Monday, March 29, 2010

a Tendência de analisar para se reportar na presença ilustrada

Eu estava fazendo uma revisão dos acontecimentos que acabaram se destacando para mim como sentido para algumas fobias que nunca se incluiram no meu posicionamento pessoal de se capacitar em ser uma relevância qdo. os nomes são os títulos de uma ordem de chamada e aproxima-se do indispensável. Não sabia viver na camada de verificação de limites humanos mas já posso relatar que não consto mais na classificação fisiológica a que nossos conhecidos próximos se reativam. Nem sei se eu quero com uma posição meio atingida por apelos externos constituindo um afastamento do que não é e do que não pode ser. Eu represento a vida que foi adaptada por uma equipamento de exposição ao máximo, e a resistência parecia ser o abandono externo e a intolerância resultante. Eu tenho um componente disposto a formar dados para a minha existência e justamente me afastar das condições naturais pra acreditar no livre arbítrio de um animal, atingido pela cultura que contrai gestos perceptíveis pra tolerar a percepção que os sonhos se fazem necessários pra eu aguentar as condições ao que tenho medos e fobias de continuar por objetivo nenhum inalcançável no meu mundo sensível. Já podia ter me interessado por um meio essencial de comunicação e desta forma ganharei a linha ocidental de disposição física mas os sonho me incluíram no hemisfério elevado dos tetos das edificações espaciais e tiram de lá as confirmações ambientais da massa atlântica resultante das empresas que colaboram com os créditos de carbonos (componentes) resíduos poluentes emitidos em céu aberto. Essa colaboração com o desfecho a que estamos fadados e essa reação termo-química que me dispõe em condições delicadas ao tratamento presente em pessoa e ao mesmo tempo a maneira de agir que esse desconhecido é revelado em mim, meus sonhos e a moda da modelo de passarela é pra quê ela vive e sua mania de perfeição. Foi lá naquele espaço projetado do indício de apropriação de bobagens que eu post' aqui que eu fui me encontrar com um integrante da banda por sob medida que esteve nos meus pensamentos esta semana toda e a causadora da minha indisposição pra exercer a declaração dos direitos humanos se for uma válvula de escape para evolução cinética da igualdade. Então estava naquele quarto de hotel dos personalites artistas que o Sr. Capranos ficou conversando comigo enquanto eu, naturalmente procurava uma aparência solidificada pra minha expiração no mundo humano e dessa forma eu consegui reverter o momento, que era de dormir, acordar e decidir o que fazer, ja em outra face da realidade e se soubesse o aconteceu, o sentimento foi maior, mais forte, mais escrupular. E a minha primeira reação foi obter a fórmula de um campo energético, imprevisível para nós que concordamos com tudo e paramos satisfeitos. Eu encontrei a decisão de ver as coisas por um lado inseguro, pela primeira vez não tenho medo do sentimento que traz a confiança, que eu permaneci perto do sonho que ele estava dormindo e fazendo aquelas sequências, não foi embora e me deixou meia tonta de emoção, eu não fiquei espantada pelo que eu senti por ele. O sentido se apresenta no plano astral que alcança formas de amor, hoje neste momento eu não quero nada alem de viver, por um sentimento imaginário, a redundância é eu contar como foi que eu me apaixonei, eu quero me afastar dessa neologia por si mas não vou esquecer o que passou pela minha mente no dado que foi lançado e caiu numa manhã como a de domingo, dava pra eu sair da importância que eu dava pra mim, pra meus cabelos no espelho e pra os lugares comuns ele foi e tomou a atitude que eu pensava, comprar pão na padaria e se despediu até já! Demorou. Eu sai naquele hotel metropolitano e ouvi uns trances conversando no gate do metrô, eu já entrei no desconforme, passei pra outro nível fiquei sentada nas pindura que eu tenho o capricho de me conduzir, o Vecchio me abordou "eu sei onde o Alê está, ele vem, você não vai saber como encontrar ele mas ele vai te buscar". Aquela inspiração de verificar a hora e começou o tumulto e um gangster chegou perto e me atacou, eu escapei. De longe o Sr. Capranos se suprimia na área dos telefones da fonte de dados, tentei sair da conveniência daquele lugar que eu encontrei outra figura que eu ataquei e acertei o reacionário, caiu e eu prestei atenção em um stand cheio de garotas, tinha mais segurança e eu pulei pra dentro, de um embalo e cai sentada certinha, o Vecchio podia fazer alguma coisa e nos dirigiu pra um carro dirigido por ele e o Alê levou as garotas até uma casa de umas donnas mia, quando eu cheguei no jardim, no caminho pra garagem foram desembarcando, e eu lá esperando pra sair, romântica eu queria dar atenção pra o loirinho charmosérrimo, abraçar mais uma vez pra me fazer um bem interior, tchau, adeus ele não dizia o que eu esperava então eu fui acordada pelo raio da estrela. Eu fiquei me comunicando com as donnas da grife em sua residência, não sei se eram quem ou se só eram elas pra mim. Acordei tentei dormir, desmaiar, desaparecer, essas atitudes só vão me atrapalhar nesse labirinto inconsequente mas o Alex foi um sonho que eu agradeço por ter ocorrido e melhor ainda me fazer encontrar as forças das minhas condições.