Friday, May 20, 2011

O Pensamento que nasceu na escola literária.

Arte pela arte. Foi esse o nome que recebeu Charlie Chaplin, para bom entendedor meia-palavra basta, ele é lindo e só pode ser o próprio Charlie o Carls, Charles e Chaplan não bastam pra reproduzir a minha amizade com esse espírito europeu, aqui no Brasil o Adnet me passa muita informação genética deste diretor cinematográfico, pode ser pelo que foi mas pelo que tem sido, o MArcelo não é mais aquele atorzinho de quinta categoria que me chamava atenção pela dignidade de seus feitios, tanto que hoje ele encena um entrevistador de personalidades tb de quinta que não temos a oportunidade de incluir no nosso ritual diário de atitudes, falou 'Marcelo Adnet não tem mais, se perde da indicação.
Mesmo os lindos olhos de antigamente eu não encontro mais nas atitudes enraivecidas de um sedutor à antiga.
Mesmo a dinamica dos gestos eu não comprovo mais nas cenas copiosas de demonstração de um gênio e ação, não me amarram mais nos olhos sinceros.
E mesmo assim os desenhos de suas roupas não me surpreendem, sabonetes são a única coisa que sobraram de um garoto axial.
Eu vou lembrar do Charlie, tão bravo e intensional em pequenas coisas que eu não sei explicar direito, porque quando eu desliguei meu pulso durante a noite que eu não sentia a resistência dos meus tendões direitos ele apareceu no meu sonho quase que me lembrando que ele gostava de mim tanto quanto eu. E me deu sua garantia como ele costumava fazer.



Mas ele Chaplin, nasceu na suiça Lauzane perto do Côte Bleu, se mudou pobrezinho para Londres e fortaleceu a entrada para os Estados Unidos de imiigrantes na sua condição social pela sua causa operaria por oportunidades de empŕegos num território mais extenso, certo, mas se mudou e aludiu o mundo todo a uma realidade localizada na sua época que até hoje representa uma chance para o artista liberal, em todas as observações para mim, pro meu tempo foi uma sessão a mais outra a menos que não encontra no dia uma chance de acontecer, se não fosse pelo próprio Charlie Chaplin sentir alguma coisa por mim, que o entendo tão bem mas não faço parte do seu mundo luminoso de flashes e intuições conscientes de tudo, né, e os nerds, não, os idotas a lá Doistoivski.
Matou ele, fez ele perder amor próprio entendo a Guerra que fez parte da sua vida e a Victória dos meus repúdios, entendo a conquista desamparada de uma produção de cinema, e melhor que isso entendo o espaço De Circo a The Plants que é o seu legado cultural a natureza das nossas vidas, quando saimos da desvalorização do nosso íntimo, contingentemente do nosso impulso intelectual e das nossas vidas opostas. Acaba comigo ainda e vai ser um fracasso se eu não colocasse aqui minha opinião morte a corja!!!
Mesmo porque a internet não é mais como antes depois do Twiter e do Facebook as nossas identificações com o ser propriamente humano se tornaram números iconográficos que nos afastam umpouco e rejeitam a existência humana. Antes a internet ajudava, hoje é um sesto de lixo, na sexta-feira definitiva de nossas emoções sinto até vergonha de me preparar para encontrar seres cheios de mentiras que não podem mais se justificar, no entanto que mentiras são essas, ofensas.
Por isso Morte ao Ilealê, morte ao maracatú, morte a multilação de animais, morte as máquinas de cobrança automática, fim do aborto instintivo, morte aos amigos remotos, morte aos mortos, ao passado e o presente que se subentendem. Que vivam os belos e puros de pensamento.
Só quero a memória viva de uma pessoa e eu e só nós dois e mais nada, não duvidem eu quase morri por um anel que partiu o vidro da minha pulsação.
O Charlie Chaplin