Monday, March 09, 2009

Acesso, conexão, a cidade Paulista

Participando da realidade cotidiana da cidade de São Paulo me sinto desconfortável às vezes, pelo empirismo que as relações financeiras poderiam tomar mas não chegam a conquistar, o que parece é que não há um ponto equivalente entre o bem estar e o estilo de vida que é hospitalidade. Eu adoro o que é vendido nas feiras livres da cidade que aos poucos vão ficando mais evidente que oferecem itens de casa, acessórios, peças de decoração e dão um toque atlântico a qualidade de vida em São Paulo. Vou falar de empatia do povo desta cidade, aqui não se misturam os que se locomovem por carros com os que vieram até um lugar para conferir as novidades e eu sinto que não há mais vantagem em se mudar pra cá, pois o custo de vida é muito elevado, muito apertado e pouco perspicaz, as chance de se destacar pela astúcia e a cordialidade são quase nenhuma, a pessoa sempre recai numa falha pessoal que vai publica sua situação comoda, isso pra quem convive com o desprezo isso até pra quem tem o que comer, o que vestir e se influenciar mas já apontado não oferece o tempo precioso pra vida toda. Em função do 9 fim de década começa a influenciar a perspectiva que os anos ascenderam no presente momento, eu quero que concordemos que estamos bem e muito mais avançados que nas outras décadas e usamos o poder analítico com muita tolerância por isso não é melhor se reestruturar e sim mandar os nossos esforços de mídia pra frente experimentando novas estruturas de tecnologia como a Gateway, o metrô, reuniões bem informais, compra de títulos telefônicos aprofundamento teórico e epistemológico invés de lotar shows de bandas estrangeiras e M. Jackson que toca em Londres e não vai pintar por aqui. Em função de preservar a realidade vital de todos nós. Crescer em amizade e profissão conforme cada um compete entre si, entre pesooas formais, intelectuais ou não só que saudáveis. Saudade do meu pai, minha nossa se soubessem o que minha vida virou voltariam atrás nas compras de vasílhas de decoração. A intolerância é minha segunda razão e eu falo atravez dessa estrutura e me lembro de ter condição de ser feliz, tantas coisas que eu gostava e hoje não tenho mais, no meu peito o coração já falha, estou morrendo...o meu coração fica apertado forte na malha distinta e o que eu faço é que me surpreende eu saio e fico por perto convencendo as pessoas que a melhor escolha da vida é viver com tudo que tem por aí, sem evitar menor constatação. É minha natureza. As boas coisas da vida é que são minha ética, estou sanguínea e tudo é certo e vai continuar se for sem mim. Ou esperar por mim.