Eu me afastei muito dos meus amigos pessoais nestes ultimos tempos e eu apreguei a razão a um tipo de força sobre-humana que foi se tornando um ponto relativo inferior a tudo o que o mundo representa. Saber que a afeição com os eventos se tornou algo único e intransferível só me fez ficar frágil e sensível as mudanças daquelas histórias que se tranformam em tragédias. Me afastei de tudo que é renomeado por favor a deus.
Aqui Deus não existe e nem pode me ajudar, eu quero é que fique tudo muito melhor no futuro e Deus só faz me equilibrar nas horas pesadas de incompreensão e solidão. Amigos que esperavam me ver tão bem, nesse tempo de chuva, eu me desmanchei, depois que eu perdi o controle das transformações pra me beneficiar de momentos felizes, o menor efeito não é uma consagração mas um terror noticiado, e por melhor que seja não me tirou de vista do maior problema enfrentado numa casa desestruturada a ponto de se tornar nociva em todas as formas de indução ao estilo de vida que eu possa me esforçar. Melhorar ai meu deus seria uma tentativa inatingível e eu não imploro mais a misericórdia se eu não posso alcançar a graça da paz e harmonia que só eu exito nas circunstâncias.
Eu não posso fazer mal pra Deus.
Deus não existe e não vai querer me ajudar se souber que é ineficaz.
Pra todos que vivem na terra que foi desenhada para dar condições de o homem se desenvolver, progredir e ser eterno em confraternização, eu não vi nada.
Não me esforcei, não dei orgulho, não fiz o que fiz até hoje pra ser esquecido, mas melhor do que era pra ser me afasto do Plano de Deus e tenho onipresença pra o que faltou ser BOM.
E não estou amargurada, desiludida ou impaciente porque seria uma função aproximadora, simplesmente não acredito que minha vida é o que tem Muito tempo que É, uma desvantagem assustadora tornada em esperança de um ponto de luz que vá me trazer confiança em uma coisa real.
Tudo isso veio ser o conteúdo do meu Blog desta semana, porque indiferente ao tempo nefasto que me trouxe essas conclusões eu teria que fazer um resumo de tudo que mais me interessa e que não posso fazer porque não tenho pessoas com habilidade para serem felizes em competência de me fazerem falar esses destaques de autoridades, as minhas emanações do espirito criativo sob a minha forma de agir, de palpitações românticas e das atualidades que eu tenho certeza que são um ponto de luz e dos Toirs que rola fazer um apelo para tudo que é importante saber.
Não, nada vai fazer sair do zero zero um, dois, três, quatro e fechar o circulo de luz na atemporalidade.
Desse jeito não me incluem e eu sou o zero zero, pra mim é virtude e portanto tem um divino amparo que foi modelado pra eu estar, do jeito que é eu teria caido no FDS de calça acinturada e tenis de meia, mas eu vou é de coturno e cardigan tubinho até a tumba dos revolucionários de 32, me solidarizar a um ideal
grandioso e fatal.
Eu sou uma figura hilária e pensei que o grande acerto era resistir com o mesmo fervor essas essências que são levadas por conta e se perdem mas continuam dando vitalidade para destaque em correntes de informação.
Olha aqui, perdi tudo o que fôr e nem de longe por me afeiçoar a nação, por moral e normas os combatentes se enganaram mas é pela mesma ordem e progresso que os remanescentes deram nome a escola de Bauhaus.
Fiquei numa linha tênue entre o corpo e a legião que tem poder na carne que se estende pra conseguir Mais, muito Mais notóriedade e melhores resultados da máquina do estado que faz de mim um brush e as condições naturais de sustentação, eu não posso fazer nada e nem quero e quando eu fizer por valer, eu eu vou querer bem mais que poder.
