Tuesday, July 23, 2013

O real que aconteceu como fica por escrito

Eu vim morar aqui porque não tenho mais família, não tenho filhos pra voltar pra casa trazer as coisinhas que eles pedem encarecidos. Eu vivo sozinha a 10 anos mas peculiosamente modificada de locais em que eu provoque o menor abalo, embora eu sempre saia do meu cabimento para fazer especulações do tipo cair o dinheiro na virada da noite. O mecanismo é o mesmo e essas coisas de fazer um grande acordo enquanto estou procedendo normalmente ganham poder e eu estabeleço amabilidade com o povo da Aurora.
Quarta-feira foi assim, fui vacilar dar sopa ai pela região e tive a felicidade de encontrar um sofista bem sucedido na carreira de escritor de 'livros' , já a sua idéia abastecida de intermeios diferentes do que eu julgo direito pra os meus padrões, aqui a gente sente muito o clima, quer muitas roupas, dormir cedo acordar e ficar se olhando, trocando idéia sem ficar se comprometendo com as bobagens que diz, mas quando a mancada é muito notável começam as consequências.
Na quinta-feira eu fiquei dormindo até ás 18 hs. e depois fui comprar comida  pra continuar embalando pra os próximos dias, eu consigo tudo. Eu posso tomar uma cachç envelhecida só pra ver se está ambientalizada, e não é hum que delícia, dai eu consigo um monte de coisas no meu skank, faço que não faço alguma coisa, uso o celular pra expor meu pensamento, e contudo me conformo que as pessoas não são mais as mesmas que mexiam comigo antes- hoje, mas não sempre porque tudo muda, e se tranforma e quando você vai ver sua parte honerosa é uma chave invicta de esquemas súmulos. Ah pessoa some e toma um rumo que é o de perda, alienado e volta tudo errado, sem poder,poder que liga todas as coisas a um padrão normal que eu estou fazendo aquilo também. Dai eu fico triste muito triste por não ser mais amiga de um compositor de hits provocativo para as nossas formas de ter um  ao outro e amigos indesejáveis. Já sei eu não tenho-o pra mim, mais.
Também não quero quando o elogio dos outros pode ser um favor.
Não sai sexta e sábado não fiquei vendo coisa. Eu sofri muito ouvindo crianças de roupinha passada, da suas casas fazendo a propícia comigo, meu palavras são o cúmulo ou acúmulo de palavras são o vento da área que se forma na linha do equador jogando tudo pro seus abismos e renascendo as vezes sem autoridade, perdendo-se das comunidades indo se dar por terminado em questão de fazer questão de não por ninguém no papel humano, ou ter que por pra estudar, um complexo afastado, só sei que foram vitimas não uma só e eu abastei-me de objeções sabe, foi uma friday, saturday depois novo Monday (olha naquela semana eu tinha dado aos dias da semana em francês mas cheguei ao fim como um arara molhada, sozinha, aleijada). O domingo foi do bem, a TV ligou sozinha como se alguém viesse durante a minha alucinação emsimesmada e ligasse o menu e marcasse a hora pra abrir a imagem, e depois disso eu fui vendo o que era pra mim mesma e não que eu crio pra mim, o domingo estava cheio de atrações etínicas pra aquela faixa horária e não tinha gravações no estudio com a participação das mulheres e do auditório, eu fiquei em  suspensão um pouco e comecei a me erguer do teor de ameaça que as crianças encostadas trazem pra eles  da vida pra mostrar e influenciar com isso, ameassas confirmação de um mundo quente e turbulento acontecendo em outras casas, onde reside a contração das minhas dúvidas e agústias a ambição do cativante é sempre superar os nossos nomes de título e nobreza tão afinados com nossas mentes brilhantes.
Depois eu saí e fui comer doces da panelinha, e mais ameaças se eu não der o pedacinho de cú pra uma menininha esquísio que sabe 'tudo' e que não tem o espírito desenvolvido, eu vou ter que ver a menina sempre. Não dou e fico com mal digestão depois cai, segunda-feira inseptica todas as formas de falar e dorme pra vir a terça-feira e suas obrigações hediondas, que ninguém tem a ver e não pode fazer nada pra eu este ídolo de pedra de tantas imagens compreendidas, já pasou a materia de que é feita, de luxo, dias e noites solitárias que depois vem e vive com as certezas que não podem mudar, não vão mudar, não vai incluir + ninguem.

Tuesday, July 09, 2013

Céu azul do Cruzeiro do Sul

Dia 9 de Julho é compativel com 1º de Julho, um pouco depois do dia dos namorados, nada acontece parece tudo apagado pela incerteza dos dias de inverno, aqui é uma parte da América distante do pedaço latino da vida continental mas não tão longe pra mim do coração, cada pais é um acerto mirado pro norte até das minhas lembranças austrais.


Mas é que eu aqui caída fora dos planos, como vc vê é dia dos revolucionários e não faz mais aquele sol radiante de HJ. Eu me sinto tão reforço para um embarque caliente um pouso cadente que não posso evitar atacar a região dos Estados Unidos com tamanha aberração que o povo brasileiro tem me causado e me dilacerado por dento o meu sentimento nacional. Eles lá os EUA vão ter que enteder os meus apuros, ontem no dia 4 July da Independência americana eu ouvi um programa muito compreensivo apesar de não tão elucidativo da minha condição, digo desumana, o Ian vai saber disso melhor pois não está aqui em pensamento +, não é confidente nem Amantes nós não nos gostamos mais, ah ahn Estatua da Liberdade inaugurada 100 anos após a independência norte americana era uma guerreira que iluminava o destino baseada nas tábua de valores constituídos pelos americanos, por assim dizer, nós os sulamericanos, vou devo partir num voou ás tr^z para as bordas de uma cidade como a capital argentina pra ver se encontro mais alguém pra eu manter contato de poder, chegar lá uma 9, 10 pm. E eu sei que vou achar ele lá não aqui nos meus planos esses são sentenciados, o tempo no voo per avion pela rota sul-americana vai ficar me incomodando com reminiscências do que eu senti com o grande publico americano do Brasil, isto só ouve radio do beijo, ai eu já virei essa banda de ponta cabeça, creio que afinal eu encontrei um estímulo pra estar longe o bastante daqui, mas eu minhas caneleiras de meia-calça arrastão, ele pensa assim vem do brasil um onda de arrastões pela minha cidade tb são seis por dia, aquele bounds de sujeito que só pensa em furar quando pensa em outra coisa, entra na onda na ondas de arrastão.

É que é gente feia demais pra supor que os homens desse parnasiaino de fim de túmu queiram supor uma talha de vida de maresia.

E tem outros que passam por cima mesmo, hoje não é feriado aqui não com este sol mórmon.

Então eu vou encontrar ele numa loja da rua comercial e ele vai chamar-me pra tomar um café longo e ele a cerveja do seu dia na rua. Eu pensado em muitas segundas intensões como ir pro seu apartamento em New York com ele pra ficar mais perto do americano, e nada pra ele, ele pensando eu pagar um hotel pra fazer o que está passando pela minha cabeça, e me jogar de novo nas ruas pra eu arrumar um contrato com alguma festa e passar a fazer o meu Cast por mim, mas eu falo pra ele que eu penso em casas em ambiente familiar eventualmente atingidas por mal tempo mas sempre um mar de nuvens, ele olha e eu vejo que por ele passa um foco de se tornar afável. Então o estralo das minhas costelas procuram a cerveja a tequila o café preto, mas é tão bonito ver suas roupas e o cabelo em harmonia suas idéias pronunciadas com predileção por meu português traduzido para o inglês, a gente fica lá conservando minha departure, chegada que é o mesmo que a volta ao posto de largada mas com todas as faixas sinalizando que apenas um vai ficar com as glórias e eu estou ali departured não depois da corrida delirante pra fora do Brasil, com ânimos de destruir tudo que eu vejo e eu vou ver lá aquilo que não me soma em nada.

Então hoje é 9, 10 e Julho é o mês do signo de leão que esse sim dá pra sentir bem no ar, eu acho que acima do céu no espaço as estrelas estão me ouvindo eu organizar elas direitinho com meus gritos e clamor que o Jared me apareça mas aqui? Do Brasil. Há tr~es dias eu pedi pra ele me levar pra ver o Sebastian Bach no aniversário da Kiss, o quê foi aquele fogo químico de uma cidade de Rio Grande, não. Essa é a rádio Kiss da Fm, e está celebrando seus 12 anos de vida com um show do Sebastian Back, olha quanto tempo ele vai esperar lá os EUA pra voar até aqui e me levar no HSBC hall participar desse showzinho desinteressado pra ver todo mundo adequado em uma casa noturna de shows de todo mundo que entra em contato, nota com um público cativo, que eu estou legalzinha pra ir, ah mas dai seria um turno de ópera e eu ia ter que sair pro bar de hotel e depois ir dormir lá no chestin to the sun.

Feriado de 9 de Julho eu lembro da cripta do Ibirapuera, meu eu choro naquela ladeira do túmolo, em baixo embaixo pela porta de pedra, de alguns revolucionários que eu até sabia essa lenda que eles eram muito decorosos com a politica café-com-leito no momento de cisão com o valores de construtivismo, pelo oriente desses quatro homens cujas iniciais são M.M.D.C e foram fuzilados pelo poder armado de um poder incorrupitível, consolidado em base de brisas e maresia de dias longos e noites sem fim, é mas é um orgulho ver o que eles deixaram ficar pra trás anterior a esse grande gesto tanto revolucionário quanto presidente que assume todo o poder e suas decisões.

Muita coisa foi contada mas aqui está eu pensando em jared ouvindo minhas singelas composições, digo singela porque eu passo o tempo todo em silêncio e abro os olhos pra dizer palavras amorosas sentimentais, ou distubadas que quer sair do lugar pra ficar onde ele está, e assim corre o ritmo da marcha pra o nosso tempo, que é uma vida cheia de alegrias, eu acho.