Friday, December 14, 2007

Rítmo Frenético

Essa saraivada vai para Luba, pára essa que atravessa a rua e avisa-lhe que tudo passou que, negativo, não vai mais dar aperto no pé e já foram assinalados os maroquinos. Hão de morrer em causo diferenciados, hão de fechar o rosto em cizo desta vez por fome, Luba. E quando asseguralhem a razão, Luba, nessa hora não seguraram no mastro e nem cantaram as verdes matas, belas e sempre tão vistosa, encomendaram o fogareiro. Partido nem ajuda nessa hora, os mestres se queimaram e nunca, jamais se envolveram. Nos assentamos. Colaboramos tanto e chega agora a hora de sapatinho de couro e sola rasa, Luba, você aí sem sequer um casaco. Luba não se esgote, nem se afete mas, todavia, não jamais se afeiçoe às mudanças que vem por aí pois seu projeto de nutrição nos deixou aqui, descalços. O jeito é se emancipar, o sr. vê comigo um jeito de atuar e é esse comprar birds, commodities e royalities_ Ou deixar, até mesmo, a banca tomar conta e ser, bem, o jornaleiro. Já pensou? Uma jornada na cidade sitiada?

Tuesday, November 13, 2007

noble a la rose

Aqui cabe ressaltar características da minha maneira de ser e agir, perspassando características primais e uma cabal. A do fenômeno dramático primordial é a este simbólico processo do coro da tragédia e sua explicação homérica de que vê com o olhar contemplativo, fora de si próprio. A separação da orquestra e cena pela passagem de encenação coral e dramaticas, na medida em que a minha dança corporea dos tons timbrantes separam - se do canto e caminham para uma situação de representação. Em cena a onírica apolínea em que os figurantes são anteriores aquilo que representam e atuam para outros que não eles próprios. Assim a dança faz parte de dois conjuntos de forma que introduz formas simbólicas de encenação no coral em uma esfera de representação dramática. A transição da ORKHÉSTRA para a SKENÉ corresponde à passagem dionisíaca de representação (realidade de si mesmo) para a apolínea (visão do sonho). Sobre mim encontro as metáforas da dança do som e da palavra apenas da visão que ressalta a minha idéia de "coro".

Tuesday, October 30, 2007

Partido Alto

Eu vi o seu jeito de se comparar com o casal do seu amigo com a pestinha lolita, ela é mesmo imprevisível e tem uma família jovem, pra frente. Mas ela é o seu Martírio, ela tem controle sobre você, é a vítma do seu pacto de amizade e consolação. Mas nessa escola eu já me diplomei e vejo os primeiros erros dessa ninfeta somarem-se aos primitivos desejos de Jade. De um angulo, assim comparativo, dá pra afirmar que o relacionamento deles é uma pedra no seu caminho. Tuas imposições beat-nick são as palavras incluídas na filosofia da moeda. As nossas existências vão e vem e o dinheiro fala com mais valor que as áureas no meu caminho. Tenho aqui nas Regiões e Geografia o que torna o pensamento econômico o corpo dos debates de inclusão e debando no seu movimento. É que o próprio socialismo não foi bem aceito na Alemanha fusileira, e que pra o mundo ariano as negociações são de caracter extra-econômico quando na realidade temos uma conjuntura de hiper envolvimento econômico com cada indivíduo de um Estado. Há profundidade em nos alcançarmos no pensamento. Mas as falhas impedem a justiça que nos alcança o poder; é quando o erro ergonômico toma o perfil na rota toda. Juntos podemos pensar mais a parte que cabe ao próximo em magnetizar uma estrutura de caracter, até que não sobra nada ou quase nada pra evidenciar.

Monday, September 24, 2007

Era utilizada rosa dos ventos

A desiguladade de estímulos é algo que me assusta bragativamente. Saber dos tempos antigos como idas datas de desencontros limita a atividade de alguns e assemelha as próprias soluções alternância entre o trabalho e o lazer. Como fui simbolo de um novo tempo, esses iconoclastas partiram pra outras denotações interessantes e se hoje eu fico me cobrando consciência é porque pouco vale esses seres espirituosos. Eu agora estudo arte e tenho especial apreciação pelo trabalho de artesãos não tenho problemas em verificar a distinção desse dois típicos particulares. Os artistas esses ases pares vivem a se fixar em outros proveitos, buscando diversificar seu enredo, quer em meio ao povo ou pessoas como eu, colaboram com o processo de distinção de massas. Manifesta uma vontade de estabelecer conjunto em tudo o que sabemos a perceber rito afora significantes, significação e significado em coisas como gente. Atrizes, atores e contraregra (risos) o embuste visual capacita aquele bom observador na media do que realmente cabe numa figura, ilustração, imagem. O que se quer mostrar vale o esforço de criar. Bis! Se chama a forma de ganhar nova leitura da cena. Apreciadores se distribuem em sala de espetaculo, com cameras em mãos a registrar um episódio alegre do seu filme maniqueista. Eu sei, eu não vi mas posso compor um ano de admissão. E na exposição que falam de português, de fotografias, de mim, faço idéia do que é ser assim um ícone transmitido. Arte em ser parte do conteúdo, imerso em códigos de projeção, já é rotulado algo comum, não há duvida que aquilo que tem um preço pode ser de alguém. Uma avenida é de quem se perde na via, e os olhos de quem não é tomam forma daquele ou daquelas que têm espaço no que a mídia volta a ser um dia. O capaz de tudo troca o tom da representação por saber da cena algo, digo universal. Há por vir uma força maquinada pra subir ser mais forte que descer e disso se tomar por arte o que foi produzido em 2001, apetite amado do poeta industrial (agora!) da indução arcadiana.

Friday, August 31, 2007

As traduções

O filme acabou de sair dos projetores , Confidencial a melhor tradução de Unsucess. Eu faço jus a escolha pois a equivalente na realidade é pouco tátil perto da verdadeira repercursão desta entre outras Belas Artes. A maior produção de cinema gira um montante aproximado ao 40mi que minha consciência se aproxima, breve a o que ouvi ontem um yachtsman citar em Miame shore. A camada social que eu provenho não consome o cardápio dos restaurantes do ramo A B, no máximo uma churrascaria ou pastelaria, ou até a massa italiana, e o que me deixa contente é que no futuro próximo eu já sei agradecer de um jeito formal e em siglas o compassivo s.v.p., mas neccas do bom italiano. Beleza não se põe a mesa... Quando o assunto é formal a razão é de caráter protocolar se você compareceu a uma tal conferência.... Caso o contrário pode ser a hora exata pra você correr atrás dos investimentos na grande rêde de computadores, alternar telefonemas, pagar um ingresso, até mesmo reparas uma contradição. Fora isso é falta, sentado? 20 ver. Enquanto as massas que estão populando as varas e dissente a camaras estão acompanhando o alcance da justiça nas recíprocas designadas bacharéis, esses que já vem de casa com habilidade pública, crescerem e nascerem nos "40 do segundo tempo".Vir de casa com o senso de igualdade traduzido em português convicto e burlesco, assumido, tachativo em mala de constituições. Bacharel, estrangeiro e competente, em tudo, surpreendente este profissional inato, ou satisfeito, faz um acerto tamanho que recebe do seu emprego uma rêde extranet e alcança assim distância do lugar que lhe é restrito. Ele baila em convicções e duvida da barreira da bondade, da beleza, da verdade, ele o é,Elias! E prefere saber mais e ensinar num ciclo! De sal... Eu o invejo, esse ruido branco que falha o rádio, eu me procuro na outra pessoa.

Sunday, August 26, 2007

Blog. Blog.

A novidade é uma apreciação pela cotação do real nas bolsas do mundo inteiro. A nova ordem mundial invade as bacias hídricas aonde todo o esforço é pertinente, eu vendo descobri o valor do dinheiro que compra coisas também formaliza compromissos, a minha dialética inibe o passo quente da busca e intera um subsídio que é a igualdade aqui posta em xeque, sem delongas posiciona-se um campo neutro em grandes avenidas, é categórica a de-sintonia na vida de cada um mais suas escolhas, ou pessoas vão aceitar. A medida está em poucos gestos que até então se manifestavam na tênue tragetória malabarista. Os evectuais encontros celebram a descontinuidade pausada e reinterada, viram comparação parasitana e terminam nas premissas do destino. E a verdade é o amor, penso, torto e desequilibrado. Hoje tão perdido no calendário, visitas, passeios, compras, assistência, cautela e a permanência. Mas descrédito não. Por isso imaginem um São Paulo melhor.

Wednesday, August 15, 2007

Bálsamo pr´os meus olhos.

O território está tomado por suposições imediatistas. As mordidas de um tal alguém ficaram marcadas no meu trapézio, no braço e no abdomem. Agora o corpo aliterato tomou vez no sistema trabalhista informal. A força de expressão passa por vãos da população. O grito seco na garganta tem seus dias contados no calendário, a erudição obscura das adegas nas tabernas trás no forno pedaços de bisteca trincados e as cervejas são unguentos vertidos em compensação das crianças que insistem em andar a solta. Agora é a hora de desligar a televisão, o rádio, fechar a revista, descer do carro, largar o telefone e tomar um õnibus só. De tudo já foi visto, e excelsior recuperado, um momento muito sério e demasiado hediondo c/ a pergunta quem somos e quais são os nossos valores? Em comparação ao que temos a nos espelhar podemos ser bem parecidos com uma figura melancólica qualquer. Deixando de lado qualquer formalização de perspectiva, há cada um sistemático, um temperamental, existem demais pois esses líderes se desconhecem, enquanto cultivam valores e mantém uma rigidez formal em impressionar. Voltando a hoje, e visto que precisamos nos classificar, escolhemos fruto do bom senso; um lugar urbano com graça, que é tomado de ignorantes, sobra o espaço nosso aonde iremos conversar com os conhecidos sobre propriedades ou deixar rolar uma conversa que assume o risco de ser tomada pela ignorância adquirida. Até o ponto de serem divididas, as falas, entre delicadas falhas e vulto tropical. Eu acredito que precisamos voltar a música popular brasileira e tirar dela os emblemas extasiados de um som coletivo, ou melhor, de apreensão. Nessa face pôr tom e quem sabe escutar mais a música do séc. XX, a discografia completa, decorar estrofes. Por fim a fase em que passamos sugere baixa inspiração, sem criatividade e imaginação conturbada por inanição da economia.

Saturday, August 11, 2007

Amazing Lullaby


Esta é uma mostra de sintonia virtual.
A chave do novo milênio foi um retiro de harmonia, sabemos qual foi o significado em cada um, aquela renovada e no calendáwrio gregoriano a já qualificada inscrição dos números naturais pelos anos intiros, lembre-se que em 1997 dizermos 97, em 2007, ou melhor agora o bendito ano de 07, pós-cursor de uma harmonia semblante de travessias e descobertas "a'capitais".
Que transpassa a barreira do suposto está a sincronicidade do vento, e dos amores jogados ao vento, é possível maior instinto sendo que nas paralelas alcançadas no universo superior é a entonação no entendimento anfitrião, é de se resultar na pergunta de quem seja bom receptor para as mensagens desconhecidas até então, é só assim, em sincronia, que conversamos o que interessa com alguém.
A sincronia e a harmonia são virtudes bem conhecidas, e masseradas no nosso bem estar, em suas peculiaridades estão a pureza, a liberdade e aemanação de cores e tons bem perto da nossa lembrança, o rítmo metropolitano trata de por fim nesses factuais colapsos miticos e seria plausível ser recordações gravada em slide a virtude desses gênios estelares do novo tempo, de novo mesmo resta a contagem progressiva na folhinha.
De novo abusando da telepatia, permaneço na estima celular e vou ao encontro de quem conheço, pouco sei de onde vive, ao reconhecer seu habitaat, não é natural, sua casa é de pastilhas coletadas e os quadros popularmente conhecidos, dalí não movo um passo, respeito.
Estou em sintonia com a minha geração, meu sentimento é ímpio de solidão.
Respiro outros ares, de fato construído pouco abaixo o pó.

Wednesday, August 08, 2007

Lula fala de Nicarágua às 19 horas de hoje.

Brasília. Em tomada de decisão a escolha é um campo solene de acordos e definições. Seletivos campos de atuação dirigem a um membro do estado federativo certas obscuras revelações, sérias convições posicionam-no bem o mau no poder. A ordem da republica federativa brasileira assegura um brasão de responsabilidade nas veradas da justiça. O maquinismo industrial arrevoa suas tendências no mercado politécnico, a força de mão de obra é cívil, a mais que a economia não anda tão bem assim, estamos fechando acordos com países desconhecidos e ofuscando passagens para o crescimento na america latina num carácter ocidental. Os comentários na politica de marketing social são graduados aos ministrados em alguma modalidade geradora de energia. Híbridos esportistas são regulares técnicos, treinadores, de uma força bruta e locomotiva. Quando paro e penso que poderia ser da atitude, uivos, uma técnica tão ultrapassada e além retrógada. Excelete abandonar as ruinas do sentimento ludribiante das chancelarias e gritar junto com eles a passagem do nosso cidadão e presidente do estado Democrático extensivo. Brasil

Saturday, August 04, 2007

funtastic !

As tatuagens que eu vi, a minha vida toda foram sempre fruto de um espanto de generos diversos. Em cada um de nós tem um impulso artístico que desprende do belo e se atem as cores. O que há nestas verdadeiras visões das portas da persepção de cada um está inscrito nos repertórios que chegam a adentrar a individualidade. O caso pintado no braço de Thai é uma rosa de folhagen verde e amarela. A arte marginal rica em tropicalismo é diferente das escolhas em se expor como um canal e uma desembocadura da mancha (no lugar duma fatia) em forma, cor e função. A cultura dessa imagem no corpo da pessoa formaliza um sujeito em praticamente eterna mudança. Eu achei lindo um desses animais, é alegoria oriental, existir em presença de espécies mediterrâneas de dragões, então um desses em cela. Delicada é a mãe. Uma pintura dessas caiada na lombar é mistério e algo mais. O seu corpo mergulhado em lama televisiva, é isso o que acontece qdo. vira um tatuado, e a renovação se torna beleza, a escolha por esse recalque é uma luta firme porque no estúdio há uma batalha de história em quadrinhos onde será permitido a somente um desenho deste ser animado. Eu começo a relembrar das preciosas garotas perdigueiras dizendo NO HANDs' por hora fica NoBoDY

Sunday, July 29, 2007

Faculdade da vida

Dívida de louco, biruta, travado na cabeça é mesmo com a verdade.Por isso que o especialista futebolístico Zagallo ja tem que "Vocês vão ter que me engolir". Eu vou contar duas histórias de um casal bem conhecido de todos nós, Yolanda e Kennedy. Domingo fez sol, acordei cedo levantei e fui até a padaria e confeitaria na avenida perguntei a ela se queria algo para o café-da-manhã, ela pediu aquele pão recheado, um bolinho de baunilha com o nome mais popular de SONHO. Foi firme na escolha dizendo querer só um sonho, pensei: -"E nada mais". Eu fui até a padaria pela sombra de um sol bastante quente de inverno, fiz o pedido de três sonhos, além de itens pro café-de-manhã. Montamos em cima da toalha xícaras, píres, talheres, copo pra o suco cítrico, bules, nos fartamos e dispersamos. Eu vim pra o computador conectar e em seguida desembrulhei os sonhos. Peguei um e cortei no meio, ela nada, fui no computador, ela passando com uns cobertores da área de serviço pra secadora centrífuga. Em cima da bandeja, pouco depois, só tinha o recheado mais branco, meio cru, anêmico. É claro que ela já tinha comido minha outra metade de doce. Outra volta, pra comer um pedaço de anemia, o sonho esbranquiçado e nem isso. Fominha. Acho que é bem crescida, pra ter cura, é uma pessoa pejorativa negativa. Sexta-feira, a temperatura a cair, bem, eu estava com vontade de sair, encontrar os amigos, ir 'a primeira sessão de "Paris, te amo." O dia foi todo impróprio. Assim eu me arrumei, troquei umas palavras com o Kennedy que parecia uma urna eletrônica quebrada, eu falava ele desconfirmava, mostrei as roupas que eu vesti e a retórica foi desse nível: -"você devia deixar de sair e ir pro seu quarto dormir". Pra não dizer que em uma assim eu desacredito da raça humana, um pouco antes de sair, perfumada eu peguei dois marzipans e ofereci um a ele, e fui saindo, nisso ele perguntou o que era o marzipan... eu falei que era doce com forma de frutas, era uma pera, no curto percurso até a porta da sala ele me fez z perguntas repetidas, quis saber de onde era, enfim o que era aquilo. Marzipans clássicos são feitos de amendoas esmagadas, misturas e, ponto de massa e moldadas frutinhas brancas, pintadas com anilina. Mas esse era do tipo achado, e a "pêra" inteirinha verdinha. Agora eu vou contar o que o 'bispo' fez: Ele deu uma mordida forte no que quase engoliu a pétala de manjar e disse com o açúcar na garganta: "-É doce de côco" Insuportável.

Thursday, July 26, 2007

Domínio: Confusão.

Liguei para ton assim que pisei em casa, gostaria de saber se ele estava tão a vontade quanto eu pra ficar só ouvindo um som contando caso, quando ton atendeu estava chegando em casa e depois de duas palavrinhas a ligação, blengui, caiu. E liguei pra o meu pai, ele estava no portão e falou que queria saber onde eu estava, eu explicando que estava ligando de casa fui abrir o portão. Meu novo amigo ton ficou em casa esperando minha ligação com uma garrafa de Wisky, quando eu fiquei mais a vontade liguei o DVD em um dos discos do A. Piazzolla, enquanto tocava "Introdução a um anjo" eu tocava um fio pra o ton, e terminava a abertura, reiniciara a "...el Angel", ele atendera o telefone e me convidava pra chegar a sua casa. Os sentidos a noite ficam aguçados/me acenam e eu posso pensar /que só se mostram/ eu acredito que ficando sozinho iria passar/ olho pros lados e não encerro a ligação. É quando o celular bipa a outra chamada, preciso me livrar da sensação de compatibilidade com a brincadeira com um típico "Estou recebendo uma ligação e depois te ligo'. É importante, foi consequente, teve jogada, foi um descarte e deu certo fiquei sabendo quem me chamava no começo da noite. Mas era Tom, o cara certo pra mim, disse que chegava aquela hora de viagem, debaixo de garoa, queria me ver. Eu fui ver o que ele queria comigo e a gente se reencontrou. Fui pra praça de ônibus e metrô, vestida jeans com roupas pretas e azuis, boina beije, sapato brancoe dourado e meias brncas, quando cheguei mirei que ele ficava de lero com uns homens feitos e veio aomeu encontro, eu atravessei a rua té a ilha, eu deixei a ilha atravessei o cruzamento, ele me pegou na mão e falou qualquer coisa como vamos pro centro cultural, eu iria mas o clima úmido tornou um apelo pra casa, no impasse de ir ou não pra casa dele a gente começou um desentendimento, ele me disse que tinha ido pra Barra do una e daí eu já tirei créditos para a verdade, a gente se batia de frente ele estava bêbado e assim o jeito que me beijava parecia que ia me engolir, eu falava tipo uma cantora famosa e ele fazia reflexões. Eu falei algo como: -"A sociedade consumista me dominou e agora o jeito é você me deixar em paz", ele já dizia que:-"Você está presa num casulo". Foi o que brigamos a noite toda, até ele me levar na casa dele, um quarto cheio de bagagens de artesão, fogão, roupas, pastas, um radinho e algo mais pra se sustentar. Começou a chover canivete. Eu fui abraçada, dei beijos de consolo, comecei a refletir fora da sintonia comodista dos nossos dias e passei a pedir pra viver ali naquele pardieiro, fiquei chateada pois Ton não quis me assumir, temendo a chuva e a má hospitalidade, me deixou tensa com suposições sovrehumanas de mobilidade, foi quando eu disse que seria o que ele quisesse que eu fosse, eu falei: -Eu sou o que você quiser. Pensei em ser mãe do filho dele. No dia seguinte toca o telefone e quando atende era pra ele, passou uns quinze minutos falando baixo com alguém quando me encontrou comecei a chrar e saímos pra andar um pouco, ele tomou um café na catorze biz e me falou umas babagens, ele e eu subimos a passarela e conversamos a vontade sobre a nossa relação, era uma despedida, agora eu não sei mais se tem volta.

Domínio: confusão- eu não gosto.

Liguei para ton assim que pisei em casa, gostaria de saber se ele estava tão a vontde quanto eu pra ficar só ouvindo um som contando caso, quando ton atendeu estava chegando em casa e depois de duas palavrinhas a ligação, blengui, caiu. E liguei pra o meu pai, ele estava no portão e falou que queria saber onde eu estava, eu explicando que estava ligando de casa fui abrir o portão.
Meu novo amigo fon ficou em casa esperando minha ligação com uma garrafa de Wisky, quando eu fiquei mais a vontade liguei o DVD em um dos discos do A. Piazzolla, enquanto tocava "Introdução a um anjo" eu tocava um fio pra o ton, e terminava a abertura, reiniciara a "...el Angel", ele atendera o telefone e me convidava pra chegar a sua casa. Os sentidos a noite ficam aguçados/me acenam e eu posso pensar /que só se mostram/ eu acredito que ficando sozinho iria passar/ olho pros lados e não encerro a ligação. É quando o celular bipa a outra chamada, preciso me livrar da sensação de compatibilidade com a brincadeira com um típico "Estou recebendo uma ligação e depois te ligo'. É importante, foi consequente, teve jogada, foi um descarte e deus certo fiquei sabendo quem me chamava no começo da noite.
Mas era Tom, o cara certo pra mim, disse que chegava aquela hora de viagem, debaixo de garoa, queria me ver. Eu fui ver o que ele queria comigo e a gente se reencontrou. Fui pra praça de ônibus e metrô, vestida jeans com roupas pretas e azuis, boina beije, sapato brancoe dourado e meias brncas, quando cheguei mirei que ele ficava de lero com uns homens feitos e veio aomeu encontro, eu atravessei a rua té a ilha, eu deixei a ilha atravessei o cruzamento, ele me pegou na mão e falou qualquer coisa como vamos pro centro cultural, eu iria mas o clima úmido tornou um apelo pra casa, no impasse de ir ou não pra casa dele a gente começou um desentendimento, ele me disse que tinha ido pra Barra do una e daí eu já tirei créditos para a verdade, a gente se batia de frente ele estava bêbado e assim o jeito que me beijava parecia que ia me engolir, eu falava tipo uma cantora famosa e ele fazia reflexões. Eu falei algo como: -"A sociedade consumista me dominou e agora o jeito é você me deixar em paz", ele já dizia que:-"Você está presa num casulo". Foi o que brigamos a noite toda, até ele me levar na casa dele, um quarto cheio de bagagens de artesão, fogão, roupas, pastas, um radinho e algo mais pra se sustentar.
Começou a chover canivete. Eu fui abraçada, dei beijos de consolo, comecei a refletir fora da sintonia comodista dos nossos dias e passei a pedir pra viver ali naquele pardieiro, fiquei chateada pois Ton não quis me assumir, temendo a chuva e a má hospitalidade, me deixou tensa com suposições sovrehumanas de mobilidade, foi quando eu disse que seria o que ele quisesse que eu fosse, eu falei:
-Eu sou o que você quiser. Pensei em ser mãe do filho dele.
No dia seguinte toca o telefone e quando atende era pra ele, passou uns quinze minutos falando baixo com alguém quando me encontrou comecei a chrar e saímos pra andar um pouco, ele tomou um café na catorze biz e me falou umas babagens, ele e eu subimos a passarela e conversamos a vontade sobre a nossa relação, era uma despedida, agora eu não seimais se tem volta.

Tuesday, July 17, 2007

Passos

Neste Brasil que caminha a passos de formiga, alguma coisa mudou, esse espelho incogniyo que habita muitas vezes lugares e tantas vezes se encara novamente, mudou de posição em face dessa mudança de comporta/o na alma quente e bem trabalhada, o espírito de todos nós, Deus. Em virtude da divisão natural do ser humano a alternância em si estão designados para o sim e para o não voltas maiores que o acaso de se expressar, preso a não uma suplica encaixa-se no sim uma prova de comutação espontânea. É de muito tempo assim e neste momento eu sei a grandeza liquida do resto, na velocidade em que se vai de um ponto a outro. Para alcançar o limite médio de manifestação é quebrado alguns limites conhecidos por “metas” e para gerar movimento são escutados verdadeiros rituais de continuidade e o oposto, descontinuidade, impera a distancia normal de contagem dos anos, ligado a isso um estandarte de noções básicas de conduta, enfim somos bem conhecidos do gabarito mítico nas aulas de denografia e pra os mais espertos é proposta a representação dos grandes múltiplos mitológicos, conforme um adolecente eu formulo que essa não é a distância entre certos ditames de sobrevivência mas uma janela para a diversidade étnica erudita, sacra e acima de tudo ocidental. Quem somos quando gênios, quem somos em abismos? A exatidão do que vem da nossa boca e tão certa quanto os odores que aturamos, os suores que produzimos, o contorno da forma desde traçado pela nossa mão até por completo, desconhecido pela nossa nuca, aquele jeito de nos conformarmos com a distância do querido amigo e o nexo das coisas, na grande estética não significa nada pra mim. Numa esfera que sabemos a quem procurar numa taberna ou em casa de família temos de nos aproximar dos tipos de pessoas que se diferem em raças obviamente ultrapassadas, nem sempre equilibrasse o positivo e negativo desse movimento, mas eu tenho o que me prender que é senão a beleza a figura dos que aqui embaixo na terra podem ver, uma mulher de amarelo. É o idílio, e tem seus deslizes, pra puxar entonação a outro ser vivo que não de olhos castanhos, ninguém quer se comparar com essa sobrevivente, eu não encontro forma de chama-la tenra, mas assim vitoriosa e magra, os rechonchudos vitoriosos são da mesma camada e famílias contemporâneas, aqueles que não podem sair do seu tempo senão em números e reduzidos a carta de folhas vastas, magnânimo por si mesmo. Existem pessoas que não se encaixam nessa suposição de forma que recebem potência de suas veias e não servem como palpites de produção industrial de filhos, assim bom é pesquisar e filtrar na constatação afinal algum domínio, procurar naquilo que têm alguma essência música para os seus ouvidos.

Prefácio


De frente ao navio negreiro eu posso ver, as poucas chances de encontrar alguém inteligente pra conversar de manhã, comigo quase dormindo, e apelar as noções de adeus, acalento e emaranhado, de curtas frase e absoluta discrição axiomática, certos álibes no bolso, começando hoje mesmo a falar de coisas fúteis e por acabar amanhã cheio de rosas amarelas pra acontecer de eu encontrar o meu amigo.

Monday, July 16, 2007

Posteridade

A pessoa em mim podia ter descoberto mil tesouros e relatá-los, aqui escrevendo em ordem numérica em quantos deles conseguiu fugir. A vida nos corpos de cada um cresce 'a medida de evolução e esta essência faz aparecer duvidas, incertezas, abstrações, jogos, metaforas infantis e gêneros, combináveis gerações permitem que generosamente participêmos da aparência de tudo. Disse que cores são formados os homens, azul laranja verde o amarelo em cima de um branco encontrado em divinas tendas que cultivam legumes confeitados na cobertura branca. Disse os tipos de animais que se combinam em diferença e condicionam a gama dos pares arcais. Disse as flores que fazem chás e as folhas que passam a febre, o banho que dá acima de tudo um plano e a realidade nua. O passado, o presente representam o amor como fonte bruta de energia positiva, transcende ao intuito arquétipo de não estar no passado a imanação de frente, nem boa solução desse presente capaz de abrir sementes de união. Afastar o paradigma configurado a mais das décadas de centelhas logarítmicas associa todo este canal a semelhante evolução sintática, comparável aos vaculos de sono e perspectiva.

Maninha

E ME DÊ UM BANHO MORNO, ME VISTA UMA CAMISOLA BRANCA DE LINHO, TRANCE MEUS CABELOS E ME META NA CAMA, BEM ZANGADA, DIZENDO: O QUE ENTÃO?
Clarice Lispector