Friday, December 14, 2007

Rítmo Frenético

Essa saraivada vai para Luba, pára essa que atravessa a rua e avisa-lhe que tudo passou que, negativo, não vai mais dar aperto no pé e já foram assinalados os maroquinos. Hão de morrer em causo diferenciados, hão de fechar o rosto em cizo desta vez por fome, Luba. E quando asseguralhem a razão, Luba, nessa hora não seguraram no mastro e nem cantaram as verdes matas, belas e sempre tão vistosa, encomendaram o fogareiro. Partido nem ajuda nessa hora, os mestres se queimaram e nunca, jamais se envolveram. Nos assentamos. Colaboramos tanto e chega agora a hora de sapatinho de couro e sola rasa, Luba, você aí sem sequer um casaco. Luba não se esgote, nem se afete mas, todavia, não jamais se afeiçoe às mudanças que vem por aí pois seu projeto de nutrição nos deixou aqui, descalços. O jeito é se emancipar, o sr. vê comigo um jeito de atuar e é esse comprar birds, commodities e royalities_ Ou deixar, até mesmo, a banca tomar conta e ser, bem, o jornaleiro. Já pensou? Uma jornada na cidade sitiada?