Saturday, September 19, 2009

Bracelette Daiqurin

As minhas retinas estão bem abertas, ando por aqui e ali até o fim da noite e depois percebo as jóias do último chocolate da sala do jornal. São riscos que aconteceram, são fluxos de encadernação inexporádico e eu penso dai onde é que vai entrar uma toalhinha pra eu levar nas mãos. Esses papéis do banheiro ficam recostados no fundo da palma. Oxê depois cê fica mostrando as mão para os militares disfarçados de pulls. É o que os engendrados lá conhecem, uma Anita Menina dos beiços de velho. Não antes até o Ph vem e me leva lá pros punk age. O meu delírio amoroso. É que se passa um frio e chega desmoralisado depois, a gente fica trinchando as costas altas. Não tem nada aqui, quem vai passar aqui enquanto eu comemos 1 choco. bonzinho? Não sei falar nada, vou me afastar dos promptos, os tambores Araras estão me matando. Mattinataq ai! Os refletores estão enxendo a minha mente de refortalecido. Eu estou me sentindo um nada. Eu quero ver essa amada.