Thursday, April 22, 2010

Eudóxia, as esferas e a eclíptica.

Um momento desenvolveu-se na semana que está passando, o feriado de Tiradentes foi o que pode se nomear de imprevisto e por sinal o desgaste foi uma contenção de resultados mais perigosos. Segunda-feira desta semana eu estava me sentindo atingida por um olhar do público em escala retrocedente, se vc sai na rua e começa a se deixar influenciar por modelos de comportamento passa a ter uma forte influência sobre as pessoas que tem opinião pública e passam nomeações corriqueiras pra quase todo mundo, menos pra mim que sou uma figura notável. O desconformado ocupa-se de aspirações cotidianas pra dar uma nova roupagem para a sua rotina, e atender ao público é a tarefa a seguir do artista que vai até o povo para traga-lo toda a arte. Fui até a Biblioteca de Ciencias Mario Schining, e peguei o primeiro número da fúria tátil que deixou-se a mostra. Copérnico, é o calendário definitivo da rota das estrelas que ganha importância entre 30 de abril a 30 de Maio, neste periodo a informação mais preciosa é ter todo o conhecimento relacionado com a posição de corpos astrais em comparação aos eventos da idade antiga que começou a contagem do primeiro Milênio, a forma com que se obtinham resultados e as Escolas de Bagdá que era lá na Babyloni, a escola do cairo que retornava a Andaluzia e geodésica espanhola das noções de Aristóteles sobre a criação de planetas e a insuficiência de resultados, o Egito lá que precisava ter comportamento humano, movimento e um postulado faraó. A outra escola milenar de Atenas, da música em afinar o estudo do som e só então considerar os descendentes dos primeiros filósofos pitagóricos e neo-platônicos, posteriores que traziam a reprografia das primeiras escrituras. Copérnico é admitido no pôr de sol, nas lua crescente que angula o grau da lua cheia, nos atributos da aurora, no meio dia e as notas perfumadas, nas diversões por uma moeda do modelo desenvolvido e na maquiagem transformadora que dá o tom das bonecas deste periodo. Quando eu acordei nesta quarta-feira, e fui lá na Galeria do Memorial ver as fotos de um olhar sobre Buenos-Ayres tive em combinação o calendário da semana conhecido lá por uma Paris, uma Barcelona e um globo circular no planoesférico que os dias da semana se chamam cada um, um movimento observado e eclipsado. SEGUNDA-FEIRA: Lunes TERÇA-FEIRA: Martes QUARTA-FEIRA: Miercules QUINTA-FEIRA: Jueves SEXTA-FEIRA: Viernes Sábado e Domingo Tão importante para fazermos uma recordação da semana até perder-se a interferência dos sentidos do céu de cada dia, e de certa forma coordenado para um momento que parece terminar a fúria da translação em uma nova revolução como é chamada a órbita, de cada satélite energético para a fase que vê passar, dos astros que são pessoas em epifânias da fórmula na lógica. Em estrelas que verão a morte de frente, na poesia do mármore e o ritmo frenético do renascimento. Entrei no pátio principal e fui até o Salão de Atos, a porta estava aberta e eu vi a cúpula do concretismo mais alta, que os nosso pés podem cominhar pelo céu, com seis afrescos gigantes, uma pintura cubista e a mesa do índice da compreensão. Era a cena da sentença proferida a Tiradentes e a decaptação como foi conferida pela população em todo o Brasil. Os fulgidos temas de patíbulos depois da morte, na morte e pelo sinal da cruz na eterna aliança da vida e da morte. Bonito, nacionalista e coerente já que eu estava preparada pra chacolhar o mundão na competência de realizar muitas obrigações de meio de semana, um feriado, em seguida o relaxamento e a minha condição romântica de falar sobre o amor para ser amada mais que qualquer outra pessoa. Não é tudo isso, é só o dinheiro que muda a minha certeza de uma natureza animal para um espaço traçado por pessoas influentes e civilizadas muito depois da Revolução Francesa, da inconfidência mineira, das festas de consumo, e até do fim de semana pra Lua, espero aflita os presentes da Lua Cheia.