Sunday, July 29, 2007

Faculdade da vida

Dívida de louco, biruta, travado na cabeça é mesmo com a verdade.Por isso que o especialista futebolístico Zagallo ja tem que "Vocês vão ter que me engolir". Eu vou contar duas histórias de um casal bem conhecido de todos nós, Yolanda e Kennedy. Domingo fez sol, acordei cedo levantei e fui até a padaria e confeitaria na avenida perguntei a ela se queria algo para o café-da-manhã, ela pediu aquele pão recheado, um bolinho de baunilha com o nome mais popular de SONHO. Foi firme na escolha dizendo querer só um sonho, pensei: -"E nada mais". Eu fui até a padaria pela sombra de um sol bastante quente de inverno, fiz o pedido de três sonhos, além de itens pro café-de-manhã. Montamos em cima da toalha xícaras, píres, talheres, copo pra o suco cítrico, bules, nos fartamos e dispersamos. Eu vim pra o computador conectar e em seguida desembrulhei os sonhos. Peguei um e cortei no meio, ela nada, fui no computador, ela passando com uns cobertores da área de serviço pra secadora centrífuga. Em cima da bandeja, pouco depois, só tinha o recheado mais branco, meio cru, anêmico. É claro que ela já tinha comido minha outra metade de doce. Outra volta, pra comer um pedaço de anemia, o sonho esbranquiçado e nem isso. Fominha. Acho que é bem crescida, pra ter cura, é uma pessoa pejorativa negativa. Sexta-feira, a temperatura a cair, bem, eu estava com vontade de sair, encontrar os amigos, ir 'a primeira sessão de "Paris, te amo." O dia foi todo impróprio. Assim eu me arrumei, troquei umas palavras com o Kennedy que parecia uma urna eletrônica quebrada, eu falava ele desconfirmava, mostrei as roupas que eu vesti e a retórica foi desse nível: -"você devia deixar de sair e ir pro seu quarto dormir". Pra não dizer que em uma assim eu desacredito da raça humana, um pouco antes de sair, perfumada eu peguei dois marzipans e ofereci um a ele, e fui saindo, nisso ele perguntou o que era o marzipan... eu falei que era doce com forma de frutas, era uma pera, no curto percurso até a porta da sala ele me fez z perguntas repetidas, quis saber de onde era, enfim o que era aquilo. Marzipans clássicos são feitos de amendoas esmagadas, misturas e, ponto de massa e moldadas frutinhas brancas, pintadas com anilina. Mas esse era do tipo achado, e a "pêra" inteirinha verdinha. Agora eu vou contar o que o 'bispo' fez: Ele deu uma mordida forte no que quase engoliu a pétala de manjar e disse com o açúcar na garganta: "-É doce de côco" Insuportável.

Thursday, July 26, 2007

Domínio: Confusão.

Liguei para ton assim que pisei em casa, gostaria de saber se ele estava tão a vontade quanto eu pra ficar só ouvindo um som contando caso, quando ton atendeu estava chegando em casa e depois de duas palavrinhas a ligação, blengui, caiu. E liguei pra o meu pai, ele estava no portão e falou que queria saber onde eu estava, eu explicando que estava ligando de casa fui abrir o portão. Meu novo amigo ton ficou em casa esperando minha ligação com uma garrafa de Wisky, quando eu fiquei mais a vontade liguei o DVD em um dos discos do A. Piazzolla, enquanto tocava "Introdução a um anjo" eu tocava um fio pra o ton, e terminava a abertura, reiniciara a "...el Angel", ele atendera o telefone e me convidava pra chegar a sua casa. Os sentidos a noite ficam aguçados/me acenam e eu posso pensar /que só se mostram/ eu acredito que ficando sozinho iria passar/ olho pros lados e não encerro a ligação. É quando o celular bipa a outra chamada, preciso me livrar da sensação de compatibilidade com a brincadeira com um típico "Estou recebendo uma ligação e depois te ligo'. É importante, foi consequente, teve jogada, foi um descarte e deu certo fiquei sabendo quem me chamava no começo da noite. Mas era Tom, o cara certo pra mim, disse que chegava aquela hora de viagem, debaixo de garoa, queria me ver. Eu fui ver o que ele queria comigo e a gente se reencontrou. Fui pra praça de ônibus e metrô, vestida jeans com roupas pretas e azuis, boina beije, sapato brancoe dourado e meias brncas, quando cheguei mirei que ele ficava de lero com uns homens feitos e veio aomeu encontro, eu atravessei a rua té a ilha, eu deixei a ilha atravessei o cruzamento, ele me pegou na mão e falou qualquer coisa como vamos pro centro cultural, eu iria mas o clima úmido tornou um apelo pra casa, no impasse de ir ou não pra casa dele a gente começou um desentendimento, ele me disse que tinha ido pra Barra do una e daí eu já tirei créditos para a verdade, a gente se batia de frente ele estava bêbado e assim o jeito que me beijava parecia que ia me engolir, eu falava tipo uma cantora famosa e ele fazia reflexões. Eu falei algo como: -"A sociedade consumista me dominou e agora o jeito é você me deixar em paz", ele já dizia que:-"Você está presa num casulo". Foi o que brigamos a noite toda, até ele me levar na casa dele, um quarto cheio de bagagens de artesão, fogão, roupas, pastas, um radinho e algo mais pra se sustentar. Começou a chover canivete. Eu fui abraçada, dei beijos de consolo, comecei a refletir fora da sintonia comodista dos nossos dias e passei a pedir pra viver ali naquele pardieiro, fiquei chateada pois Ton não quis me assumir, temendo a chuva e a má hospitalidade, me deixou tensa com suposições sovrehumanas de mobilidade, foi quando eu disse que seria o que ele quisesse que eu fosse, eu falei: -Eu sou o que você quiser. Pensei em ser mãe do filho dele. No dia seguinte toca o telefone e quando atende era pra ele, passou uns quinze minutos falando baixo com alguém quando me encontrou comecei a chrar e saímos pra andar um pouco, ele tomou um café na catorze biz e me falou umas babagens, ele e eu subimos a passarela e conversamos a vontade sobre a nossa relação, era uma despedida, agora eu não sei mais se tem volta.

Domínio: confusão- eu não gosto.

Liguei para ton assim que pisei em casa, gostaria de saber se ele estava tão a vontde quanto eu pra ficar só ouvindo um som contando caso, quando ton atendeu estava chegando em casa e depois de duas palavrinhas a ligação, blengui, caiu. E liguei pra o meu pai, ele estava no portão e falou que queria saber onde eu estava, eu explicando que estava ligando de casa fui abrir o portão.
Meu novo amigo fon ficou em casa esperando minha ligação com uma garrafa de Wisky, quando eu fiquei mais a vontade liguei o DVD em um dos discos do A. Piazzolla, enquanto tocava "Introdução a um anjo" eu tocava um fio pra o ton, e terminava a abertura, reiniciara a "...el Angel", ele atendera o telefone e me convidava pra chegar a sua casa. Os sentidos a noite ficam aguçados/me acenam e eu posso pensar /que só se mostram/ eu acredito que ficando sozinho iria passar/ olho pros lados e não encerro a ligação. É quando o celular bipa a outra chamada, preciso me livrar da sensação de compatibilidade com a brincadeira com um típico "Estou recebendo uma ligação e depois te ligo'. É importante, foi consequente, teve jogada, foi um descarte e deus certo fiquei sabendo quem me chamava no começo da noite.
Mas era Tom, o cara certo pra mim, disse que chegava aquela hora de viagem, debaixo de garoa, queria me ver. Eu fui ver o que ele queria comigo e a gente se reencontrou. Fui pra praça de ônibus e metrô, vestida jeans com roupas pretas e azuis, boina beije, sapato brancoe dourado e meias brncas, quando cheguei mirei que ele ficava de lero com uns homens feitos e veio aomeu encontro, eu atravessei a rua té a ilha, eu deixei a ilha atravessei o cruzamento, ele me pegou na mão e falou qualquer coisa como vamos pro centro cultural, eu iria mas o clima úmido tornou um apelo pra casa, no impasse de ir ou não pra casa dele a gente começou um desentendimento, ele me disse que tinha ido pra Barra do una e daí eu já tirei créditos para a verdade, a gente se batia de frente ele estava bêbado e assim o jeito que me beijava parecia que ia me engolir, eu falava tipo uma cantora famosa e ele fazia reflexões. Eu falei algo como: -"A sociedade consumista me dominou e agora o jeito é você me deixar em paz", ele já dizia que:-"Você está presa num casulo". Foi o que brigamos a noite toda, até ele me levar na casa dele, um quarto cheio de bagagens de artesão, fogão, roupas, pastas, um radinho e algo mais pra se sustentar.
Começou a chover canivete. Eu fui abraçada, dei beijos de consolo, comecei a refletir fora da sintonia comodista dos nossos dias e passei a pedir pra viver ali naquele pardieiro, fiquei chateada pois Ton não quis me assumir, temendo a chuva e a má hospitalidade, me deixou tensa com suposições sovrehumanas de mobilidade, foi quando eu disse que seria o que ele quisesse que eu fosse, eu falei:
-Eu sou o que você quiser. Pensei em ser mãe do filho dele.
No dia seguinte toca o telefone e quando atende era pra ele, passou uns quinze minutos falando baixo com alguém quando me encontrou comecei a chrar e saímos pra andar um pouco, ele tomou um café na catorze biz e me falou umas babagens, ele e eu subimos a passarela e conversamos a vontade sobre a nossa relação, era uma despedida, agora eu não seimais se tem volta.

Tuesday, July 17, 2007

Passos

Neste Brasil que caminha a passos de formiga, alguma coisa mudou, esse espelho incogniyo que habita muitas vezes lugares e tantas vezes se encara novamente, mudou de posição em face dessa mudança de comporta/o na alma quente e bem trabalhada, o espírito de todos nós, Deus. Em virtude da divisão natural do ser humano a alternância em si estão designados para o sim e para o não voltas maiores que o acaso de se expressar, preso a não uma suplica encaixa-se no sim uma prova de comutação espontânea. É de muito tempo assim e neste momento eu sei a grandeza liquida do resto, na velocidade em que se vai de um ponto a outro. Para alcançar o limite médio de manifestação é quebrado alguns limites conhecidos por “metas” e para gerar movimento são escutados verdadeiros rituais de continuidade e o oposto, descontinuidade, impera a distancia normal de contagem dos anos, ligado a isso um estandarte de noções básicas de conduta, enfim somos bem conhecidos do gabarito mítico nas aulas de denografia e pra os mais espertos é proposta a representação dos grandes múltiplos mitológicos, conforme um adolecente eu formulo que essa não é a distância entre certos ditames de sobrevivência mas uma janela para a diversidade étnica erudita, sacra e acima de tudo ocidental. Quem somos quando gênios, quem somos em abismos? A exatidão do que vem da nossa boca e tão certa quanto os odores que aturamos, os suores que produzimos, o contorno da forma desde traçado pela nossa mão até por completo, desconhecido pela nossa nuca, aquele jeito de nos conformarmos com a distância do querido amigo e o nexo das coisas, na grande estética não significa nada pra mim. Numa esfera que sabemos a quem procurar numa taberna ou em casa de família temos de nos aproximar dos tipos de pessoas que se diferem em raças obviamente ultrapassadas, nem sempre equilibrasse o positivo e negativo desse movimento, mas eu tenho o que me prender que é senão a beleza a figura dos que aqui embaixo na terra podem ver, uma mulher de amarelo. É o idílio, e tem seus deslizes, pra puxar entonação a outro ser vivo que não de olhos castanhos, ninguém quer se comparar com essa sobrevivente, eu não encontro forma de chama-la tenra, mas assim vitoriosa e magra, os rechonchudos vitoriosos são da mesma camada e famílias contemporâneas, aqueles que não podem sair do seu tempo senão em números e reduzidos a carta de folhas vastas, magnânimo por si mesmo. Existem pessoas que não se encaixam nessa suposição de forma que recebem potência de suas veias e não servem como palpites de produção industrial de filhos, assim bom é pesquisar e filtrar na constatação afinal algum domínio, procurar naquilo que têm alguma essência música para os seus ouvidos.

Prefácio


De frente ao navio negreiro eu posso ver, as poucas chances de encontrar alguém inteligente pra conversar de manhã, comigo quase dormindo, e apelar as noções de adeus, acalento e emaranhado, de curtas frase e absoluta discrição axiomática, certos álibes no bolso, começando hoje mesmo a falar de coisas fúteis e por acabar amanhã cheio de rosas amarelas pra acontecer de eu encontrar o meu amigo.

Monday, July 16, 2007

Posteridade

A pessoa em mim podia ter descoberto mil tesouros e relatá-los, aqui escrevendo em ordem numérica em quantos deles conseguiu fugir. A vida nos corpos de cada um cresce 'a medida de evolução e esta essência faz aparecer duvidas, incertezas, abstrações, jogos, metaforas infantis e gêneros, combináveis gerações permitem que generosamente participêmos da aparência de tudo. Disse que cores são formados os homens, azul laranja verde o amarelo em cima de um branco encontrado em divinas tendas que cultivam legumes confeitados na cobertura branca. Disse os tipos de animais que se combinam em diferença e condicionam a gama dos pares arcais. Disse as flores que fazem chás e as folhas que passam a febre, o banho que dá acima de tudo um plano e a realidade nua. O passado, o presente representam o amor como fonte bruta de energia positiva, transcende ao intuito arquétipo de não estar no passado a imanação de frente, nem boa solução desse presente capaz de abrir sementes de união. Afastar o paradigma configurado a mais das décadas de centelhas logarítmicas associa todo este canal a semelhante evolução sintática, comparável aos vaculos de sono e perspectiva.

Maninha

E ME DÊ UM BANHO MORNO, ME VISTA UMA CAMISOLA BRANCA DE LINHO, TRANCE MEUS CABELOS E ME META NA CAMA, BEM ZANGADA, DIZENDO: O QUE ENTÃO?
Clarice Lispector