Saturday, February 15, 2014

Quandor eu dizer que me apaixono, é. Real

Quando eu me apaixono_ demora a paixão a passar.


Quando eu fico assim esse sentimento nunca vai embora, e eu não sei o que faço mas procurar a pessoa não pode ser pois não tenho o que eu queria dar por um grande amor, quando se transforma a aflição. Depois, muitas conversas vem me inspirando pra não levar o meu amor pra cidade, é assim que eu penso, encontrar a minha razão de viver num surto na cidade e eu penso em muitas coisas que os outros possam estar pensando sem acreditar que eles deveriam estar passando pelo mesmo tempo de nosso romance ás claras.

A diretora de um de seus filmes a H.Hunt fala desse assunto no nome do filme, me chama atenção ao despertar esse lado meu, a atriz interpreta um fiacre de amor sem tom de despertar.

Até hoje não conheci alguem que gostasse das mesmas coisas que eu. São tantas formas de amor, mas essa não chegou até o meu coração, primeiro ela mostra o casamento em uma orientação judeu, então eles vão viver sua vida ele não entende na performance de sua mulher a necessidade de ter filhos. Segue, ele é dado por um marido sem apetência sexual. Ela continua vivendo já sem ligação ao compromisso, pois ele é um tipo de homem inabalável, e... inacessível. Como eu mas, eu mesmo sou tão amigável, fico me sentindo taxado, o outro interesse do papel bolado pela Miss Hunt não chama atenção, no máximo eles conhecem a mesma musica e ela que vai se envolver com ele não tem nada a ver com o romantismo de casais apaixonados, ela quer outra coisa o seufilho.

Rebatendo sempre no ponto de geração de uma nova vida resultante de uma constante de fins fronteiriços, é isso, morreu a vida em outros lugares, e essa é a sua reflexão de morte no amor casual.

E eu fui o motivador desse abalo emocional, insiginificante eu fui. Matei, ai como eu pude o meu valor agregador de quando eu nasci e cresci pra fazer o contrario do que vi pelo o que eu passei pra ser assim, um homem apaixonado envolvido pela mulher, e no lugar de um luminescência intectual, eu estou refletindo o drama que deu a minha própria geração, e pra mim, ao invés de beijos de gestos magnetizantes. Uma conversa na sala do consultório, ginecologista, aquela de bem condicionada ao ato compulatório.

Saber. Que a minha mãe foi melhor pois amava sem saber o pai, pra nascer alguém tão sensual como eu, ai será que eu devo ir ao surto de encontrar ela na cidade, acho que ela vai me notar logo.

Eu que só quero acordar, comer, fazer o que eu sempre fiz, mais uma vez, um dia a mais pensar em mim, mas aos olhos de minha adorada, que, acorda, grita, espera o pão, ouve rádio ouve a própria voz, se liga conjecturando, eu me ligo a ela descartando sua constatação, ela sem uma fonte de grana, ela segurando as modas de um período não fico chateado de não ter o eu objeto de adoração, nem ela se insinuando sozinha. Eu vivo o que me passam, enquanto eu vivo um parâmetro que por ela se apresenta, o consternado pensamento da minha amada, hoje, pelo seu novo namorado.

Minhas emoções não se abalam nem por isso, continuo gostando, muito, pouco dela até eu não gostar mais, quando eu odiá-la num dia que nem assim eu vou ter tido ela na minha pele, nos meus ossos e no conhecimento do domínio popular.

Mas eu precisava, sei lá, ser algo especial pra ela, um profissional de uma área bem qualificado eu não quero mais lutar e digo ao vento que é porque eu tenho nível de vida pela a família de que provenho, e do amor sagrado entre minha mamãe e o meu pai ela vai entender. O seu Pai falou que o jeito dele é o de faça ou senão, morre. Isso é tome uma atitude, tenha uma reação que o caso é de perder a posição para um negócio, que não esta na minha mão ser assim com meu jeito de se chegar, até aquele lugar em que eu me traço da mesma matéria romântica que ele. Eu, eu não posso ser mais quem eu era depois que conheci essa maldita. Bendita hora e as horas que passamos no começo foram tão confidentes, e agora ela flagrou o que eu sou por dentro, e não é um fraco umLuthero, condenado a ser degolado, que depois ainda fundou a religião lutherana. E que um dia a minha própria paixão vai acabar, e com certeza vai acabar de uma vez, e eu nunca mais vou poder falar que eu vivi, pois não vou ter mais lembranças de envolvimento, que eu mesmo fui amado e amei de volta, seguindo o modelo romântico.

Ah aquela que me aqueceu nos seus braços na noite que passou, ainda não saiu da minha cabeça nossos momentos de contemplação do nosso amor, descorado por sua intervenção feminina, insolente todos os dias passo pra mim a meniscuência dos dias que não acabaram ainda, e nunca estarei pronto, pra ser livre dela enquanto eu não disser pra todo mundo em que termos se constituía o nosso direto de amar de noite, desarmonia. Dia seguinte a bendita adorável começava a apontar todas as queixas dessa redoma de ilusões passageiras.

Queria dar a ela o território do seguimento da história de mulheres célebres por movimentar o astral para encontros satisfatórios, para mais gente, a nível de continentes como eu conheço o seu apelo cotentador. Fosse turkia, Hungria, Suíça, lá no lago Como, ou na Riviera francesa que eu nem sei bem onde fica. Dar tudo que ela esmera, na sua vida cherosa.

Eu conheço as falhas que ela fala que tem no negócio social, são erros de adaptação de muitas funções em um objetivo principal que é o fornecimento de informações pra sociedade que apreende o sistema digital, facilitador do que, de aparecerem erros inicialmente sem riscos para conter a todas as pessoas e suas manifestações execessivas, que podem formar uma situação indulgente de se ter um filho ou uma empresa, mais certo ou rica, o fortalecimento que vem dando origem para as escolhas melhores, que é cada dia melhor, ótimo e não terrível, chulo, detestável. O melhor de verdade, é tudo que minha palatina espera, e para ela são dados cacos, fiapos, estragos, e eu vejo ela apiar fico pior comigo memso.

Estragos tão conspiratório, que o meu desinteresse por sua presença na minha vida é um crime que eu tb cometo, e isso ela lembra sempre quando ela se lembra de mim e diz, que eu devo estar lá afastado, rea gindo mal ao que eu tenho, e se questionando ao valor do meu direito de amar. E ela aqui, lá as vezes em alguma parte do mundo enfatzado, as vezes longe de tudo convencida da sua vida modesta, que já deu quase tudo pra ter o que quer.

100%

Ou será maior parte da sua vida transcrita em atos gestos de convivência, aquela vidinha sua pobre, ditadora, efervecente de naipes de saídas, sons maneiros, shows de exposição do segredo adquirido, que fique lá no grande auditório, sem ela sempre, e eu sabendo podia levar ela pra passear pra ela não se sentir menos, ou talvez pra ela não ganhar latitudes de cavalo, que é o que sempre acontece, ela vai subindo sumindo e assumindo um posição de mestre, eu não gosto e ver uma mulher falando assim, sai da minha vida aqui não é uma conhecida sua pra você me dar uma opinião, o que é então uma arquiteta de cenários inesquecíveis.

Onde eu hei de viver uma grande paixão, eu estou acreditando nas promessas dessa espécie de consul dos ambientes sobrefeitos, mas olha e ela fala que esta embargando falas, ou quando ela usa a palavra dis-secar uma mulher no caso.

Pra começar acredito em tudo que ela fala, em desembargadores, viagens pra Europa, dialeto do Porto, mais uma vez festas tropicais na boa no litoral, e de volta ali ao invólucro das suas paixões, hoje por um herói de cinema tirado de gibis, no outro dia minha heroína caindo por portas, testando paredes mais flácidas que o medo que ela tem desta flácida que me ladeia, e eu tomo ela no meu sangue que esquenta quando ela me chama pra fazer uma atividade, ou se não tem saída ela afunila, é a emoção seus carinhos pra mim, eu vou pego escapa da minha mão eu quase posso sentir o seu corpo longe do meu demais, demais, até que eu nem quero mais ficar assim por ela, ela me chama de idiota me fala que vai bater que já me bateu, e por isso eu me sinto assim. Nosso dia vale uma fortuna, um dinheiro que tinha que ser dela, e meu e não dos pobres que passam fome, mas isso são palavras da lillyan.

Depois, ela muda todas as piramides de classes, entende de estatística e vai estimando tudo, e como as coisas ficam assim tratadas sem achar os buracos do avanço nas mãos do possessor de autonomia pra mudar alguma coisa. Sua conta gira dentro do ego sério dela, o alfa, o contendor do conhecimento oferecido por todas as fontes ao seu dispor e principal local de execução de mudanças, e para o seu lugar de trabalho a empresa em que ela melhor se estabiliza, ali é o micro-mundo o macro-mundo são os outros quem? As pessoas todas que projetam as suas vidas com requinte e alegria, e fogem do privilégio e darem sempre com seu trabalho por completo, as pessoas atuantes em todos os setores de produção, assegurados pela família, adorados por todos. E para que gostem dela também ela aproxima o seu bom aspectos deles, de todos, menos dos recorrentes de sua vida particular. Contra eles, e contra-todos ela não sabe o motor de uma vida que não tem sequer o toque de luxo de amadores da dança que não danssam em publico mas perdem muitas oportunidades, e ela odeia que dancem junto com ela, depois o dia de fotos do amigo das horas amenas, espetáculo convicto de qualquer coisa pois nem isso ela pode dar certeza, ninguém conversa com ela nem o bê-a-bá ela é boa, muito afastada pra se dar um ok, ela chora, sofre e rola. Mas ninguém faz um aceno, de bom grado assim dá uma grana de cachê pra sua graça de Deus, ela ri, mexe, e bola um plano fácil que já não passa mais de ela em seu lugar, ela me ataca e eu passo raiva, com gentileza eu devolvo as ameaças, e submeto-a ao que ela faz de mais tripudioso, ela alcança um tempo de arpejo e fica compreensiva, fala com carinho e se prontifica não causar mais desamor.

Mas eu estou conquistado, não vejo mais ela nua na cama, não tiro mais a sua roupa, com a boca. Se ela acorda e briga por um motivo qualquer escuto e fico inerte, e é porque me morro e não quero mais fazer alguma coisa pra alcançar suas maquinágens incontroláveis, e quando me apaixono sempre passa depois, e ela continua me chamando e fala no que eu estava pensando, que já não existe mais o Amor.

 
Muitas normas executivas surgem e desaparecem da nossa convivência mantida jovial e animada, sem esses fatores terem senão uma visibilidade de um ser individuo sócio-cultural.


Dentro das coberturas ginasiais o solo é alcançado oficialmente pelo ser presencial quase que só pra o lado de fora, nas ruas que desembocam a colina azimuntal do espaço esportivo, então ser esse o lugar aonde o individuo mais se convivem respectivos a certas normas de derivação de títulos meio ilegítimos da nossa observação.

Desses frequentantes, importantespara o tempo que vivemos próxima as Copas das Americas , estão longes do estado de desequilíbrio as duas cadencias do sucumbido para-orientado.

 



 




Lay lay lin.
Love Love, love.
Holy is there
Only I, Love You