Thursday, April 24, 2014

Término de sempre amor

E vomos fazer de novo.
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Tuesday, April 22, 2014

Olho colorido de eter. Olho azul claro da cor do mar.

Escola yake, é o Senac Veleiros, perdi de localização mas é uma ambiente bem diferenciado a se seguir vida a fora, já que todas as terminações mentais da fase escolar são tão impressionáveis para o ser mais velho, depois deixa a notar o ambiente de que foi referido uma escola nobre e com climatização, ou um instituto popular muito pobre.

Na escola de Yake eu aprendi isso a vir até ela na hora da refeição, em clima submarino da mesa do submóvel, eu fico embaixo nas horas comuns e nos dias normais que não estou junto com a maioria dos tristes rampantes das mazelas sociais posso ir até em cima do barco-restaurante. Meu irmão anda no Yate mas não dá valor a nada, sinto que ele só vê isso na sua vida e evita ficar mais triste pelos outros que não podem comprar sua condição nitidamente superior. Aprendi com ela, ou seja eu, a saber que tem certas coisas que são superáveis e podem se ampliar mais e mais como ter uma lancha maior e mais moderna, um Iate mais residência e a não ficar me ismiscuindo sempre no meu café colônial na mesa projetada.

Digo café colonial o que tenho visto da escola, pãezinhos fresquinho esquentados do dia anterior, comprados sem ser no mercado e da padaria; queijinho e requeijão, de pote pra se usar pouco senão acaba, não tenho manias femininas de dissabor que precisa ser favorecida, pois o resultado disso são vidas submetidas a uma força maior mais forte indissolúvel, e eu sei que o mal pode ir sempre pior e mais baixo para se justificar horrível, que é o mesmo que honra e tudo em mim é hoinrroso, eu como de vez em quando presuntinho fatiado com mussarela e pão-de-forma, não gosto de maionese de patês saborosíssimos pois me deixa louco, e eu gosto de tudo arrumadinho e quando respinga dos lados eu já sei, que não é pra coisa boa.

Vou fazer meu trabalho da escola pensando que é tudo natural e as exigências fáceis pra mim, sempre muito fácil até um dia no momento da verdade que eu me utilizo das lições pra aprender alguma coisa importante pra mim, então eu sou merecedor de atenção pois me disponibilizo mais, pra uma coisa dessas uma bobagem não me abobalhar como finalmente. Minha vida tem altos e baixos mas nada tão drástico quanto o que ela, ou seja eu, me faz pensar e eu me sinto assim boiando num mar manso sem ondas e sem aventura enquanto ela trajeta as ondulações mais quebradas sobe e pega o embalo das ondas até chegar ao ponto onde eu queria estar, mas não posso pois meu Yatinho é fraco e é tudo que eu tenho.

Lanço um olhar e ela para a agitação artificial, pra ela saber que eu sei ao menos do que se trata, vou avançar até o ponto dos meus sentimentos e ela se sente afetada por minha conjugação cósmica, de noites dormindo com a cabeça no porto a que me conduzo todas as noites, porque não sou pescador que dorme no limite do horizonte, ou perdido dos desejos de ser um humano notável, perdido vai sumir, e leva uma mulher na cabeça, que é essa Yemanjá, mulher bonita e forte de pano azul cabelos escuros, mas não é a mulher dos meus sonhos, mas pode trazê-la assim pra mim? Uma mulher na minha vida? Uma menina num elixir, antes que seja tarde.

Chega mais um dia, não novo nem divino, não acredito nessa estranha realidade desvantajosa de pessoas perdidas loucas, sem urgências das coisas mais gostosas dessa vida, realizáveis, e não posso esquecer de mim um só tempo mais, muitos dias eu passei aprendendo isso, e agora me sinto pronto para quilhar essa porção marinha e vou ouvir e dar minha opinião daquela quebradeira avistada longe com cores vibrantes e vermelhos temíveis.



Tuesday, April 15, 2014

Flexibilidade e calante

Sobrevivi


Advinda das compras eu não sei mais por onde passar senão pelas boutiques que ofercem tudo a quem puder comprar. Passar somente e escolher a sua peça preferida, mas ninguém vai e o dia é como sempre de Chuva, enquanto ando rumo a um lugar onde todos sabem orque eu passava, estou precisando sair e compor um novo ambiente, de trabalho que seja bem recebido, depois.

Todos os alugués expõem um cenário em que todos estão aliados as suas condições de antes alheios, mas na minha cabeça nada é assim, já rondei e fugindo vi que o lugar que me forjava hoje é um ambiente receptivo que dá caras as novas realizações do ser humano em evolução.

Sem agregados eles podem fugir de uma nova administração que lhe imponham o caminho que escolhi de ser realmente a nascida do meu zodíaco que não ve niguém que não expõe suas paixões no decorrer de uma década, no decorrer de tantas amizades encontros e desencontros requisitados para a vida doméstica, desde enquando eu sou mulher só pra superar os meus limites de envocadura das minhas abragências lealmente realizáveis, será justamente categoricamente requisitada?

O destino e portas do renascer ainda sem adornos e marcas registradas a tarde da noite inteira eu, passando até do limite pra permanecer um pouco mais, faz4r um pouco menos, e causar menos impacto para o que depois venha ser em minha humilde residência vestígios de amanhã, reconhecidamente fortalecedor.

Mesmo que há palavras que a gente nem sonha. Mas essa linguagem nacionalista é igual aquela alemã e depois não sobra sombra de dúvidas que o mais bem ldealizavel é suscitável mais tarde por algo a mais que antes do fim da madrugada se transforma em doces bárbaros.

Ou durante a tarde se transforma e reinforma em crime e castigo pra um sujeito, trabalhador que enche as cabeças de cana e refrigeráives, muito enroldos o pão de batata queijo e croisanit, a espera de uma massa de creme de apresuntado, caseiro maravilhoso, ou seu cachorros vão comer, carne. Meus adomesticados labradores nacionais comem na mão ração por horas houvem lições de autotróficos restritos acanhados limites irrefutáveis vazios, ou inalcançáveis serem ultrapassados a sombra da alegoria rever leves torturas enciumadas calentarem-os.

De tarde as vezes a noite transforma um dia, um alforria. Pois trabalhadores de todas as classes superam profissionais liberais em sua al-forjaria,longe e reconhecida por inteiros, delicioso prestigio qe se come quente enquanto conquista a galanteria antes somente sonhadores e antropóloga. Quero ser arquiteta,ao menos desfruto a profissão liberal de propagandista criativo, que não tem o seu espaço agenciável reconhecido mais pois, tem as profissões que exigem mais do sujeito e este não pode oferecer pois este chega em casa os limites são sertão de paixões longes e limites descobertos com a beleza original de um tempo, as vezes iluminado. Liberdade, frater. I. Mas não, coisa e tal, e luxo.

Será parede irremovível? Poderei estar em casa quando minha instrução se cordenar peara as barreiras do saber. Essa é a retilínea. Não quero estar em casas quando voltar para minha humilde residência, minha cabeça rolando no maracanã, quero ficar com meu dinheiro limpo restante de minhas mal seguras inflamação, sair da opressão e da censura que determina os limites induvidáveis que estão a nos alascar, mas a censura não conhece o sensor que é Jesus entre outros que ganharam a minha usura de território enquanto aqui não é exatamente meu. Vou aqui e ali e tento não mostra a distancia concreta do meu moemento e recorrência dos feitos da minha vida.

Acho que depois com as minhas letras no território controvertendo já posso dar um valor real para minha pequena vida se esticando para as casas da harmonia comigo e com o lugar, mas em casa a minha sobrevivência não o êxito de minhas vidas lembradas nesse solo como um ponto a mais a seguir odesejo incessante por prazer do amigo que não quer sentar e sei lá morrer, aquetar e não apear. Mas sim, viver em sua plenitude sem suas coisas, próprias.

 Si é,gainm, Do Brasil !!