Wednesday, February 12, 2014

Festa formal.

Eu fui convidada para uma festa em outra cidade. Já não posso ficar passando meus dias só aqui para não cair em numa forma descaracterizada fui viajando antes e comprando coisinhas que me deixassem mais convencida para A festa.

Eu fui e fiquei esperando pelo leilão de gado de raça a aabb depois outras festas de direito agronometrico, na casa de minha tia possessora de Fazendas, ás vezes eu acho que depois daquela rodo-estrada entre as duas Uber todas as terras do começo de Minas depois do ribeirão são deles, do meu tio e dela.

Minha moradia que me pertence corresponde ao traçado de Goiais e até o distrito federal, tirando-o estado, é uma extensão só minha de cidades. E Caldas Novas inclui no arranjo de conveniência da viagem pra uma festa bonita.

Eu lá vou pra ser mais uma, lá em Goiais também, eles veneram as mulheres em Goiãnia, mas quando u viajo pela auto-estrada a noite eu vejo muitas luzes beirando construções miraculosas e quero parar, vou a rumo de lá e chego no destino que tem cores e aromas de salas condecorativas, sobe pelas escadas depois da recepção começa não sei parece um outro mundo de ilusões que o dinheiro só pode comprar, mas, é preciso acreditar e perseguir um sonho.

E além do mais dinheiro não é pouca coisa, os vendavais de fator financeiro que chegam no multi-milhonário são jorra inferior nos dias atuais, porque era muito fácil. Mas as facilidades deixaram ver falhas do tipo emotivas na conquista do potencial de recriação de um modelo de sucesso nos outro países que são mais fáceis de visualizar.

O jogo cambial esta para o dinheiro assim como o planifério de diversões da noite em Goiania, lindo nossa muito enfático o poder de constituição arquitetônico para prédios de trabalhos visíveis da linha construída de uma cidade, por assim conhecida, e não me faltam ritmos coloborativos com as tarefas as mais humildes e pessoais, que um ser pode oferecer como força de trabalho e nível de vida, na casa talvez boinha, ou na de caseirinha, os prédio caisadinha, eu que não sei me apegar a ninguém mais, e não choro por uma sombra pra fugir.

Em termos de trabalho, um lugar é muito bom pra se fazer uma grande tarefa, desculpe minha falha é especificar espaço de atuação, todas qualquer um que sonhar, pedi uma especificação de cv e ele vão reencaminhar para a melhor vaga, eu é que não vou a Goiania trabalhar, mas vou a qualquer lugar por se dizer Goiais, Goiania, mas podi ser BH, e logo vem que é mão melhor para lã mesmo, porque, todos optam por Belo Horizonte qual é a sessão desse Misterio...

Eu tenho uma resposta, pois a família do meu tio, vai até lá e quem são eles não só ela a Irinéia clemence, a filha dela é casada com um médico lá de BH, e se eles fazem disfarça pois além de tudo eles vivem em um ambiente de paz e harmonia com a vida.

Agora abdico do meu tempo de injeção de mais ilusões, passageiras, fogo de palha, guiguigi crecrecre, tititi e ver que não serão só esses os meios de se conseguir uma boa opção, mas iludidamente se trabalhar no chão dos ancestrais bodoqueiros das cidades que fazem o período de empresa e depois vão sentir aqueles mesmo aromas e adentrar nas luzes de quem não se dá o direito de estudar arquitetura, mais amigável pra os olhos de quem vem, para uma nova estratégia de vida, observada. Por uma tomadora de topos habitáveis, de que uma paz nas vilas das verdadeiras cidades urbanísticas do EUA, onde eles passam antemão os apertos de se ter tudo no centro e depois ter que aturar as tortuosidades de um chamado Grupo de pessoas da mesma idade, insaciáveis por, comida, roupa, banhos, amores conviventes e tudo moda e cultura e tudo add, bom não fosse a minha realidade uma barra.

Não concede nada, está bem vai para o outro lado da noite e faz o que se pode. Americanos gente de confiança não pensa em fazer o que não presta. O que não pode é acreditar na vilania das grandes peças de concertos, mas uma missa concertante, o concerto atrás dos piquet de prece, quem que se ajoelha pra rezar, uma raquiem que vira os pensamentos do espirito culto por seu corpo, costas e pernas. É costume dos americanos ir a teatros ver óperas acompanharem os concertos do Metropolitan hall, mas é capaz um americano lá da família que é não sei quem ter uma forma de expressão comunicativa recriando sua vida com qualidade em cada pequeno detalhe. A sua boa forma de ver as coisas pra que mais pessoas pensem do seu jeito, misturar um pouquinho dos dois contatos é coisa, de americanos, porque a gente sabe que os hakiens são do século XVIII, e o cinema de 1985, 100 anos e não é captador o classicismo vienense pra o que eles querem é tão claro, que vocês não sabem fazer como a gente.

Eu suponho que por voltas desse eixo forte rumo ao norte da minha estrela no céu a noite, muitas rotas de muitas cidades com muitas notas de equivalência entre essa família e uma família aqui da capital do estado mas mais igual do que essas histórias são os resultados comuns, sempre baixos estacionados junto aos ponto com o dívino que é um lado que não se revela nesta concatenação, na minha vida tudo tem dois lados e eu só conheço um 0 bom.