bancos, eu não abro um vão da janela que eu não quero ver o "pote" coletivo indutivo do ciclo natural das coisas... Com o olhar definitivo, divido possiveis empregos dos empregos valiosos que mais a fundo são obsoletos, aqui eu sei que não tem ninguém que seja tão bom auxiliar de eventos quanto eu. Eu queria ser troubleshotting, CARGO. ASsim, por dentro do meu casaco cetim-camurça, das blusas de linho transpassa o tule, a gravatinha de fitinha e encontra um peito receoso, e nele sobressalta um pulso que procura e senão presta com integridade fica monossilábico, ton ton, ton-ton. Eu converso mesmo assim, glória suave, deságua arte, briga na corte. Continua a mesmísse do ser depois de todo esse tempo entende-se que o meio termo logo é estar vivo, batalha é indignar-se, triunfo é transformar-se, em silêncio, banal não tem, nem tudo custa e por ai vai.... Eu converso mesmo assim e tenho fé que o que eu fiz pela condição humana tem um momento pra relaxar e voltar o que ficou espalhado pelo cenário da transcendência, mas eu queria falar sério e o que tem nesse espaço não define a expectativa como a palavra que assume enigmática a unidade de se desclassificar.

Saturday, March 08, 2008

Métodos receptíveis.

Lilly dá sinais de vida e manifesta uma tristeza em voltar pra rotina. Apesar de fazer acertos pra melhores momentos, toda a sociedade não mobiliza uma alegria, por assim dizer. Nas salas a banalidade está revelada, eu não faço parte da parcela favorecida pela boa vida na cidade, fiz o que pudia pra me acostumar com o que tem a minha volta mas percebi que não tem jeito de ter conforto aqui, meu corpo pesa, eu não aguento me esforçar e não tenho aonde ir, os meus amigos sumiram, não reconheço nenhuma amiga, os meus parentes estão velhos, minhas roupas conhecidas. A cultura sem atrativos exóticos, as festas caras demais, as viagens descobertas e tudo o que aconteceu ficou na viagem, eu até me envergonho de falar, não tenho pra quem contar, não me empolgo com nada nem ninguem. Não gosto de restaurantes, lanchonetes e bares, pra mim é óbvio que não vou pois não tenho a companhia de quem eu gosto, tb ñ sinto falta dos meus ex-namorados. Eu tenho alguém nos meus pensamentos, que eu perdi o ctto e imagino que esse alguem prefira estar longe a me encontrar mais uma vez, ele vai esperar eu me acostumar com esse desalento até eu ficar assim sem carinho, eu estou triste. Vejo que as coisas não se ligam numa acertividade magnífica, parece que os livros antigos que falavam do cotidiano foi superado por essa linguagem moderna que favorece a muitas pessoas ao mesmo tempo, sozinha não só não gosto do que foi escrito como me sobrecarrega a decepção de não ver prazer em coexistir. Eu não gosto de lugares cheios, não gosto de salas pequenas nem das coisas dispostas desorganizadamente onde o desorganizado é "não" eu abomino a baderna. Desejo aguentar acordar as seis e meia de segunda a sexta e captar uma energia cósmica quem vive junto não tem. Quando estou junto dos meus amigos não tem isso, parece incerto, pq eles sabem que vai terminar, não dominam a demora e conseguem burlar a demora, preciso ser paciente, eu quero ficar mais perto de quem me completa, sem malícia, eu quero acreditar em mim que eu procuro mais pra encontrar antes. Então precisava ver que a superação de posicionamento que eu já esperava verificar fosse mais humana e que todos que se identificam diferentes entre si conhecessem o começo dessa curva na sua personalidade, olhando através do sol não dá pra ser igual e terminar sozinho, ia ser assim e o que possa mudar é o valor dado a quem preza a sua existência.

Monday, February 25, 2008

Reflexões

Eu fiquei vendo aonde a índole humana vai bater em portas, e sentir-me tão desnaturada é uma força que eu começo a entender melhor com o passar dos anos desta vida secreta. Vou andando pela estrada, equipada das mochilas que meu modelo aspirou e por isso não posso dispensar a figura gatuna do caroneiro que come até o que anda desde que acompanhado de fogo. Eu vim passando por regiõestristes e imbernadas na religião e portanto, desmistificada agnose. Estive conversando com umas pessoas fortes que não dão o braço a torcer e se for pra ajudar têm suas cartas na manga no actual sentido tipográfico, topográfico, litográfico das emanações celestes e cada recepto-palativas ao alcance de um belo hall de discussões geológicas do alcance em si. Eu não sei ser poeta enquanto escrevo, essa pequena morte afasta o alvo e no lugar de voltar pra casa eu volto nas minhas certezas e isso é um apelo ao meu insucesso. Para o caso de eu ser uma pessoa mais bonita, o acesso a outras esferas sociais seria evidente assim como é visível o abismo que me acometeu. E eu insisto e procuro não ser a + teiomosa das criaturas porque todos dão quando podem me oferecer o que me alimentar. As ofensas são o ar que eu respiro, a agressividade não se manifesta em mim mais, ainda a ferroada de um bicho no ouvido do desconhecido. Eu vejo que o céu se deforma quando percebo uma familiaridade do lugar. É mais preciso a solidez do esquecimento do local e nessa vontade perder-se as contrações do tangível até o inconsciente coletivo, pra quê? Essa imagem que tem polos e acaba com a substância divina, remonta o globo em busca daquela lua cheia... E tanto afastado da cidade a concordância com os atos, fatos novos e aconteça o que vier parece que Deus anda em paz em correntes de harmonia.

Monday, February 18, 2008

Florianópolis - Costa de Dentro

Quem é rico se ficar pobre, aprende a sobreviver. Quem é pobre se ficar rico, não consegue nem se virar. O fato é que pra viver e ser feliz de verdade o sujeito tem que ser digno de sua posição no ambiente. Passei o dia todo melhorando de um porre de cachaça de Alambique. Durante a manhã precisei economizar algumas unidades do meu cartão telefônico que solidariamente tinha ficado sob comando do meu amigo civil, Tom. E sem nem ligar no telefone publico vim negociar seis pães pelo preço de cinco, ou um caixo de frutas matinais ou um par delas, banana fósforo-potássicas. Tava afim de encontrar, como sempre procurar uma centelha comunicativa que eu logo comecei a achar em meio a fome. Muito desejo de comer pode ser uma fome de saber sentir as dores estomacais e se encontrar com mais gente por causa da ânsia. Será que a caridade, a verdade é bonita, auxilia o próximo sem esbarrar? Sim, tortinhas de maçã a vontade no Restarante da avenida. Este mundo é muito mais que os rigorosos passistas comprometidos com o serviço podem direcionar. Este mundo é a aflição de um dia seguinte amenizado pela TV. Este mundo de graça dá o que comer pra quem tem na forma de se comportar uma inteligência a mais do que quer que seja dedicar-se a um ideal de beleza. E na praia da Armação se come peixe gordinho que se pede pelo nome de Anchovas, uma doce delícia que estava sendo encostado por uma abelha, eu comi, e não me envenenei e eu bebi um suco de maracuja e não gostei. Fiquei andando em torno da mesa das moças e idosas que pregavam uma mesa de bingo, tive alusões oníricas de firmar os pés em posição teatral e chamar uma soda. Não consegui parar de pensar no jeito gracioso e trágico do Everton mastigar doces e rir de boca aberta que lhe dou um tapa na boca, ando tão agressiva... Depois encontramos uma paraiba inca que pagou-me um l. de refrigerante de colae dividiu um torrone por três e a coca por quatro, mais a frente com os donos da casa na Costa de Cima do Pântano do Sul onde deito pra dormir e acordo todos os dias desde o dia 7 de Fevereiro. Chegando em casa o garoto, amigo nosso, comia xiclete que encontrara no lixo. Não há beleza na miséria e o que eu pus em ordem é afirmativamente sentido para mobilidade social.

Tuesday, January 15, 2008

Sobre o meu último vício amoroso.

Consumismo mesmo, muita vodka com frutas vermelhas, diante do largo do clipper eu falava que tinha gosto de sabonete e já no estacionamento do shopping viramos no carrinho tomando mamadeira de coca-cola light.Foi quinta-feira que tomei doses fitoterápicas de caipirosca e tombei na avenida principal com nome de escola de samba, Portela. Em casa, no fim da tarde, precisava captar melhor o sol que bate na sacada do meu quarto. Vestida taticamente pra fugir pelas beiradas de um abalo nervoso, era minha mãe a grande responsável pelo êxtase crepuscular, e ela batia na porta, eu abria a porta sem meu tubo de ensaio, a garrafa torcida, a mostra. o pouco que ela teve constatado não bastava e efusivamente inoculou que voltaria mais tarde ver uma certa coisa que estavamos Mick e eu provocando. (...) Acabou assim, como eu estava de estômago vazio bati nela, um safanão, chamaram polícia, eu desci, saí correndo pra casa da minha tia, pelo menos pra ver meu cabelo mais iluminado, e tio Paulo veio ao meu encontro, conversamos e rimos muito, ele então se juntou aos policiais. Mick se juntou ao batalhão, eu andava com tanta agilidade q. rapinava safanões em seu rosto. Fomos embora juntos, mas ele dizia que não eu me ajoelhava e caia na calçada, sobre meu último vício amoroso, nenhum hotel na lapa nos hospedava, na portelinha da S.João ficamos no Hotel A. do Sul que no dia seguinte serviu o melhor café da manhã com café, leite, bolo de milho, rabanada, manteiga pão e frios, além da frutinhas, o queijo, presunto e a mortadela servidos fatia por fatia. Dai fiz as malas e tentei alcançar a caravana pra Santa Catarina, levei aqueles lençóis, roupa de cama, umas blusas com strech pro vão do MASP, logo os amigos viram ao nosso encontro e descemos pra casa do ton, esperá-lo. Uma garrafa de Wisky Passaporte ele trouxe aos trancos e barrancos do seu jantar elitista com Élio, foi suportável, todos de saida mas Michel na bancarota idealizando a realidade desfocada inconformada da sua face bonita, eu tinha uma rosa negra, um colete vermelho, àquela altura vestia regata e meu chapéu de crochê negro, e tudo formal num ponto sintático de superação, como não podia deixar de ser eu dormi no quarto que ton abandonou, na manhã do dia seguinte saímos andando procurando uma sinagoga, catedral ou créche pra nos dar um prato de canapé um copo de vodka, uma papa de bebê mas havia caido tudo por água e só no sábado que comemos especialidades árabes. Eu queria ter 300 reais pra ficar por quinze dias em Florianópolis, eu quero ser livre pra me chamar brasileira mas acabei vindo embora pra casa já com a polícia resgatando-me das luxurias emotivas do Mi, enquanto com uma faca ele quebrava a mão e poderia mas não empunhou, agora estou em casa, planejo sair pra praia, retomei o ensaio de violão cantarolando Simone e Milton N. e por ser vício desconheço a estrada e canto por costume, e só imagino uma corda cósmica por onde evasa a minha virtude tática.

Wednesday, January 09, 2008

A loira que dorme em mim não viu um alqueire.

Exatamente o que eu tenho a dizer por esse ano que começa são votos da progressão de um processo de encontros e despedidas onde pessoas vivem altos e baixos e consumam no coração o que a mente não vai mais entender. E se ficamos reunidos as vezes precisamos um do outro e o encaixe se torna pavoroso, pode ser que não compensa grande amor e assim sem saber o coração existe e pensa a vontade. Os pensamentos são compreensíveis até mesmo terríveis, e acomodam um bom convívio. Nossa carga intelectual sofre interferência da tolerância da mente sobre a emoção. Precisamos nos calar, existimos pra mudificar no lugar de confundir mais aquele que compreende nosso anceio e deste faz bom uso e pra essa indulgência faz perder um pouco o valor do espaço abstrato do motivo geral. Silenciosamente eu sinto um sentimento em potencial, que meu coração pulsa todos os poros do meu corpo e meu cérebro tensiona meus musculos e minha alma vibra o espaço que ocupo. Quando estou carente e vejo que não tenho espaço na cidade, a minha voz não tem vez de solidificar um desejo eu começo a fazer reviver os meus ídolos, mortos por seus temperamentos idônios. Pois eles não tinham em casa tipo os animais em tocas, as falas em tom baixo do dia-a-dia. Eles eram exagerados pois sabaiam que a morte os atingiria com uma noite mal dormida, uma festa sem saída, um encontro desmaracado, um coração cupido e depois eles manipulando as palavras assentadas na grande causa agrária iluminavam pessoas verbais. Até, frutos desse mundo, frutificado, florecido, polinizado, encerado, pessoas de carne e pulso, emigrarem. Acontece que as divisões do trabalho evoluiram e a tecnologia aproximou esses ídolos não de mim que sou pura metafísica, mais perto dos trabalhadores e nossos convivas vêm isso e não sentem que o canto geral alegra o coração, que dá boas vindas a 2008, o pulso não sabe, sente o que eu sei que é de 08 e o presidente ora 1998+10 do Cristo morto e, por Deus, ressucitado.