Friday, September 24, 2010

Cadete Consciente

Apesar de não poder mais escrever e postar aqui por senso crítico e desnecessário de fazer comentários.

Ontem eu vi no jornal as garras da Ofensa que causou tudo o que me lançou na vida acadêmica das escolhas que o ser tem a vitalidade por meio da comunicação. Extraordinária e portanto me deu vontade de usar a bucca para concluir que eu só cheguei aqui com o apoio de todos que fazem desses casos uma denominação para avanços da metalinguísdtica e não acontecerão muito além da minha imaginação.

A Verdade se expõe nos autos da justiça, quando por base de metonímias do autor e do veículo conseguiremos sair do nível da insegurança. No meu Diário da junta Comercial eu sentia que toda vez me induziam ao esforço participativo, na vida simples eu já me adiantava a trazer.
Eu moro numa casa impreguinada e desnecessária.

Eu moro numa condição germinada, mas não leio Germinal, e não evoluo.

Assim forjo as provas que constituiem autênticas as ocorrências para
o meu socorro.

Conto um ponto & faço o versículo, que por décadas, era tão Versace. E vc não é mais que um pombo de galinheiro.
Uma galinha, é o que eu fiquei sendo daqui pra frente.

Graças a Deus que é um Galo o meu Amor primeiro.

Eu sou verssatil.

Porque não posso mais escrever, pensar, falar, sair, nesta cidade arruinada pelas residências quadrangulares.

Thursday, September 23, 2010

Conto que só começou e ficou pra eu contar.

Daí eu estava sozinha por força das temperaturas que tendiam a baixar nas madrugadas e fui ficando esquecida nas trilhas dos meus sonhos enquanto as imagens perderam a função de desenhar um sentimento unânime.
Assim passei pra um contexto abstrato muito afeiçoado a vida real com possibilidades maiores de cumprir os direito de reflexão que é da função adptadora de rituais da população o mais humana possível. Mudei o mundo visual e perdi a literação das pessoas que são importantes pra mim. Ninguém mais viu a origem do sono e eu precipitei ao entrar em plano-esférico.
Não sei como fixar a obrigação em suspender na cama quando eu faço gohan, sem se perder da alma que se indigna ao por acentos nas famas qye vem a cama que tem nome da roda-fortuna. Eu não sei mais o que fazer mas essa foi boa, na hora que eu tive um surto de persigção na fala, quando passava ressonando a preponderância dos dias 1, 2 até 20/09 ganhei um chá do aperto de mão com uma aliada.
Minha alma-viva teve um redenção por causa da memória que suscitou a conscientização do ataque rival da moça em desespero de causa, pra obter (na opção global) o partido militar, um pouco é nada, foi mais pra dizer muito revoltador. E eu comecei a perder o meu arsenal de verdades abstratas que deram pra sentir o meu pensamento prever o pecado original muito bonito de se atrever.
Mas me apavorou e nunca mais eu quis abrir os olhos e parei pra pensar, sofri.
Eu fui na sala de tv e fiquei dormindo um sono leve.
Acordei pra vida de novo afim de ver o que me acontecia.
Sofri ao sentir o tempo fluir e me assoprar o sinal da ANUIÇÃO.
(fantástica âncorada)
Lá de cima veio a lêssa, El fez comigo no capô do carro.
Mas que alívio.
Eu não fiz o que quer que seja nas travas da justiça pra proibir uma lembrança de surgir e dar a furia produzida pela metáfora por minha vida em partes sensíveis da tocante.
Sorri. Poderei dormir charfunada no descontrole que antes só ouvia no meu íntimo.
Meu nome é Dolôres (Wladmir Nabokov) o seu é Gregory X (o pai de Deus). O meu é Sophie Calle.
Viverei distante do meu alcance, que da realização de um lugar existencial, da reparação de um mal do intelecto. Eu serei feita pra ouvir o uivo que se aproxima da minha visão-noturna na hora de ir pra cama e chorar se culpando por não ser digna e não se amar como fomos compostos, e eu acho uma loucura essa forma de forma de encostar a vida no corpo e dar o sentido pra sua existência , a mais no meu lugar sobrando no mundo recomposto.
Eu saí pra ir lavar a minha alma, naquele par de ternos que me sobrou e os cantores se beijam no filete de água que dá a esguixada mista, pra uma vida repleta de dor, evanescência e remanecência. Forever

Wednesday, September 08, 2010

Você que me tráz um pouco de alegria...

Com as combinações astrais que se formaram neste ano eu parei de me atualizar das info. que somente dão nome às bandas marcantes para os relatos que foram desenvolvendo um cenáculo da minha vida aqui no pais. Na realidade é muito diferente se localizar em centros de significado para cidades do velho mundo europeu, o mais importante é sentir a diferença nas realizações que separam os tempos saxãos para depois achar que estes centros urbanos tão recorridos na nossa imaginação são dados a paixões temporárias pra dar sentido ao acesso a bons serviços que tem valor a partir da história que é observada.
Minha banda preferida estudava as danças da música clássica eu eu pensava se era esse o fim dado para atenção persistente que chegou a se difundir nos ensaios de amplo estudio que nos é dado acompanhar e mais uma vez achei espaço para uma nova escala oitava de fato localizada no estudo mais do que na nossa vida, eu não gosto de introduções e de aberturas das salas de sinfônicas eu gosto de ver o cantor fazer na voz o que eu decoro com o coração. É um jeito de ver metal love parade. Só tem um jeito de fazer a música remontar uma festa transferida por muitas emissoras muito mais que pessoal do 'mundo' da música é da fama reproduzida pelas caixas dos amplificadores. É que o Scorpions tocam muito bem, o que me faz pensar que o Minds se compara a tudo que ocorrer no cenário popular como algo que esteja a sua volta e possibilita como ninguém que vejamos o mundo grandioso da música com detalhes que mais tarde vieram em estúdio pra deformar as pautas legíveis das músicas de secreto amor por meus prediletos.
Não há na face da terra um preparo maior pra quem quer recomeçar a ter notabilidade e por via da imagem se não olhar por essa porta.
Tanto que o Brasil é o exterior que tem que dar acesso para as areias que formam o pátio atrativo de uma futura celebração de uma comemoração que independem do estágio final da Scorpions e o Show vai ficar lotado de um jeito ou de outro e eu não sou Pinxs floyd mas sou uma parede se tratando de preço dos setores do espaço, dizer que eu vou de qualquer jeito conta na rota que dá passagem na cidade. Nas nossas vidas, o que muda é a expectativa pra eu decorar as letras, a tempo de gritar na padaria um assunto super clássico de amor< direção, festivo, fanático, aquisitivo, disposição, família afinal é muito ligado o meu olhar, quem muito sofreu por paixão encontrou feição de horror e idolatria.

Prolixa a autorização, é a última.

Eu não reconheço mais os principais convidados da noite paulista. É uma popularidade sem tamanho, a mais considerada integrada às rodas desses homens suspeitos da polícia são os militares fardados, irresistíveis, aí eu entro com mais força na saída dos turistas pelas últimas considerações que fizeram esse lado comunitário identificação do paulistano, inalcançável.
Eu tenho interesse em descobrir a vida dos inocentes da revista policial logo depois da intervenção, o cara já esta avisado que se ele inspirasse confiança não seria escolhido pra se identificar. Engraçado o primeiro passo que alguém retoma é levar em consideração os esforços de que esteve de fora do enquadro. Tristemente é que pensam por que são só homens que sofrem a privação intrometida e sem condição de ocorrer em outro prazo.

São os fatores que atravessam também por justificar a inoperancia da estabilidade que principia a ordem na minha voz árdua e alcança a permissão de ter valor por certas atitudes.Neste momento não tenho como trazer as forças do controle a incidência delinquênte que está ocorrendo por pouco, aos poucos e tem o tom que dá forma a critérios que reformulam uma atualidade ultrapassada que formou a década 90 e se reverência alcançar efetivamente a aparência da polícia, primeiro remodelada e em seguida protegendo á união das grandes injustiças que contornam as grandes ações sociais.
É eu sair pra ver o jeito da galera que logo chega junto um carro de polícia ou motos conduzidas por 1 Tenente acompanhado ou uma equipe observando que não chama tanto a minha atenção porque eu estou me acostumando a ser controlada pela proteção e não pela guarda metropolitana que assim é ridículo né, você em uma praça em espaço público está sendo conduzido a procurar se ocupar mais.
Eu que sou furiosa e não gosto de tudo como se mostra, tudo que tem alegria nem sempre me diverte e as vezes eu não o que estou fazendo, enquanto isso todos estão lá passando bons momentos eu não sei o que eu quero que eu não mas os policiais fardados me atraem e retomam a investida que é imulsionada e por consequência me deixa trânquila e imagino conseguir tudo mais que eu tinha feito e nada mais é necessario, com a polícia perto existe um manto de segurança que só eu não conhecia.
Mas eu concordo que escolta é útil já que as pessoas não levam a uma condição formal e se jogam por bares de avenidas sem artes visuais.
Ficar no restaurante é caro e não se compara o consumo que procede a vistoria padrão quando já não dá mais.