Monday, July 21, 2008

FDS Titânico

Os momentos das últimas próprias horas foram absolutamente atraentes de uma posição que está cursando desde 1995 uma nova escala ajacente das palpitações de um corporativismo etinológico, provas de uma adequação do mesmo temperamento global e essa vassidão de compatimentos remotos. Assim que nesta última sexta choveu homem, esta personalidade intimista me analisou um sociocosmo tradicional com soberba. Eu não me sinto adoentada bordeline mas virei um eixo desigual que poilia esta verificação trancendental do organismo teleológico. Comum ao leitor, e ouvinte na TV ficou aparente a empatia do grande gato com uma felina atipica, remontando os apelos generosos de um estado de espírito criativo, e genuíno, à face do espelho químico um novo padrão à esquemática legitimizadora da esperança de voto. Conhecendo o Ministro da Cultura regional Sudeste no Flamengo aprovei a exibição de quadros retratos deste "espelho" que agora é despresível mas que momentânea/e foi leit motife episcultural. Até aqui fomos geniais, pois não bem cognicíveis, onde entra a política, o poder de ter querido algo sob forma de avaliar, o bem, requerente e sofocado de músicas. Quero muito o que de Dumont é de Tolstoi, quando exilar é uma catequese, eu quero este bom gosto não mais que essa renovação e sem mais vegeto ouvir Supla, eu sinto o objeto e a fama redobrada remonta todo o passado do novo tempo, a arcadia de peixes e manifestações públicas em ondas de rádio, até que enfim e já sem nexo, tô organizando eventos e manifesto o desejo de compra do que não sobra nada, nem a chuva sintética de rosas.