Thursday, October 30, 2008

Aurealice

Começa a fala muito estranha gesticulando, rindo de si, adiando e apelando aos títulos ortodoxos. Eu quero saber se alguém ai sabe o que são as epistolas dos santos, as informações deixadas pelos homens usados pela divina estrategia, a providencia de Deus. É toda essa gente que acompanha os homens bons, os ricos de caráter e um lugar no céu espera por sua grande generosidade, muitos jargães do palacio dos prediletos proferidos por S.Pedro, S. Thomás e S.João sem falar na distância a idolatria pra não ser ecumênico e não necessário de precisar ser aceito. Toda a verdade se encontra neste livro, aqui tem um pouco dos meus conceitos, aqui fica isento de consideração, eu não me atrevo a duvidar que posso ser sincera, daqui eu não consigo visualizar mais nem um apresso e aqui não tem listas de contrato de certidão de fraternidade. Tudo o que é o meu mundo inteiro atropelou pra que se contasse de novo um ornato do diabo. Se é que hhá um dragão da real.

Monday, October 27, 2008

Charles come as if soul

Já esses dias foi a comemoração de mais una meu de 25 quando cruzei a R. Augusta pensando no sorriso mais estrelado da Penelope Nova como se já não desse tempo o Mion pediu pra ouvir o que eu falava no trânsito, foi assim um monte de simbolos e mais a escola de OLM tantas abordagens pra depois e Itau 00:00 . Haverá de amar entre siglas, tem cidade ao passo que mais sessões e mais e mais corações. Eleições. Meu eu tava rindo porque escolher ratos é apreciável desde que se peça pra recolher esses ratos uns ratos pardos, os ratos roxos por exemplo estão soltos, os ratos vermelhos estão inoculados eos amarelos estão soltos, mastigados e aereos, rato com azas, evacuados. A estrela sobe. Eu nunca componho bem bons versos sobre a estremada comoção me renasço assim no ônibus com cobrador, catraca e sem licensa então peço licensa pra parti, participar, meu espelho comemora a Luci in the Sky with diamonds eu choro que teve época de eu não vir a tona. Serão de assalto é o choro e Chaplin, Charlie na minha folha, o plano de viagem.

Tuesday, October 21, 2008

Anjo-da-Guarda

Não esperava tanto o acadêmico. O que ele pedia era falar-lhe da rua para a janela de seu quarto, e receava impossível este prazer, que ele avaliava o máximo. Aperta-lhe a mão, sentir-lhe o hálito, abraça-la talvez, cometer a ousadia de um beijo, essas esperanças, tão além de suas modestas e honestas ambições, igualmente o enlevavam. Enlevo e susto em corações que se estreiam na comédia humana são sentimentos congeniais. 'Não há baliza racional para as belas, nem para as honrosas ilusões, quando o amor as inventa'. Quando vai passando o tempo, em forma de superação, sentimos a membrana da vida vibrar e tomar formas solidas, parece que regenera os votos da eternidade que soma, vulgarmente me solta bem de leve no canal variável, infelizmente faz sinais a bandeira da unilateralidade, eu acho que é tão passageiro quanto o total desprendimento do meu passado influenciado tanto que não tem merecimento de uma lasca de aresta.

Monday, October 20, 2008

Post da nova Atitude

A gente fica vendo falha ou argumento, fanatismo ou contemplação em tudo que chega a contar que esperava um pouco mais da apoteose. Eu vou relatar minha chegada em Campinas, primeiro um guarda da autovia me levou até cajamar, desci peguei carona num caminhão até uma rua a 2 Km do parque onde teve os Shows do fresno e Capital Inicial, apresentados pela Mtv, com patrocinio da Oi, que então começa a operar nos celulares do estado dia 24... ontem a oi montou um megaevento em umas 5 cidades e tocaram os músicos mais influentes que tocam nas radios, cds e internet. Lotou, dizia ter umas 20 mil pessoas, foi mais abragnte que qualquer outro show que eu enha ouvido falar, a noite assim umas sete emeia, já tinha tocado bastante sucessos do Capital I, eu teria dançado, canado e participado do meu jeito, o Dinho deu um toque vários quiseram chegar onde ele estava mas só ele chegou e era livre pra fazer o que quiser. O cantão atrás do palco estava cheio, eu fiz de tudo pra participar mas me impediram de resolver meus conflitos de arestas, encontrar uma galera interessante e voltar com eles pra São Paulo mesmo. Toda a distância que imperou atrasou o vonvívio de mais gente, que agora sabe quem eu sou e imagina que não tenho como ir além, só que eu vou, eu sempre estou, eu me lembro de tudo configuradinho, não vou me esquecer e o que é sensível, uma briga indiscreta, um dialogo morno e sem confirmação, um traçao que vai chegar a fascinio de tirar minha vida, já que não dá pra cantar Madruga, ou fazer uma arceria num show experimental. Voltei de lá nesse vigor, eu vim com um motorista de van conhecer a cidade à noite, depois peguei um ônibus pra Jundaí, na estrada tem aqueles autopostos cheio de bandeiras de banco? Parei pra comer um biscoitinho, pedi três vezes peguei carona num caminhão que na hora da pesagem excedeu a carga, eu desci no posto da balança e ali subi em outro caminhão, meia noite e cinquenta e quatro cheguei num canteiro de lirios amarelos, juntei uma duzia e voltei andando pra casa.

Tuesday, October 14, 2008

Terça-feira Roda Onolulu

Depois de conhecer seus asilos superficiais era previsível que eu reencontra-se meus anjos diáfanos, debaixo desse sol que raiou eu não consigo nem pronunciar meu pensamento, fica tudinho no jeito, agora que jeito que eu vou ficar com você se eu não preciso da sua proteção? Ela na passarela já não tem a mesma abordagem, Dona Lilly, eu meu bem não vou ser esse gênio oculto proprietária dotada, e casada com outro gênio jornalístico o estopim global, eu não acredito. É o que diria A. Antunes ao referir-se a carne viva em o pulso ainda pulsa, as virtudes se agarram ao prelo no valor simbólico esmiuçado e as ações manifestam a afetação de se deixar enlaçar por obsessões mundanas, tipo pulseiras, relógios e anéis. Corrompida a mensagem do cordel nem mesmo a aparência rosada de estar nutrido. O que quer dizer? acabou-se o mundo, connfiamos o futuro ao deus obsoleto, tinhamos uma figura e agora temos mais do mesmo, ou ainda só a fuga elimina a dor, o ciúme, o egoismo e anula pra sempre a criação? Queria ter autonomia sobre os produtos, pra anunciar de todo o tipo e tamanho, como se depois dessa maré de jogo ( por que senão taco pra ganhar alguma competência) depois, houvesse uma reformulação o ataque. O que seria de M. Monroe sem os argumentos na coluna social desportiva, enfim, quem é Jean Paul Satre e sua aflição por pequenos errantes nesses canais de televisão aberta, ou como se conta o tempo, né. Às vezes desperto no meio da noite falando Ai de mim em francês, italiano, espanhol, e eu paro no momento seguinte ponderando um tamanho sotaque regional e já perco o fiasco de se globalizar, eu diria quero falar só um pouco, alguma coisa e gemendo choro transbordante na rua, em sargeta, na frente das lojas fechadas, sera que é ela? Me parto entre o que eu era e fui, se vou ser a mesma. Viro e falo sou eu mais sempre à dois.

Tuesday, October 07, 2008

Sensíveis Intensões

Um pedaço que falta no romance de amor que é a paixão platônica. As colunas do meu blog são de loga data deliberativos de BO, nesse intervalo aconteceram transtornos no meu viver e pensei mais se podia ser o que foi se tornondo complicado e intolerante passar, continuar do mesmo jeito, sem jeito. Aconteceu uma lacustre rodriguiana, uma tragédia e virou drama, eu chorei muito. A paixão platônica separa a causa e o efeito, em forma de satisfação pessoal, particular e a mais complicada que é a artista pois como pode um aperto por estar distante de um amante reconhecido e insensível, há o amor sem enlace que fica vibrando na atmosféra sentimental, emo. Pode ser uma força que impulsiona um grupo de pessoas e faz mover um sistema, pode ser o tema dos poetas reais que encontram uma razão, pode ser que eu chore por não encontrar uma paz futura, a paixão platônica significou o começo da minha atração sem história por que se hoje não conto o nome é porque não é nos vazos dele que pulsa a sensação que faz a alegria da audiencia. Vai pulsar do jeito que é minhas sensíveis intensões, se acumulando o terror de me ver sozinha circulando por ai, os lugares abertos onde eu faço uma gentileza, tem uma vontade de abrir mão de tudo. Eu notei que não tenho escolha, assim, me sinto meio apagada e por tudo o que fiz so faço o que é de ser. I love you.

A Bilú Teteia

Por cima da ribeira inclinava-se uma árvare, um coqueiro. SIDARTA encostou o ombro na madeira. Agarrando-se ao tronco, cravou os olhos nas verdes águas que corriam lá embaixo, sempre e sempre. Almejava de todo coração desprender-se, afogar-se naquele rio, em cuja superfície se espelhava um vazio tremendo, qual reflexo do pavoroso vazio da sua propria alma. Sim, ele, SIDARTA, estava no fim. Não se lhe descortinava outra solução que não a de extinguir-se a si mesmo, de quebrar o malogrado molde de sua existência, de jogar os cacos fora, bem longe, aos pés dos deusses que zombavam dele. Sentia que esse era o momento do grande vômito pelo qual ansiara: a morte, a dilapidação da forma odiada! Que os peixes devorassem o corpo de SIDARTA, desse cão, desse louco, que engolissem seu cadáver depravado, podre, essa alma langorosa... Quem lhe dera ser comido por peixes e crocodilos, ser dilacerado pelos demônios! Com o rosto crispado, fitava as águas. Contemplou a sua fisionomia no espelho e cuspiu nela. Terrivelmente fatigado, soltou a árvore. Empertigou-se um pouco, a fim de lançar-se numa queda vertical que o levasse ao acaso definitivo. Com os olhos cerrados, deixou-se cair, rumo a morte. Nesse momento, um som começou a vibrar nele, vindo de longínquas regiões da sua alma, de épocas passadas da sua existência gasta.
Enquanto estive ligada ao seu corpo mesmo que por um instante. Ao contrair-se desprendeu-se. Sua vida sobre o lençol branco. O futuro. A paz. o futuro Mauzoléu. Sentava-se oriundo a mesa de café muito além olhava. Por golpe visualizava. Olhos ardentes. A mulher dizendo/ bondades ao homem (dizia calma) O futuro está aqui. O falso futuro impostor. Anos e anos de paz futura se encarar no ousado sorriso. -Do relógio, tato de mulher na mão se como a paz nas proprias mãos no seguinte momento da manhã. Em que se ouve o jazz, o cinema E de tão surreal, excitante A mesma paz no teu semblante -Passar por entre altos muros, os dois azuis noturno. Rasgados pela terra das grandes avenidas.// Passando vejo de lado no belo horizonte Dedos cravados da terra para o espaço da terra para o espaço.
Madruga