Wednesday, June 24, 2009

Piemonte

Não é só de copos d'agua que se enche uma tigela, não é só de tacho que se faz um balde. Mas as bacias hidrográficas pedem sossego pra seguir seu delta, e as raizes das provas plantadas precisam crescer. Eu me calo em frente a tanta perplexidade advinda do espanto. É essa mesmo que faz carreira nas discussões entre os senadores me faz por em questão a ênfase diplomática de tudo que não se coloca em público. Eu fico lembrando de assistir o canal senado, antes o portal da TV a cabo. Os audientes persisitentes e uma comparação mínima com idílios de outras classes sociais estaria no fim o continente Pindorama por eventualidade. Não quero ser itinerante procurando milho na canja o que está em frente das mais populares calamidades são as especulações de devedores e inadimplentes da comunicação municipal. E o modelo lançado na folha da União estadual está em contagem dos contatos da carta de clientes do seu desktop. Tecnologia é a palavra e impostos se adaptam a todo voluntário que não conhece as datas de sua boa acção. Até quem liga pra fora do estado pra fazer política de agronegócios vai fazer uma fórmula de estrutura e dar a densidade e destreza pra o que nossa social-economia tem pra oferecer. É lindo. Estrofes versadas, métricas que não exigem convicção da ciumera de São João. "Meu pai morto não paga speed caro." "O pálio dos reis-africanos não afasta o sarro." "Não há tanta gente em filas de saguão." "Eu vou dar um empurrão e ver que chega logo à disposição." "Que horas são. Seis e meia cidadão." "Parada Francesa." "Caixa com cadeiras." Ai, um bom dia de junho pra comemorações do padroeiro de S. João !!! Finalmente estou a disposição dos conselhos mais influentes da festa Junina & Joanina se por acaso se confirmarem os boatos de superfaturação do crocante. É por isso que hoje à noite Vai haver um show do milhão de festa junina, e não o óbvio. Procuro a lista de task no fim da revista, pocket book, nos anúncios do jornal. É só premiação. Casco de rir, pontos de luz embargam o dinheiro, os chefes da banca, comunicadores televisivos, perguntam-se cadê o patrão? Dou um sorriso é o Sr. Silvo. Pra eu parar de contar dinheiro e ele ressonar os vencedres receberão o valor em barras de ouro. Só, e depois vão pra casa ficar quetinho, e isso ilude pelo canal nessa mágica, valoriza-se uma região da cidade, um circuito turistico, uma loja nova, tudo, menos o estilo S.A. que eu adoro.

Saturday, June 20, 2009

Por traz do copo amarelo

Se numa hora remanescente do outono ficar completamente sozinho não chore mais pois é nos alcances das frequências do rádio que domina o solo do futuro. O prestígio, as normas técnicas e a verdadeira condição de existência compreendem os novos trunfos pra sempre nesse seu nome abordado por meus temperamentos. É todo o parâmetro pra eu sair de mim e bater nas crianças enquanto os auditores convencionam meus atos providenciais é quando eu dou mais atenção p/ Fernanda Montenegro do que a golada que dá o título ao reinado espanhol. And, e arte ! Os tons de cor que formam a nova convenção de zipperes começam a flexionar a cor da pele. Eu falo livremente de racismo e tá ai, adianta falar do desgosto é melhor ver o anjo negro e tomar conta das guias por ordem de tamanho. Eu me levantarei e conduzirei pra porta de casa pra sair com os amigos leais que correspondem ao meu estilo de vida, meus brothers passaram correndo na tela da tevê e foram fazer mais uma desfeita em uma festa maior que a vida real e eu fiquei então pra entender o que é ter mobilidade. O portão esta sem chave e na sexta-feira estou apaixonada e sem chance de ver que eu quero tanto, pra sempre, a não ser que eu me balance. É retumbante a beleza que está nas folhas do inverno tolerante, a natureza trás o que preciso ver nas aperfeiçoadas feições. Se eu saisse estaria ao alcance dos vizinhos do meu relógio biológico por pior que fosse não seria um enroscada na coluna por colossal que te traz essencial, não se sentir bem não é padrão, e sem horas impróprias pr se referir a si por maior que seja uma honra, enquanto eu pisar nesse solo não tenho paixão pra chamar de pedra o fim do túnel. Que nascer em Bourdeux na França e não ter cheiro de coutina mas não pode fazer um perfil bonito de apadrinamento. E o amor volta no ar atraindo e atraiçoando um combate nacionalista. Vou até a rua das noivas, vou até a padaria, vou até o acerto de contas, são só angustias de chantilly. 1 semana inteira ócio-truculenta. O preço das letras me enfurecem já que não "posso" tirar uma foto, e que está fora do alcance reanimar todo foco insurrecto assiste uma vez André Rieu mais, m olho vusionando a Jane Fonda e se eu quero ter uma postura mais humana há espaço pra um trono François de verdade e aí já viciaremos uma cabeçada e acontecerá pra mais uma pessoa um soponífero primitivo.

Monday, June 08, 2009

Passeata Provinciana

A uma semana que os contadores estão me atrapalhando, domingo passado eu consegui me vestir de maneira jocosa, me inscrevi na sucurssal esportiva, encontrei um amigo o Gustavo e daí pra frente nada mais foi como o planejado, fui até o estúdio fiquei em porta observando os convidados passarem e impar, caí fora. Assim penso eu ainda não sei separar o joio do trigo e até agora esse ieiê nagô faz demanda pra resplandecência dos espetáculos naturais. Eu passei a frequentar um pedacinho do Itaim Bibi, perto do Restaurante Raskal e do Bar Bardot e não gosto muito de aceitar sugestões de ir por exemplo ao Paço das Artes nº1 na USP já que está acontecendo a Entre-Temps neste Espaço de Cultura Francesa e uma extensão de apoio artístico tb passando no MIS , em colaboração com toda as flexões do material modelado no Mube. Que este Masp faz um trabalho lindo quando dá ao público um dia de cortezia, outro dia até a noite. Restaurante Uni , loginha de artefatos, o Vik Muniz contemporizando o debate de arte visual, arte Moderna quer dizer Terra em Transe e acervo poético versado acompanha o ano da França na arte. Tudo acompanha o ano de 2009 que é o ano da França no Brasil. Desse modo é que a liberdade, englandé (igualdade) e fraternité esbarra nos habittués de convivência, ser França convencionando é só ler, escutar, aceitar o que a França rege e os escritores franceses, os cantores franceses (e eventualmente da Italia) que tem um influência latina e só por isso faz ser compreensivo a compaixão por esse vilarejo parisience, lion e lille.

Friday, June 05, 2009

Reforma é Recorde

Eu disse que eu iria acabar com as batucadas no vão do Masp, eu disse que nesse chammã não teve nada demais e sendo assim eu não fazia parte do conjunto. São eles batucando, o caminho pro sol, e a minha presença não contava, se era eles ou eu. Que coisa não. A região da Paulista faz vista rossa pra quem frequenta aquele espaço, faz frio, a fumaça de lá é tudo que se tem pra aquecer foi assim que o chammã se tornou abstrato, tira a atenção só pra distrair quem por ali aparece, eu penso nas dependências do masp e não tem nada "peor" do que se falar de curadoria das exposições com esse movimento cultural defazando as primeiras intensões. Tinha que ver nessa quarta-feia quem assinava os livros da Geração Beat; o sobrenome dele parecia que o Wilker era Willer, na livraria Martins Fontes, sentado na mesa de uma das áreas entre as estantes era o Waltinho* Me deu um recadinho e me chamou por Manuela, hahá tinha vinho e uma taça de amendoins misturados tipo amarelinho, caju desfarçado de amendoim, uva passa com ardido e semente de abóbora, salgada braquinha, amendoim verdinho e amendoim crocante. Reencontrei um agregado ele me encontrou eu olhei pra ele com aqueles olhos de maresia e disse o sobrenome do meu pai, ele até me levou pra tomar um café e eu fiquei super desenvolta, deixei um livro no bar. O Fabio me levou pra casa dele num Citroën a4 (tipo ofício) é que eu não calava a boca, teria sido mais elegante se eu parasse de me impor, é que eu Ñ queria deixar meus açoites convencerem. Já na sua casa ele me dava vinho branco moscatel, e eu fiquei muito a vontade, me senti em casa e quando ele foi dormir, o Nickadonor deixou eu fazer o que eu queria eu vi medalhão persa escolhi muitos aneis, vi gnt e falei com a aprensentadora, assisti mtv e falei com o Mion, começou o Debate eu vi o Lobão na sala de TV do mezanino... Abri uma garrafa de Terra Brasilis tomei no copo baixo, assei chickenfingers, fritei um ovo, comi torradas que estavam no pote e já estava 13. O Fabio apareceu, pegou o hedredom do chão, trocou o vinho por água eu fiz um sanduiche de queijo e dormi. De manhã ele me acordou 3 precisou ir trabalhar, me levou de carro até o meio da rua, tava maior trânsito`as 8h. O Nickadonor me deu 50 reais. Eu comprei macarrão instant. Shoyu, suspiro, traquinas mini e um relógio Swatch swiss, deu pra trazer um rolo de papel da casa magnífica e um lápis de olho dark brown mas falar com o quadro do barão de Serra Negra foi excepcional. Eu não confio em ninguém. Apesar de tudo não me acresci de confiança pra contrariar o 'mauro. Foi uma experiência nova e reveladora. Obrigada Fabio Magno !