Thursday, September 23, 2010

Conto que só começou e ficou pra eu contar.

Daí eu estava sozinha por força das temperaturas que tendiam a baixar nas madrugadas e fui ficando esquecida nas trilhas dos meus sonhos enquanto as imagens perderam a função de desenhar um sentimento unânime.
Assim passei pra um contexto abstrato muito afeiçoado a vida real com possibilidades maiores de cumprir os direito de reflexão que é da função adptadora de rituais da população o mais humana possível. Mudei o mundo visual e perdi a literação das pessoas que são importantes pra mim. Ninguém mais viu a origem do sono e eu precipitei ao entrar em plano-esférico.
Não sei como fixar a obrigação em suspender na cama quando eu faço gohan, sem se perder da alma que se indigna ao por acentos nas famas qye vem a cama que tem nome da roda-fortuna. Eu não sei mais o que fazer mas essa foi boa, na hora que eu tive um surto de persigção na fala, quando passava ressonando a preponderância dos dias 1, 2 até 20/09 ganhei um chá do aperto de mão com uma aliada.
Minha alma-viva teve um redenção por causa da memória que suscitou a conscientização do ataque rival da moça em desespero de causa, pra obter (na opção global) o partido militar, um pouco é nada, foi mais pra dizer muito revoltador. E eu comecei a perder o meu arsenal de verdades abstratas que deram pra sentir o meu pensamento prever o pecado original muito bonito de se atrever.
Mas me apavorou e nunca mais eu quis abrir os olhos e parei pra pensar, sofri.
Eu fui na sala de tv e fiquei dormindo um sono leve.
Acordei pra vida de novo afim de ver o que me acontecia.
Sofri ao sentir o tempo fluir e me assoprar o sinal da ANUIÇÃO.
(fantástica âncorada)
Lá de cima veio a lêssa, El fez comigo no capô do carro.
Mas que alívio.
Eu não fiz o que quer que seja nas travas da justiça pra proibir uma lembrança de surgir e dar a furia produzida pela metáfora por minha vida em partes sensíveis da tocante.
Sorri. Poderei dormir charfunada no descontrole que antes só ouvia no meu íntimo.
Meu nome é Dolôres (Wladmir Nabokov) o seu é Gregory X (o pai de Deus). O meu é Sophie Calle.
Viverei distante do meu alcance, que da realização de um lugar existencial, da reparação de um mal do intelecto. Eu serei feita pra ouvir o uivo que se aproxima da minha visão-noturna na hora de ir pra cama e chorar se culpando por não ser digna e não se amar como fomos compostos, e eu acho uma loucura essa forma de forma de encostar a vida no corpo e dar o sentido pra sua existência , a mais no meu lugar sobrando no mundo recomposto.
Eu saí pra ir lavar a minha alma, naquele par de ternos que me sobrou e os cantores se beijam no filete de água que dá a esguixada mista, pra uma vida repleta de dor, evanescência e remanecência. Forever