Thursday, April 08, 2010

Viver Sozinha

Eu sempre me deparo com situações que refinam o valor das ilusões de óptica, onde estou quando tudo se define dessa forma a que não podemos estar pra sempre juntos, é mais que ilusão esse amor nas sombras que eu não posso delimitar até onde eu chegaria pra ver quem é deixou de ser ilusão e atingiu meus planos.
Mesmo triste por falar por brechas que não estão a disposição de tudo que eu sou ainda tenho disposição de olhar por esse ângulo, queremos matar, precisamos esquecer, eu ainda vou te ver, coisas assim não tem importância, porque temos sim que fazer esse jogo de linguagem, e ele está aprendendo a não precisar de nada que me faz sofrer. Quando decidimos continuar vivendo dessa maneira os valores culturais por onde passaram as consequências de poder tudo, é só não a ter. Eu queria tanto falar ao seu ouvido as convicções que se apoderam do valor da sua imagem. Só porque eu precisaria passar por tudo novamente e me sentir querida na Colombia por minha caracteristica mais delicada de me por a disposição de uma adptação, e ele falar não pode, isso é uma ilusão de óptica, ela não está aqui, ou ela está comigo, que ela está em casa, todos sabem que eu estou em alguma parte no domínio das minhas certezas. Eu acordei hoje e pensei, queria estar mais próxima do sublime amor, sabe o que eu descobri que eu estava 2 dias da data que eu supondo, que hoje era o dia 10 de Abril. A hipótese da Rainha estar morta é distante então dos bondouir sofisticados e eu não preciso comover a minha alma soberba lá em Monterey de onde sairam os marcadores dessa participação latina por uma condição de vida mais ou menos estabelecida. Eu sei lá sair por aí me sentindo um nada, é porque eu quero voltar no tempo, e daí o que mais eu quero, um bombardeio em canto de continente? É porque eu não confio demais em mim pra comprar o ticket do futuro lá e não defendia a estimativa nacional pra frequencia de um local com caracteristicas de abandonado, pra se puxar uma fonte de vida onde já não há. Vamos a mobilização popular inteira, da vila cawntry direto pra olho do furacão sem sequer dobrar um vendedor ambulante e infileirar os teepys indigênas, do Cacique lá que me me tolerou na porta do Via Funchal. Eu aturo essa gente, eu até escuto mas não está na minha responsabilidade ser bem compreendida nos meus gestos de rotina. Vai ser um anjo crucial, que é o que pensam da sua idéia, pra mim enquanto eu puder reverter a tarefa a mais de ficar te decifrando.