Monday, August 25, 2008

Uma questão de sentimento.

A promoção da CAIXA Cultural deu certo e agora aqui em São Paulo restaram os modelos executivos em escala de cinza. Fui ver Zenas Emprovisadas no HSBC Brasil, é legal o M. Adnet canta Beth e quando ele disse me abraça... pode seguir a tua estrela os comins entravam com aquela tábua de salgadinhos e os docinhos de camafeu, depois de cinco minutos dois bules de café e chá. Eu recolhi um quebra-cabeça de 250 peças, no meio, uma borrachinha e uma estrela de plástico roxo, eu fiquei com essa peça na mão e mordia quando me dava vontade e o Preto saiu lá fora pra me ver. Deus eu poderia dar uma tiro na face e me acertar depois ( eu voltei mais puro pro céu, desculpae estranho, eu voltei mais puro do céu ). Eu quereria depois desse acontecimento não mais viver e foi assim que eu me refis, e domingo encontrei um amigo mais velho do meu EX, e não achei mais aquela mala, estou mudando e penso em encontrar alguém pra sugerir um abono e ele vem eu fico mais pensa às novas formulações associadas, aquele beijo e pronto não tenho mais aonde ir, ai eu passo por essa interfase, não tenho conformismo. Agora o que eu mais quero é dar no pé, ir ver a galera toda reunida num restaurante três estrelas Michells. E não gostaria de voltar, uma hora eu morro de afora, e fico enfraquecida mesmo, estou a um ponto de imoral, do tamanho que o demo gosta. Ficaria ao seu lado até me dar aquela cesta de coisas gostosas pra gente abrir junto e guardar no guarda-roupa, beijinho, cogumelo e salada-de-frutas. Teria que parar do seu lado até as duas, três e meia e seu jeitinho me desse a brecha pra abrir um novo patamar sobre sua visita, foi enfadonha minha retirada por mais ter chegado as duas em casa (mi). Depois da despedida das bandeiras em Pequim vem aí nos bastidores pra me ver e se toca meus olhos negros, eu sou sua miragem.

Wednesday, August 20, 2008

Escape

Por mais que eu gostasse de arte não posso seguir minha série se não encontrar uma parâmetro que deriva toda a forma de amor, arte é amor e quando eu sair em busca de distrações, passa-tempo não vou a procura de música, teatro, cinema mas consumo arte e amor. Dizer que é glamurosa, reconhecer a autoria, organizar uma visita, encontrar conhecidos e fazer novas amizades começa por um amor que vai ser a miragem do milagre criativo e achar o ingênuo reconhecedor da arte terá de cor um patriotismo equivalente às horas de ensaio nesta sala que eu lhe apresento. A relativa aplicada a vida humana transforma o odor dessas obras de arte, cotidiano e fisica cabendo neste pop arte superar o tempo de vida de cada um de nós a preço intransitável e fala, se canta, os aspectos débeis e cura. Mas o remediado não se levanta e transfere um drama cada dia que alcança sua saudade, impiedade, correlação e coração finito. Suporte de peças de arte é o chão, e o registro da tela é na parede, você pode imaginar do termo francês PARADE uma contemplação eternizada do palanque, na cidade fantasma queimada e furtada de verde-limão; é pop se procede um signo marcante.
(a canoa sobre o epteMonet)
O ser humano vale por isso traços cordenados estampam o meio rupestre, o cubismo fashion, num salto voraz saciedade é batata senão não vale, até que terça-roda um dia cheio. Os vitrais perspassados as cores da serra, a gente depois da parada sobe nos cavalo-alado, joga mais o jocker de ouros, muito mais tarde é hora dos salões de Vaudeville, ainda que alma cresça (e se chama alma tanto amor). O traço vai enrubecer, oscurecer e servir de molde. Ponto, preenchimento e uma certa perspectiva; La Beuté Humainè. Interiores são tetos altos e mesaninos, precisando senta baixo, não teme, não teme, tema a vez de transparecer, aonde a natureza morta e nackar se conjugam. E seu lugar, Laurea, é no museu.

Thursday, August 14, 2008

Dúbias Anciedades Cadafalso

E aqui contém uma revelação, eu fui cortada das Olimpiadas, eu fui cortada da gravação da próxima novela da Globo é esse o destaque que se dá pra tudo o que eu digo ser já que afinal eu sou pouca coisa acho que ninguém me supera, numa hora como essa na qual eu me sinto abandonada e afogentada por todas as pessoas que eu conheço, estão todos de olho em uma série questão de honra enquanto eu procuro fazer cover e ser mesmo uma banda que terminou, hoje em dia, pra sempre eu vou querer estar muito a vontade, ou disposta a ser do NO DouBT eu quero formar denovo, a produção denovo, outro CD' novos arranjos, mesmo que eu bata no cais o que seria um vago rock n'roll. As Olimpíadas são a mágica do momento e a tecnologia tensiona esse fator, e afasta de mim a certeza que eu não tenho nada mas posso conseguir se ne3mesmo eu quero esse algarismo, coisas e lugares, arranjos e coleguismo sem falar em senso de equipe, eu não planejei nada e já estou preparada pra distorção dos fatos isto é coisa que eu nem mesmo fiz sob minha responsabilidade. O que está acontecendo é o simbolismo esclarecido das coisas que eu já disse, e pessoalmente, uma concorrência que me põe pra baixo, não lembro o que é amor e se esse é o meu lugar, a falsidade contém predominaçãoes assustadoras e significa pra mim o elemento que vai nos levar ao fim, e me destrói já que o fim não passa perto de onde meu corpo repousa (nas inteções de logo virar a pulsação pra sensibilidade que motiva a gente a seguir em frente;) Eu sou o que pensei em ser pra alguém;

Monday, August 04, 2008

KIMBERLIN

No decorrer dos estágios da natureza de vida determinam-se muitos avanços nas estratégias e proposições na desenvoltura dos projetos pessoais. Eu era quando pequena loira e antes de tudo desconhecia minha constituição, era de um charme inusitado via dois paradigmas as minhas experiências laboratoriais (que me fizeram arranhar o rosto com o corte da navalha) e as figurações que a minha mãe dava mais importância pra que tudo ocorresse bem e eu seria sem perceber filha do que quer que fosse menos aquela convencida que foi ela sendo minha mãe, foi uma dura caminhada até o automóvel, foi a mamadeira das seis às sete e a penteada dividida no queixo. O que me fazia feliz independente da aparência do futuro era ver por onde meus conhecidos estavam e de onde vinham me apanhar no colégio, meus pais, meus irmãos auxiliavam, na infância era perua, depois eles chegavam era um vislumbre até que eu identifiquei os bons encontros e tudo passava a ser bons momentos ou longas horas no apredizado. minha mãe trabalhava lá na 13 de maio, depois construiram o Shopin Paulista, foi no prédio do banesp que ela repassou bilhete de ônibus pro primeiro "boom" de minha vida que foi em 1989 com professora Lívia, passei pra 1º série. Meu, eu não acordava e o miguel um dia mais novo, em casa "tsc-tsc" eu mesma não havia nascido, até os 17 anos vivi numa maloca ao sexto andar de um apê na Pero Correia. Então a maioria das atividades interdisciplinares formaram um combinado importante e tudo que usava criatividade consciente ou inconsciente, me alegrava e se relacinava com meus conflitos, que não eram muito vitais mas me emocionavam e evitavam que eu correspondesse a minha realização e diplomação. Eu gostava de ir no lugar lombrego do primário e nada me fazia analizar, nem preparar: (tudo me prejudicou, eu não recordo um tempo de desvencilhamento) mas pragmáticos são o nível de relações d conhecimento eu entendo por pouco que podemos compartilhar, eu sei valorizar um pouco de coisa que sugere uma ação, os fatos observam em mim os primeiros passos pra acontecerem def ato, eu não sabia mentir. E loira, com uma tonalidade vermelha de praia e parque e o fundo de quintal das Z.L e Z.N eu me fazia um fluido da natureza progressiva na cidade de São Paulo, eu fui muito mimada por meu pai depois que ele desfez da pick-up Nissan Vermelha isso passou, a direita partidária mudou pra toda essa civernética e eu não tive tempo de chamá-lo mestre, meu pai não tinha o que a política foi, acompanhou o avanço tecnológico com rigor do progresso pelo progresso, arte pela arte e todos juntos fomos surpreendidos pela desvalorização do câmbio central. Eu passei no Mackenzie, fui estudar Publicidade e aí sim teve brainstorm na própria faculdade mudei de Mkt pra propaganda sem o menor nexo. Hoje alguns projetos estão atendendo as minhas doces epifanias, é o uso controlado da energia tomando banho de bacia e tudo o que for plano de propaganda, na televisão, no rádio, nas atrações; é um exagero. O que se conquista são algumas certezas que se adequam a elegância e sofisticação das audições(de piano) e colação de grau (do Médio). Conheço salas que estreitam laços e sorrespondem a totalidade de atualizações pra cada tipo de gente e se quiser saber eu não entro nesse antro porque tem um tigre dentro.