Wednesday, August 15, 2007

Bálsamo pr´os meus olhos.

O território está tomado por suposições imediatistas. As mordidas de um tal alguém ficaram marcadas no meu trapézio, no braço e no abdomem. Agora o corpo aliterato tomou vez no sistema trabalhista informal. A força de expressão passa por vãos da população. O grito seco na garganta tem seus dias contados no calendário, a erudição obscura das adegas nas tabernas trás no forno pedaços de bisteca trincados e as cervejas são unguentos vertidos em compensação das crianças que insistem em andar a solta. Agora é a hora de desligar a televisão, o rádio, fechar a revista, descer do carro, largar o telefone e tomar um õnibus só. De tudo já foi visto, e excelsior recuperado, um momento muito sério e demasiado hediondo c/ a pergunta quem somos e quais são os nossos valores? Em comparação ao que temos a nos espelhar podemos ser bem parecidos com uma figura melancólica qualquer. Deixando de lado qualquer formalização de perspectiva, há cada um sistemático, um temperamental, existem demais pois esses líderes se desconhecem, enquanto cultivam valores e mantém uma rigidez formal em impressionar. Voltando a hoje, e visto que precisamos nos classificar, escolhemos fruto do bom senso; um lugar urbano com graça, que é tomado de ignorantes, sobra o espaço nosso aonde iremos conversar com os conhecidos sobre propriedades ou deixar rolar uma conversa que assume o risco de ser tomada pela ignorância adquirida. Até o ponto de serem divididas, as falas, entre delicadas falhas e vulto tropical. Eu acredito que precisamos voltar a música popular brasileira e tirar dela os emblemas extasiados de um som coletivo, ou melhor, de apreensão. Nessa face pôr tom e quem sabe escutar mais a música do séc. XX, a discografia completa, decorar estrofes. Por fim a fase em que passamos sugere baixa inspiração, sem criatividade e imaginação conturbada por inanição da economia.