Wednesday, September 08, 2010

Você que me tráz um pouco de alegria...

Com as combinações astrais que se formaram neste ano eu parei de me atualizar das info. que somente dão nome às bandas marcantes para os relatos que foram desenvolvendo um cenáculo da minha vida aqui no pais. Na realidade é muito diferente se localizar em centros de significado para cidades do velho mundo europeu, o mais importante é sentir a diferença nas realizações que separam os tempos saxãos para depois achar que estes centros urbanos tão recorridos na nossa imaginação são dados a paixões temporárias pra dar sentido ao acesso a bons serviços que tem valor a partir da história que é observada.
Minha banda preferida estudava as danças da música clássica eu eu pensava se era esse o fim dado para atenção persistente que chegou a se difundir nos ensaios de amplo estudio que nos é dado acompanhar e mais uma vez achei espaço para uma nova escala oitava de fato localizada no estudo mais do que na nossa vida, eu não gosto de introduções e de aberturas das salas de sinfônicas eu gosto de ver o cantor fazer na voz o que eu decoro com o coração. É um jeito de ver metal love parade. Só tem um jeito de fazer a música remontar uma festa transferida por muitas emissoras muito mais que pessoal do 'mundo' da música é da fama reproduzida pelas caixas dos amplificadores. É que o Scorpions tocam muito bem, o que me faz pensar que o Minds se compara a tudo que ocorrer no cenário popular como algo que esteja a sua volta e possibilita como ninguém que vejamos o mundo grandioso da música com detalhes que mais tarde vieram em estúdio pra deformar as pautas legíveis das músicas de secreto amor por meus prediletos.
Não há na face da terra um preparo maior pra quem quer recomeçar a ter notabilidade e por via da imagem se não olhar por essa porta.
Tanto que o Brasil é o exterior que tem que dar acesso para as areias que formam o pátio atrativo de uma futura celebração de uma comemoração que independem do estágio final da Scorpions e o Show vai ficar lotado de um jeito ou de outro e eu não sou Pinxs floyd mas sou uma parede se tratando de preço dos setores do espaço, dizer que eu vou de qualquer jeito conta na rota que dá passagem na cidade. Nas nossas vidas, o que muda é a expectativa pra eu decorar as letras, a tempo de gritar na padaria um assunto super clássico de amor< direção, festivo, fanático, aquisitivo, disposição, família afinal é muito ligado o meu olhar, quem muito sofreu por paixão encontrou feição de horror e idolatria.

Prolixa a autorização, é a última.

Eu não reconheço mais os principais convidados da noite paulista. É uma popularidade sem tamanho, a mais considerada integrada às rodas desses homens suspeitos da polícia são os militares fardados, irresistíveis, aí eu entro com mais força na saída dos turistas pelas últimas considerações que fizeram esse lado comunitário identificação do paulistano, inalcançável.
Eu tenho interesse em descobrir a vida dos inocentes da revista policial logo depois da intervenção, o cara já esta avisado que se ele inspirasse confiança não seria escolhido pra se identificar. Engraçado o primeiro passo que alguém retoma é levar em consideração os esforços de que esteve de fora do enquadro. Tristemente é que pensam por que são só homens que sofrem a privação intrometida e sem condição de ocorrer em outro prazo.

São os fatores que atravessam também por justificar a inoperancia da estabilidade que principia a ordem na minha voz árdua e alcança a permissão de ter valor por certas atitudes.Neste momento não tenho como trazer as forças do controle a incidência delinquênte que está ocorrendo por pouco, aos poucos e tem o tom que dá forma a critérios que reformulam uma atualidade ultrapassada que formou a década 90 e se reverência alcançar efetivamente a aparência da polícia, primeiro remodelada e em seguida protegendo á união das grandes injustiças que contornam as grandes ações sociais.
É eu sair pra ver o jeito da galera que logo chega junto um carro de polícia ou motos conduzidas por 1 Tenente acompanhado ou uma equipe observando que não chama tanto a minha atenção porque eu estou me acostumando a ser controlada pela proteção e não pela guarda metropolitana que assim é ridículo né, você em uma praça em espaço público está sendo conduzido a procurar se ocupar mais.
Eu que sou furiosa e não gosto de tudo como se mostra, tudo que tem alegria nem sempre me diverte e as vezes eu não o que estou fazendo, enquanto isso todos estão lá passando bons momentos eu não sei o que eu quero que eu não mas os policiais fardados me atraem e retomam a investida que é imulsionada e por consequência me deixa trânquila e imagino conseguir tudo mais que eu tinha feito e nada mais é necessario, com a polícia perto existe um manto de segurança que só eu não conhecia.
Mas eu concordo que escolta é útil já que as pessoas não levam a uma condição formal e se jogam por bares de avenidas sem artes visuais.
Ficar no restaurante é caro e não se compara o consumo que procede a vistoria padrão quando já não dá mais.