Wednesday, May 26, 2010

Isadora

Remendar as letras e encontrar uma palavra melhor pra se remeter aos fatos que perpetuaram a falsa modéstia e aceitar por um instante a sua onipotência em frente de tudo, que fez eu mudar de idéia neste mês que encerra nesta segunda-feira mais um fato que marcou a minha remanescência a 40 feets under.
Comprar fosse o dinheiro que custasse para dar na entrada do caixa as ocorrências que desvendaram as fitas, na cidade que deu nome a Rua General Oscar Porto, lá embaixo virar as barbaridades que firmavam na papada cor de vinho das roupas da Fátima, nas texturas de pele de animais silvestres, rabannes da concausclan, da pesca predatória por uma forma de experiência grafada na cor asa-de-borboleta.
Eu tivesse que encontrar você aqui na saída pra cabarés noturnos que desse origem a bicha por oceano, que desses adesivos Disney.

Então Girho. Foi posto em prova a imperatividade das peças exclusivas luxuosinha, charmosa e Giovanna.
Por que Verbena?
Depois foi aquele sorriso representado por um grito seco no pulmão.
Quem diria que a tosse seca se transformaria, semi-permeável ao mormaço abafado num pedaço de mar que presenteia com suas molten pink cashmere pulp chair em febre ondulante ou gripe espanhola, a pessoa que ali queira se dar bem e correr com seus ítens de Baldwin.
Ai eu permaneço Bourleaux.

Só me faço disponível pra os discos que fazem sinal que, não são só reflexos nos olhos.
Mas algo maior, menos Catatombi.
Berkley. Howard. Arquiteturas de engenharia palacial, de areia.
Uma condecoração de patente.