Tuesday, July 06, 2010

O que era que você veio fazer, aqui?

Essa quinta-feira foi o mesmo que a terça-feira nas extremedades fórmula de grande-arte. Quem pudesse conferir ou a expansão nesta parte da Av.Paulista em que cabe um museu.
3ªMartes - O MASP deixa visitante entrar por Cortesia.
Antes, na segunda-feira bem tarde tinha um chamamé na frente da passagem pro vão, e não se permitia dar o luxo por nada, eu me indispunha logo de começo de semana. Uma coisa eu achava divertido e passava a aprimorar o desenvolvimento de mais um projetos animados. Depois passou a ser terça-feira, eu fui bebi cai de frente e de lado com um biquini de crochê vermelho e branco, me conteve por semanas. Já que estava bom o motivo não se repetia, já não gostei, nas sequências perguntava mais se era um encontro de verdade e as respostas não solidarizavam comigo.
5ªJueves - O MASP fica aberto de noite até a 20h.
Masp é bom de sengunda-feira e a semana se desenrola por intensidade e perseverança de arte. Um padrão da vez em que a figura fixou no expectro do apreciador é dessa vez que respondesse a vontade que me dá de passar pelo museu, eu vou naquele vão livre embaixo do espaço que faz as exposições que remontam os temas da época modernista deixando um marquée. Demonstrando forma, cor e luz predefinidos para cada dia impreteríveis. Quando eu estou passando e vejo aquele hall de entrada, da calçada eu vou pro vão e aproveito pra entrar nesse museu, eu tenho um repúdio por todas as formas de arte.
Pra quem entende do assunto, a artéria da paixão pela arte aprimora um assunto que está lá pra se confabular, a sociedade artificial afastou a obrigação com o pintor, arquiteto e produtores e foi se afastando até o ponto de perder a perspectiva artistíca. Verdade, os lounges de camarotes dos eventos sonoros são frequentados por pessoas assíduas em irreverência, a grosseria é a impulsividade que não é a mesma do feito dos frequentadores, do Masp. São salas de resilentes que incluem nos perpetum adv. a magia da proposição dominante que sempre foi uma entre escola da Bauhaus e ateliès de arte. A arte moderna foi a escolhida pra o apego global de todas aquelas ruas e alamedas.
Por dar preferência a escultura a minha etimologia, que é o desempenho da aplicação do léxico adequando, saí do "louvre".
(uma âncora)
Eu fico o tempo todo sentada na esplanada desconversando a responsabilidade por um legado mero-arquitetônico enquanto tudo o que eu faço foi determinando pela escritura do terreno na Cerqueira cesar.
Passei pela rua encantada na parte alta continua da avenida e pensei:
O Banco Real tem a conta Van Gogh, mas o prédio é frequentado por acessoristas provavelmente ultrapassados e afastado por causa de "Vicente, que é um FDS e no Paul Cézanne que também é um expressionista.
Então eu fui manejando qualquer trocado que fizesse diferença pro mercado de trabalho. O ser está faminto de operações financeiras e o momento mata quem ousa se aproximar. Denúncia: Obtensão de fundos de comodities em capital de pedir esmola. Deixar a região a profissão de relações públicas, pra comex e dar a idéia de Relações Internacionais, iguala a irregularidade que sente muito o modernismo, que ao contrário é o efeito e a influência.
Na margem superior só as aparas dos vértices, a Venas tão bonita e contornada para idolatrar a exposição da lautrec pedir bebida no balcão então.
Trabalhar marginal é um meio comuns que se contorna num dia dispensável para se aplicar os conceitos da educação preterida por defesa de status social e regularidade de preferências, de todo mundo e pra mim eu tenho sentido um abandono constante e não deixo ninguém perceber.
O negócio franschise, foi o que me deu pavor porque todos eles que contam com a minha elaboração de linhas do periódico não podem impedir de cometer um erro sequer que cale o grito que vem do indefinido por vaidade e passa perversa um identidade neutra pra dar segurança. E de onde vem e pra onde vai, passa a inauguração do restaurante de frente ao Saint'Etienne pra ela mesmo vasculhar e sentir o ingrediente do sabor prevenido.