O homem livre tem muitas matizes a desenvolver antes de passar a limpo suas tolices. Um homem ganha uma mulher pra cuidar durante uma grande parte de sua vida, mas antes ele tem que descobrir onde ela está, sendo provado que mulheres e homem, por se dizerem casais, não se encontram nunKa aos pares no mesmo lugar.
A Jardineira é o parâmetro encontrado no decorrer do milênio passado, que as concentrações de população se compõem pelos hábitos alimentares antes de mais nada, ou seja de seu maledicentes hábitos de beber, conforme o andar da caravana elas estão sempre resolvendo um jeito de se fazer uma comida com o componente linear de vinagres e alcóis de condicionar os pães maiores que se formam, pão do céu, e de fortunas.
E o homem livre tende a não ter referência mais no seu lugar de vitorioso por passar dos dias sem se machucar, no amor ele não pode passar sem sofrer a vida o que ele tem de mais real e catastrófico, melhor seria se ele pudesse tirar a eficiência destrutiva de mulheres que sofrem por desamparo, refletidas nas suas atitudes de pouco valor, quase sempre dirigidas para o lugar onde elas vivem, e escondidas procuram suas boas quantias de sabedoria.Mas, complicado, ele esquece de se superestimar necessário para alguém mais.
As correntes urbanas fazem um mosaico difícil de se formar no nossa idéia, se eu quero uma coisa o melhor não posso ver por entre as pedras a novidade distinta da suficiência padronizada, mais ainda da estratégia tradicionais das famílias com um jeito do norte, que é o padrão de beleza adotado daqui até o fim do mundo.
Esses intervalos que abalam o jeito feminino de andar por aí, requer a prática de uma fashionista para estar por dentro do quentinho que o inverno pede, e as mais independentes são as mais bonitas, e não tão independente mais emergentes que escondem uma falha fazer tudo provisoriamente parecer cheque e narcisista pra depois cair tudo na cabeça dos frequentadores das casas do norte já conhecidas pelo seu indiferente aspecto nordestino da humildade.
E será nas fragrâncias com um jeito de pé de Cupuaçú que elas fazem a maior fissura por aderivar novos tons para um dia-‘a-dia devagar e sem emoção, e você a inveja mas depois na casa dela está tudo pobre e quebrado, ela vai acabar a umidade desses nossos dias potencialmente tristes a deixa superada e apoplética, não pode ir mais além mas sem casais famosos elas está com tudo e vem dita o Luxo.
Começa com normas de compor um ambiente.que a pessoa mesmo possa sonhar em ter( mal sabe ela a outra coitadinha, sem uma fonte monetária) e são vermelhos intensos, e a frança árabe que mostram a variedade de posições mesmo gostosas pra passar o tempo a sonhar com seu amor, forte e rico que viria ao seu socorro no meio das chamas e da fumaça de seu coração em fogo.
Com a alta dos preços de ordens mais caras, como celulares e micros, as jóias e acessórios aqucem a produção de uma onda que dá requinte as mulheres interessadas então elas passam a mão em tudo, e mais tarde mitigam a posição que chegam as mais atrasadinhas de inteligência para aquelas meninas que é outra coisa muito ruim, fazer com o corpo, hein.
Desenhos decorados roubados do painel da casa voltam descolando as intrigantex manias de tirar o interesse imediatamente que o namorado daquelas outras meninas de coisas ruins fazem, não, não quero a minha uma e não gossto da coisa em questão, que é atualidade, em inglês actually, na verdade.
A bien tout, assim está bem, add addicted to love, unido a uma droga, Amor, apontada, encontrada achada em questão, deve ser questão de honra a chave da humanidade.
Estamos quites, ela chega antes e cadê a aliança é não deu pra compra, aquela que eu vi, nunca completamente avoada, nem tudo certo pra casar, se casa e some para uma cidade ser mais independente , e morre morre antes pra dar a luz a um rei, e volta pensando em ter outro... Quem explica a necessidade da vida de termos pessoas ecléticas na vida urbana, são os docinhos que se incubem de perder verdadeiramente o valor do total sem rir, e por dentro, ou nas suas casas fazem comédia disso passando á mal tudo que precisa chegar até ás pessoas.
Num mapa de planejamento de certa região da cidade um pandemônio de ruas, subidas e vendas de bebidas nota-se bem aonde é que o pessoal quer levar o nosso tempo digno de pessoas inteligência, ou seja com senso de humor, para as voltas de que nada restou no alforje de um dia em que uma vez fui feliz. Conta o almoxarife de produto pra uma grande rede de mercados de logística de comprador externo, e mais onde que eu vou encontrar os produtos que estou precisando a mais, nas fontes de vendas de mercadorias de um mercado livre globalizado se as produções não vierem de além mundos, isso é Planeta Terra?
Estou bem mais preparada hoje e posso pedir por certo um Vale-salário do meu trabalho de contextualizar uma realidade egocêntrica, útil em que os alimentos são mais o medicamento que se compra nas farmácias e que não pode se comer a posologia, está bem. O egocentro do mundo qual é a moléstia social, que está nos olhares e gestos abastados essa gente que é a vergonha de não poder mais, o que é Egoísmo, é certo o e o que parece justo é incerto, porem regulatório e sem metas ganho um salário que sobe e desce com a certeza de que o Brasil é um pais católico é que o bem de Deus e intensamente poderoso, o Furioso, o exuberante, o encantador e o devastador, é a Saida.
Mais uma vez penso nelas fazendo uma nova decoração na sua casa, com mais valor de influenciar a amistosidade dos que vivem, e lembrar que um dia elas chegaram a terem mais fama com o lugar que elas formaram com suas relações amorosas mais fortalecidas que de uma mulher inconsequente, e sinto o tinir de suas jóias dadaticas, anéis com um tema, colares caros e joias em tudo, brincos agradáveis para a vista, vem ficar assim muito melhor do que se tem e mais fácil de dispor de um conselho numa boa hora, viver em comum de toda gente limpa, sem restringir, contudo, a formação anterior de quem é, rica, chik, nobre, bonita, sutil.
