Tuesday, October 13, 2009

Tète num ser o quai don ce'

Estive agora pouco falando com um anfitrião da Praça, o conviva Bento e não consegui entendê-lo nem sequer uma vez, ele falou que velho já saiu com umas pessoas e queria usar narcóticos, ele tão estranho que ficou não parava de falar e deu pra notar que ele poderia espantar as lesuras de seu corpo magro assustando com a ignomínia da outra vez. Eu pensei muito e concordo que pe'o menos uma vez podemos ter entrado na rabiola de um meteoro, asteróide ou cometa. De longe não dá pra notar. Como eu sinto raiva das pessoas... Pelo seu modo de ser, sempre impregnados pelo espírito santo. Pelo seu andar desperso e pelo agir e pensar omissos. Afinal o que é omitir o que pensa até o sentimento falar mais alto e confessar, é outro fator. Eu mesmo sou a vilã não abro janelas, não contrato bicheiros, eu namoro multiplos e até privilégios com os meus amigos e nada se enquadra mais na lei, do que fazer, réplicas, mais imperantes, ao sentido dado, das palavras no território nacional. Eu estive no Jabaquara e deixei de comprar um oculos azul marinho e fora o meu óculos não tenho nenhum outro pertence naquela Região Aduaneira. Não gosto que falem de STO. Amaro, pra trabalhar lá já é outro estado e se sabe quem está encurtando o trecho que o liga a Sé está permitindo uma Nova Pangéia. Antigamente era assim. O contribuinte ia pra lá, ganha um duro dinheiro e começava a comprar títulos, a solução que reintera esta questão me dá bons fluiídos. Virá para o hemisfério urbano cultura de paz. Afinal o que é a natureza cega, a liberdade de não ser indulgente rogar a si um bom lugar para cálcio. Ou então, tomar a posologia dos letrados, a matemática dos contratos, às cédulas monetárias comerciários por fim autorizar reprodução. Eu venho e reduzo, cortes a cada quadro de ação é tudo que encanta o quadro.