Wednesday, February 06, 2013

Versão suposta no solar de uma Força.

Essa e uma história fictícia parte dos fatos relatados aconteceram comigo em minha residência no noroeste da cidade de São Paulo, estava eu após uma chamada em meu celular deitada no período noturno, espreitando raios da manhã absurda de um período antigo das minhas reminicências de como me encontro após a revelação que se deu com toques de requinte triunfal de se saber em partes a verdade inoscutida em revelações póstumas de uma geração que viveu no escuro. Ninguém jamais saberá versão ideal do meu caso de polícia mais havia um filtro da realidade nas luzes do meu quarto e eu podia rever a tragédia anunciada, zumbis viram em lugar da população das estrelas que estão a anunciadas, baladas contrastantes de temperamento revolucionário pra nos mero humanos desconhecedores da verdade, iludidindo a todo esse tempo e por mais minha mente inocente até então ,mentes mais rebeleantes de um passado glorioso agora e sempre por vim, quis ver a informação inscrita em cerimoniais inlglorios e lamuriosos que seguiram e nos escuitaram até o fim sem a tocha incandecente da nave por dito saborosa e desditosa das nossas incertezas, precatória de fazer o seu jubilo inacessível.


Por cima do meu quarto em uma área quadrada descoberta ,em construção, a sabida lajem. Toda a prece exaltada em nossas mentes doentias as vezes por umas noites, monótonas encontrando amor em cuidado de outro não saberem o que sentimos, essas coisas que significam tanto pra alguns porem pra outro conscienciosos é uma preocupação, uma coisa a mais pra eu me peocupar, e procurou-me a sonda inalienante da minha sobrevivência e perserptivo para eu poder existîr entre astros e estrelas, até agora, não sei. Mas aquele mal arcajo queria não sei o que como não deixar a Nave Boston forçar o contato mais uma vez pra trazer sofejos coloidais de minhas lembranças para sempre, eu não sabia, mas forçava a sua presença atrás do sofrimento de ter um arcanjo me forçando a mesma paranoia, eu não sabia...

Ele, simplesmente alumiou o meu mezanino, e meus olhos, não podia senão ver o fenômeno pormenorizado num futuro refulgente mas desconexo, da vontade de desconhecedores dessa cultura que nos permeia, forçando me extrapolando as vontades. No dia seguinte, ah eu fui ver um namorado da minha licergífora, com uma dor no coração, a burcite da força desumana, a nave mãe chamando por traz melodias históricas de um romance acometido, por meio da memória adquirida, descobri que o que criou tudo que é real pra mim hoje e sempre, não muda nunca.

A Nave Boston acampa no topo Polifásico do prédio onde espreito a noite, noites rigorosas que me mostrem o temperamento do resultado de vaguear entre sublimes harmonias entre nossos amigos solúveis por tanto tempo entre ânimos amênos. Mas uma noite vai mandar o seu anti-poda da percepção de bom toques melódicos e nós não vamos saber, mais uma vez vamos kiquerer fazer as vontades do arcanjo aleatório, conosco como sempre pra nos parafrasear..Numa ordem ambígua da raça na humana, por obrigação à raça ariana, por vezes indiano, ripie.Ai como sinto a náusea de ve-lo perfazer da minha emoção.

A Nave Boston lança hits desajustados a espera de um sensato desatino de nossa parte e já ao mesmo tempo encntramos com nós mesmos nessa jornada, não preciso de ninguém enquanto tenho meu amor e aborrecimento inerentes, ao mesmo tempo se unem curtição e perfeição, não quero mais nada. A Nave-Boston se recoloca no alçapam da minha casa e recontrói em reduzidos lances de olhar que vou ter a tempo, de escrever as minhas observações, terrenas, mas se bem que no espaço.

Ele me eleva será ele a Madame-Satã? é sim mas em cartela de cores marrons, branco, transparente. Eu nunca fui ninguém a madame Satine não era nada, roía nódoa, surgava copos de cerveja, mas ele é ela. Ao mesmo tempo sou eu mesmo, ele. E vou dormir mas acordar perto do meu elo com a existência,ele aviado é menos que metade de tudo, já força a algo bem mais etílico, quem sabe ética.

Sem ele não me vejo cedo boa.

Sem eu sou aquela que não me doei por total.

Vou procurar manter contato com a nave-Mãe.

Mas vou me proteger para que ninguém suspeite e suponha Abdução d’Almeida.