Saturday, November 21, 2009

Uma passagem tectônica.

O que mais me assusta nas intermediações entre o meu país e o continente conhecido por Oriente Médio é que não sabemos quais aspéctos históricos tem como ajudar e eu. Aqui eu parto de um conflito pessoal terrível e já sei que lá no centro do novo-Oriente existe Bagdá de uma antiga sublevação Babylônica. Sábado eu queria estar lá, como se o dinheiro prosseguisse comprando territórios com o valor aproximado da auto-estima ir até o máximo sem uma tarefa elaborada sequer, e além do que comemorar mais um tempo de afastamento do mal de comunicação, quando Pentecostes não encostar mais voltar pra assombrar, nem àquele lugar ser agregado nenhum fator geográfico, território meio sem relevo, sem vegetação só tem o povo de Deus. De um lado da cidade,o muro das lamentação e Meca e do outro o caminho pra Russia. Por onde passar, defendendo os direitos humanos de opinar, ir e vir e direito de votar. Uma nação com valores voltados por uma legião que tanto já se entregou pelos deveres de excelência. São de 4 a 5 regiões, e não uma e outra só. Israel que pontua a entrada por Tel-Aviv da conquistada Jordânia ao sul e a saudosa damasco ao norte. Mais ao norte a Turquia dos confiáveis negociantes. Depois, os egípcios que resistiram são o futuro daquela parte meridiana e tem tod o imaginário que viaja em questões de razão e supremacorte... E por outro lado liberta-se a Palestina e por fim determina que entre o Irã e o Paquistão reside o conflito conhecido por Oriente médio, o conflito que deverá ser substituido por continente porque demais regiões também deverá se tornar países derivados do sistema alcançado por Dublin_ de onde o egipcios não conseguiram tomar conta. E encontrar um mapa assim nas lojas da campanha americana enquanto a república barack obama não vende-se nas televisões de cada um de nós eles tem o melhor a oferecer em caráter mundial. E qse todo mundo pode se adaptar melhor aos comandos de voz de um ser imperial por exaustão. Um continente devastado pelo fim do império egípcio, se eu contasse mais que o máximo com o Reich ele tentaria e precisaria ouvir minha explicação pra fazer uma escolha por gratificação. O Sul do Oriente médio é banhado pelo mar da Arábia, que trás todas as aspirações ao trono de uma antiguidade tb média que quer explicar que já tem tudo que deveria classificar mais rica que a Etiópia né, e quantas mortes pela fome que hoje assola o meu paladar, se eu não esperar um futuro melhor não é a morte o pior mas sim o congestionamento, a poluição, o trabalho indecifrável, os pães na estufa e estamos mil vezes pior que o conflito entre a religião islâmica e mulçumana, pois são seitas onde se comunicam as emanações do temporal, ventania, escurecer, e caminho pelas dunas, o antídoto contra picada de animais peçonhentos até que eles some embasbacados é lógico, segue os moldes agradecer o defendido, agraciado, afirmado, ingerido. Agora Indonésia, Tailândia, Croacia é assim não. O que eu preciso é que eu entenda os porquês desses complexos de seleção natural, vivemos em um mundo muito mais vazio, poucos são os nacimentos no século XXI. Precisamos nos aquecer todos os dias nas certezas alcançadas por legionários, pra uma nação, em destaque no continente desvinculado da Panamericana até os limites do Canada, que não é America nenhuma do Barack é toda. Sou, eu era Brasil, agora eu sou Espanha não assumo nada que não seja a imagem ideal, até conhecia a psicodelia, eu até me extendia até um relevo montanhoso e agora no entanto quero uma passagem do Novo Continente.