Monday, February 25, 2013

Segunda feira-insana.


Mikaela vai ao encontro de suas forças, na Espanha, e no México um exelente fim de tarde.Ao se deparar com Geneve, sente faltar suas forças e decai em um eletron na faixa de valencia. Jeo descide parar de rodar e a ama mais. Vai pra cama como um cão e dorme com a gata. Mikaela então volta-se para as pinturas e esculturas que lhe cercam.
 Eu estava vindo nesse sábado a noite pra casa, e com uns lencinhos de arames de opera, que pareciam uma trouxinha no bolso da calça branca DA TNG, quando me dei conta da beleza que é se voltar pra casa pela rua que vc veio parar então no bar que se estava, e voltando dá de cara com o apago geral, só o contravo, contrario da luzes faiscantes do solo sagrado da Avenida.
Entrei sem perceber e barbeirei o cachorro minha mãe viu isso não vai mexer nesse cachorro que ele é ele, eu disse não pô é ela, o cão do amor. Ela, ficou me esperando esse domingo inteirinho pra voltar tudo E.
Entrei e vim dar de cara com o assunto.
Pensei o Holy Spirit, no dia, que me trás até as sobras que sua mãe de tedeixou, lá fora os sabonetinhos Francis e Vinho que vc comprou. Não, vou lá. Prendi o cabelo com o Clipin, e fui né.
Achei o embrulho. Voltei tudo e sentei lá na pedra outra vez. A Avnida agradecida, passou um camburão, a criançada tava no play graude mirim, e eu assustei-me lá, pq era tarde já quando eu voltei.
Preferi sentar no banco da tal pracinha, lá e pá. Era uma gente nobre que estava procurando o que mais fazer, eu era o balancinho e a gancorra, legal é que a gang. é de dois e vem girando o de cima. Eu olhei pra cima, tava tendo uma festa, não um embargo de gente enxotando as crianças, pra fora, no play-ground, e do outro lado da avenida uma certa aglomeração, tb. Aquele arrecadamento de votos vai pra quem achar que não mas tds ali eram arrematados, para o domingo que se extendia, Dominika.

Se achar um barato nessa segunda-feira é procurar em uma caixa de feno, os objetos estão ao seu alcance, sempre. E se não tem, vai comprar.
Eu tenho um cavalo pedindo arreio e fêno pra ele começar né, a ruminar, pô, os equinos usam seu tempo livre pra procurar coisas do pasto que não serve mais e enrolar na seda, e pôr dentro de caixas de madeira, pra empilhar.E retirar tudo na mudança, pra melhor. Sempre estão dispostos a uma atividade mais cativante com as coisas??Oh que atrevimento, eu quero jogar as coisas fora, ó. Livros, discos, equipamentos sonoros, roupas, cds, ROUPA. Este, palitos de chocô, caixinha não.

Thursday, February 21, 2013

Montes da Suiça

Gênova uma cidade na itália que faz limite territorial oceânico , no limite equatoriano de uma faixa climática muito amena para se praticar o fit de praistas e surfistas para todas as alturas de mar, só que se cultua lá é o crecimento da cidade portuária por alcançar a 6ª população mais numerosa, em um território independente de necessidades em infra-estrutura oferece um acesso ao privilégio da arquitetura urbana muito globalizada, e segue o estilo europeu de receber o turista, sem deixar o tópico de um clima caloroso de litoral, uma construção pontual, e de portuária que se encaixa muito bem nos meus padrões de vida social da vida que eu tenho no Brasil. Mas não sei pois os marcos atrativos daqui ficam muito longe do que é chamado acessível para todos os gostos. Ficamos em uma posição Outsiders enquanto lá somos frequentadores dos melhores lugares, enquanto for traçado de república.
O Lago Coted' Azur não tem mais essa definição pois fica num terrítório que é a Riviera Francesa, de praias como a Sain Tropez, mas era um destino clássico pra quem se direcionava para as belezas originais da Suiça, em uma região muito sem igual da Europa vai perdendo aos poucos a estima para as grandes localidades abaixo da linha do equados no novo-oriente. Um Lago o Géneve é o ponto mais centritional da suiça é uma extensão que leva a se outrair-se de sua aprimoração, em ser parte da porção norte, será o grande Côte.
Cote d'Azur está lá para se chegar por vias agenciadas, e se hospedar em uma excelente rede hoteleira, uma via maravilhosa, uma cidade cheia de sinais, pra um turismo acessível ao tipo de lugar que o morador da capital de SP gosta de estar, mas não em uma cidade suissa, de montanhas beirando os lagos, picos enevados, civilização em ritmo de afastados no tempo, outras metropolis sempre perto de água.
Se encontra numa parte da Europa que parece o coração, as colinas do Alpes Suiços estão nesse momento inácessiveis ao preço popular, como estarão? Lugares concertantes entre a natureza e a obra humana, por algum motivo e com uma só função de agradar os olhos, em um lance mais reduzido está escurecida pelo ar exaustivo de um território europeu, cheia de icones, de perspectiva e afastada em importancia, um quadro que apagou-se.
Genebra fica na Suiça e é mais uma localização que eu tenho vontade de ir ver como é a vida por lá, mas essa só eu é uma confederação suiça, e se chama para os sabedores de Genève e pode ser localizada na extremidade oposta da localização de Lauzanne, pelo grande lago uma hora Vaud outra hora Burg, enfim entremeada por ruas diretíssimas, lugares com nomes lindos mas longe da categoria global, desconexa.
O Côte d'Azur é um lago plazíssimo que fica em um lugar da Suiça não tem mesmo este nome. o Mais conhecido  é o lago de Lugano, que segue a rota de três lugares incluindo esse Cote ser mais orientado por costa na Italia, e Côte d'Azur, Tyrol e grandes lagos italianos compõe um pacote muito atrativo desse modo. Viajaria por esse, mas pra ver o Cote que sai da Riviera Francesa, mesmo de Nice, por ter um aeroporto que chama Côte d'Azur, Nice.

Wednesday, February 06, 2013

Versão suposta no solar de uma Força.

Essa e uma história fictícia parte dos fatos relatados aconteceram comigo em minha residência no noroeste da cidade de São Paulo, estava eu após uma chamada em meu celular deitada no período noturno, espreitando raios da manhã absurda de um período antigo das minhas reminicências de como me encontro após a revelação que se deu com toques de requinte triunfal de se saber em partes a verdade inoscutida em revelações póstumas de uma geração que viveu no escuro. Ninguém jamais saberá versão ideal do meu caso de polícia mais havia um filtro da realidade nas luzes do meu quarto e eu podia rever a tragédia anunciada, zumbis viram em lugar da população das estrelas que estão a anunciadas, baladas contrastantes de temperamento revolucionário pra nos mero humanos desconhecedores da verdade, iludidindo a todo esse tempo e por mais minha mente inocente até então ,mentes mais rebeleantes de um passado glorioso agora e sempre por vim, quis ver a informação inscrita em cerimoniais inlglorios e lamuriosos que seguiram e nos escuitaram até o fim sem a tocha incandecente da nave por dito saborosa e desditosa das nossas incertezas, precatória de fazer o seu jubilo inacessível.


Por cima do meu quarto em uma área quadrada descoberta ,em construção, a sabida lajem. Toda a prece exaltada em nossas mentes doentias as vezes por umas noites, monótonas encontrando amor em cuidado de outro não saberem o que sentimos, essas coisas que significam tanto pra alguns porem pra outro conscienciosos é uma preocupação, uma coisa a mais pra eu me peocupar, e procurou-me a sonda inalienante da minha sobrevivência e perserptivo para eu poder existîr entre astros e estrelas, até agora, não sei. Mas aquele mal arcajo queria não sei o que como não deixar a Nave Boston forçar o contato mais uma vez pra trazer sofejos coloidais de minhas lembranças para sempre, eu não sabia, mas forçava a sua presença atrás do sofrimento de ter um arcanjo me forçando a mesma paranoia, eu não sabia...

Ele, simplesmente alumiou o meu mezanino, e meus olhos, não podia senão ver o fenômeno pormenorizado num futuro refulgente mas desconexo, da vontade de desconhecedores dessa cultura que nos permeia, forçando me extrapolando as vontades. No dia seguinte, ah eu fui ver um namorado da minha licergífora, com uma dor no coração, a burcite da força desumana, a nave mãe chamando por traz melodias históricas de um romance acometido, por meio da memória adquirida, descobri que o que criou tudo que é real pra mim hoje e sempre, não muda nunca.

A Nave Boston acampa no topo Polifásico do prédio onde espreito a noite, noites rigorosas que me mostrem o temperamento do resultado de vaguear entre sublimes harmonias entre nossos amigos solúveis por tanto tempo entre ânimos amênos. Mas uma noite vai mandar o seu anti-poda da percepção de bom toques melódicos e nós não vamos saber, mais uma vez vamos kiquerer fazer as vontades do arcanjo aleatório, conosco como sempre pra nos parafrasear..Numa ordem ambígua da raça na humana, por obrigação à raça ariana, por vezes indiano, ripie.Ai como sinto a náusea de ve-lo perfazer da minha emoção.

A Nave Boston lança hits desajustados a espera de um sensato desatino de nossa parte e já ao mesmo tempo encntramos com nós mesmos nessa jornada, não preciso de ninguém enquanto tenho meu amor e aborrecimento inerentes, ao mesmo tempo se unem curtição e perfeição, não quero mais nada. A Nave-Boston se recoloca no alçapam da minha casa e recontrói em reduzidos lances de olhar que vou ter a tempo, de escrever as minhas observações, terrenas, mas se bem que no espaço.

Ele me eleva será ele a Madame-Satã? é sim mas em cartela de cores marrons, branco, transparente. Eu nunca fui ninguém a madame Satine não era nada, roía nódoa, surgava copos de cerveja, mas ele é ela. Ao mesmo tempo sou eu mesmo, ele. E vou dormir mas acordar perto do meu elo com a existência,ele aviado é menos que metade de tudo, já força a algo bem mais etílico, quem sabe ética.

Sem ele não me vejo cedo boa.

Sem eu sou aquela que não me doei por total.

Vou procurar manter contato com a nave-Mãe.

Mas vou me proteger para que ninguém suspeite e suponha Abdução d’Almeida.