A minha tolerância patriótica vai para Hugo Chaves que vê acontecer na residência presidencial no 3º dia útil do ano, tudo aquilo que não queria e não gostaria de falar nada além de Basta na retomada do comando do seu estado de relações internacionais acentuado e valoroso nos 5 anos da gestão, neste ato regulamentar Habilitante que prevê o parlamento de trabalhar com funções reduzidas enfrenta os deputados oposicionistas, encontrando o poder do regimento democrático de um mandato concomitável a corrente nacionalista desta faixa do globo, a que se vê entre Cuba, Argentina e o recanto do Perú. Encara a republica formada na centralização do modelo administrativo colombiano e as organizações culturais urbanas, portanto baseia-se no mapa histórico americano e espanhol antes porém dos moldes estabelecidos na nova assembleia oposicionista dos deputados, ao observarem a legislação a Toque de Caixa da estrutura que compõe a popularidade do líder chavista na ordem do processo habitacional que é constituido da qualidade de vida e não pelo progresso no próprio sentido.
A brecha que os politicos querem é um jogo ambivalente que se torna reconhecimento pelas emendas parlamentares, ou seja, para ficar atento as possíveis mudanças decorrentes da política venezuelana. E o seu atual presidente está passando por decorrentes inconssistências por motivo de viagens, que comparece nos grandes eventos em que o Brasil e os Estados Unidos fazem sua presença valer comentários, o Hugo Chaves é um ícone como um acessor de imprensa com vazão pelos saguãos que o recebe.
Um toque de caixa autorizado, mas desconfirmado por deputados é a Reforma Lei do Bancos, que pode ser, está restringindo dos cargos públicos aqueles que sejam acionistas de instituições financeiras. Em outras palavras a chance de um negócio dar certo é indiferente do poder de barganha que é o fechamento do caixa e dos lucros alcançados, o fator bancário está enfraquecido. Então ele legitimiza não sendo uma opção viável. Repita essa equação para entender o programa de governo estadista.
Eu gostaria de entender tudo como estabelecido só naquele país. Os parlamentares querem que o processo executivo deixe de ser fracionado até o modelo de estado Venezuelano e assim desse jeito, as poucas pessoas que entendem a crise diplomática progressista podem ver com os olhos do coração a substituição dos meios pra se atingir objetivos primários por Mobilizações em virtude da revisão de atos pessoais para a população italiana que é ainda romana, imperialista, centro da moda, e capitais da rota factual e pela força de expressão que contornam os eixos de todos e se ausenta quando passa a febre e a tensão é a intuição, para, acaba, Dio-mio revê a cúpula do parlamento enquanto povo romano.
