Tuesday, September 08, 2009

Um furo jornalístico.

Tem pessoas que no começo do dia da independência são os salvadores da Patria mesmo antes que eles te delatam para a polícia, é assim que tem que ser desde que não etnologuem a sua torso do busto mais conhecida como a guilhotina dos nomes de propriedade. A face do rosto demonstra perplexidade em vista que todos garimpam por um lugar na sociedade, até mesmo na humanidade. Esperamos três dias por este rouco silvo demais pra demandar um esco p/ a nossa bandeira. No dia do índio, o hino à independência faz-se necessário para o pleuro da bandeira. Sulamericano foi assim que eu tive todo apoio p/ engrenar na profissão de estudo dos arquitetos, a arquitetura do museu, o jardinismo da arbitrariedade é meu quinto poder santo, de Miller. O jardim do paisagismo é aquele das suntuosas rampas da arquitetura conceptiva. Tem jardim em alguns quintais foleiros, os verdes campos da saudosa corte marcial estão em podar a paisagem dos lírios dourados, e se faz questão garimpar os anéis que o separam. Bodas de lilás, eu considero primeiro o lilás e por último a bolinha do pandoro. No decorrer dos seixos dourados, me relembro que bubalú ainda é das crianças, filhos dos funcionários da Industria brasileira e eles, da Apex é que sabem lá a doçura do carvão. Eu pedi pra árvore um carro de presente. A tora de Carvalho me informou que notícias em primeiro lugar, não carnaval, jornalismo, atualidade e noticiário, sem vez. Jardinagem atrai sua atenção para a cor de mobília tambem. E não me apanha abonada, como eu faço crer.