Saturday, June 20, 2009

Por traz do copo amarelo

Se numa hora remanescente do outono ficar completamente sozinho não chore mais pois é nos alcances das frequências do rádio que domina o solo do futuro. O prestígio, as normas técnicas e a verdadeira condição de existência compreendem os novos trunfos pra sempre nesse seu nome abordado por meus temperamentos. É todo o parâmetro pra eu sair de mim e bater nas crianças enquanto os auditores convencionam meus atos providenciais é quando eu dou mais atenção p/ Fernanda Montenegro do que a golada que dá o título ao reinado espanhol. And, e arte ! Os tons de cor que formam a nova convenção de zipperes começam a flexionar a cor da pele. Eu falo livremente de racismo e tá ai, adianta falar do desgosto é melhor ver o anjo negro e tomar conta das guias por ordem de tamanho. Eu me levantarei e conduzirei pra porta de casa pra sair com os amigos leais que correspondem ao meu estilo de vida, meus brothers passaram correndo na tela da tevê e foram fazer mais uma desfeita em uma festa maior que a vida real e eu fiquei então pra entender o que é ter mobilidade. O portão esta sem chave e na sexta-feira estou apaixonada e sem chance de ver que eu quero tanto, pra sempre, a não ser que eu me balance. É retumbante a beleza que está nas folhas do inverno tolerante, a natureza trás o que preciso ver nas aperfeiçoadas feições. Se eu saisse estaria ao alcance dos vizinhos do meu relógio biológico por pior que fosse não seria um enroscada na coluna por colossal que te traz essencial, não se sentir bem não é padrão, e sem horas impróprias pr se referir a si por maior que seja uma honra, enquanto eu pisar nesse solo não tenho paixão pra chamar de pedra o fim do túnel. Que nascer em Bourdeux na França e não ter cheiro de coutina mas não pode fazer um perfil bonito de apadrinamento. E o amor volta no ar atraindo e atraiçoando um combate nacionalista. Vou até a rua das noivas, vou até a padaria, vou até o acerto de contas, são só angustias de chantilly. 1 semana inteira ócio-truculenta. O preço das letras me enfurecem já que não "posso" tirar uma foto, e que está fora do alcance reanimar todo foco insurrecto assiste uma vez André Rieu mais, m olho vusionando a Jane Fonda e se eu quero ter uma postura mais humana há espaço pra um trono François de verdade e aí já viciaremos uma cabeçada e acontecerá pra mais uma pessoa um soponífero primitivo.