Pulei o muro!!!

Algumas coisas não foram formalizadas no tudo mais que me manteve anulada por mais de anos da minha existência em juizo. Sexta-feira não mas quinta-feira combinei o meu impulso moralista com a chave do meu afastamento, no entanto posso não ter força nesse estado incorporado pra nada pratica-mente. Eu sigo, escrevendo um pedaço oculto da minha importancia á imprensa. E eu fui no médico pedir um laudo pra transitar fora do horário do rush: ele me info. que seria com perfil inválido eu Manuela que resinto não acenar pra essas conjugações. Eu vou me tranformar e acionar o cartão bilhete único especial. E vocês vão ver tudo vai melhorar. E no sábado debandei para o Parque de Diversões assistir o clip da formação atual de bandas importantes para a história da nossa influência mutua, digamos que o Sonic Youth apreciado e inapelável por complexo que seja, tão fora do que realmente é uma banda de rock Indie, discutido, fui conhecer os dois, o filho da Lee e Moore tão mais lindo que o ideal, na pista Gay, F. veio falar francamente comigo eu o abracei, trocamos confidências e ele me chamou pra uma dança muito romântica e foi assim que começou e terminou com um show do Ting Ting Tings e tb a ssessora da imprensa que dava noções de presença ilustre já começou a funcionbar logo, lá do lado do castelo do terror e do público bem intensionado onde cantamos e dançamos na rock Partie. Depois eu sai para o grande espaço de show de Rock Mod e hard rock dançar de verdade enquanto Iggy desceu pra faltar no público. Quando o Iggy Pop voltou pro palco, a música era só essa sensação, aquela música, The Passagent eu pensei que fosse o Capital Inicial e onde ele estava? Em Brasília aproveitando Macaco Bong e Móveis de Acajú? Na chacara Jockey, em casa fazendo Bordados ou o Dinho acompanhou Lobão e Supla no interior dos camarotes patrocinados. Todas essa diplomacia ficou ali arremessada nos ingressos mas quem não era The Stooges e dava ares remotos na guarnição dos anfitriões tomou um soco fingido do Mister Pop e foi embora na linha e de fora da sonhada Legião Urbana p/ Dado Villalobos. Estou no horário do Rush na pista degradada na V.Madalena, eu quero que esses gênios atemporais morem aqui e a partir de amanhã vou caçar de última moichana, é sério. Eu quero explicar que espaços ternos não são o futuro mas o fim a que nós brasileiros estão fadados e só o que temos é aproveitar as dadivas do etéreo.