Thursday, February 18, 2010

Imprensa Francesa Provenciana

O que está deixando o brasileiro de cabelo em pé é a que ponto chegou a nossa civilização no sentido de entendimento da nossa cultura de festas do ano. O carnaval foi uma delícia e as campeãs tradicionalíssimas. O unico importuno foram as torcidas que desta vez atrapalharam só um pouco e, sempre a disposição de adquiriem rótulos nos grandes passos do povo, se entreolharam demais. Isso não é tudo, eu sei que dizem que por mim todo mundo é sem jeito, como deve ser. Isso ressalta o afeto que a massa popular tem por mim e não gosta de compatilhar com nenhum Good Business. Eu entendo por uma abalada nos meus instintos pois tudo que eu faço é perseptível e não adianta esconder, eu quero convencer vocês. O meu material é de melhor qualidade, as minhas camisas floridas relembram as fantasias do carnaval que lá no Rio de Janeiro foi muito metalizado e com a sensação dos raios do sol, valeu, floridas as Rosas de Ouro venceram e, detalhe, nunca perderam. A Unidos da Tijuca tinham que ganhar mesmo porque a praia da Barra é a melhor mais esporte e se fundem o esprito de esporte e o clima rádical, pra chegar dançar, concorrer, ganhar o Carnaval e mostrar ao mundo que a União tem o seu valor no topo do Império. Eu estou falando assim mesmo, como se a corte desse reconhecimento fosse ganhando condecorações e os duques, as dominiques, as princesas e principes do outro continente, todos deslocados... Vishna, Shiva, Christos e Presidentes ganhassem os níveis a que são impostos, e tudo isso na minha imaginação tem me indispondo pra qualquer necessidade, meu medo é que eu fique de fora do rumo da nação então eu igualo todos no meu Novo Império. O primeiro passo é o preconceito dos tipos de seres que se igualam a nós mas podem ser o quê, nada, 1 centávo, e que não se importam com nada e que provavelmente estaram lendo o poema iconográfico a seguir pra durar mais valor na moeda do nosso País. Eu ainda quero ser Francesa. Eu não quero mais brigas por adulação, textos remontando um cenário do dia, seja Publicidade, ou Jornalismo o tema principal, eu quero passar os versos que me fazem bem e ponto final.
Pour nous, les humbles, le bonheur C'est peu de chose: C'est une chanson, une fleur, C'est un ciel rose.
A ma petite chambre, Avec son lit tout blanc, Et sa bonne odeur d'ambre, Sous le toit fléchissant
En danse, ce soir, Chez nous, au village, Des airs du terroir. Chez nous, au village.
Fazem-nos um instante dançar com a loura Nanon, "qui n'est pas toujours sage."