Monday, February 25, 2008

Reflexões

Eu fiquei vendo aonde a índole humana vai bater em portas, e sentir-me tão desnaturada é uma força que eu começo a entender melhor com o passar dos anos desta vida secreta. Vou andando pela estrada, equipada das mochilas que meu modelo aspirou e por isso não posso dispensar a figura gatuna do caroneiro que come até o que anda desde que acompanhado de fogo. Eu vim passando por regiõestristes e imbernadas na religião e portanto, desmistificada agnose. Estive conversando com umas pessoas fortes que não dão o braço a torcer e se for pra ajudar têm suas cartas na manga no actual sentido tipográfico, topográfico, litográfico das emanações celestes e cada recepto-palativas ao alcance de um belo hall de discussões geológicas do alcance em si. Eu não sei ser poeta enquanto escrevo, essa pequena morte afasta o alvo e no lugar de voltar pra casa eu volto nas minhas certezas e isso é um apelo ao meu insucesso. Para o caso de eu ser uma pessoa mais bonita, o acesso a outras esferas sociais seria evidente assim como é visível o abismo que me acometeu. E eu insisto e procuro não ser a + teiomosa das criaturas porque todos dão quando podem me oferecer o que me alimentar. As ofensas são o ar que eu respiro, a agressividade não se manifesta em mim mais, ainda a ferroada de um bicho no ouvido do desconhecido. Eu vejo que o céu se deforma quando percebo uma familiaridade do lugar. É mais preciso a solidez do esquecimento do local e nessa vontade perder-se as contrações do tangível até o inconsciente coletivo, pra quê? Essa imagem que tem polos e acaba com a substância divina, remonta o globo em busca daquela lua cheia... E tanto afastado da cidade a concordância com os atos, fatos novos e aconteça o que vier parece que Deus anda em paz em correntes de harmonia.