Tuesday, July 17, 2007

Passos

Neste Brasil que caminha a passos de formiga, alguma coisa mudou, esse espelho incogniyo que habita muitas vezes lugares e tantas vezes se encara novamente, mudou de posição em face dessa mudança de comporta/o na alma quente e bem trabalhada, o espírito de todos nós, Deus. Em virtude da divisão natural do ser humano a alternância em si estão designados para o sim e para o não voltas maiores que o acaso de se expressar, preso a não uma suplica encaixa-se no sim uma prova de comutação espontânea. É de muito tempo assim e neste momento eu sei a grandeza liquida do resto, na velocidade em que se vai de um ponto a outro. Para alcançar o limite médio de manifestação é quebrado alguns limites conhecidos por “metas” e para gerar movimento são escutados verdadeiros rituais de continuidade e o oposto, descontinuidade, impera a distancia normal de contagem dos anos, ligado a isso um estandarte de noções básicas de conduta, enfim somos bem conhecidos do gabarito mítico nas aulas de denografia e pra os mais espertos é proposta a representação dos grandes múltiplos mitológicos, conforme um adolecente eu formulo que essa não é a distância entre certos ditames de sobrevivência mas uma janela para a diversidade étnica erudita, sacra e acima de tudo ocidental. Quem somos quando gênios, quem somos em abismos? A exatidão do que vem da nossa boca e tão certa quanto os odores que aturamos, os suores que produzimos, o contorno da forma desde traçado pela nossa mão até por completo, desconhecido pela nossa nuca, aquele jeito de nos conformarmos com a distância do querido amigo e o nexo das coisas, na grande estética não significa nada pra mim. Numa esfera que sabemos a quem procurar numa taberna ou em casa de família temos de nos aproximar dos tipos de pessoas que se diferem em raças obviamente ultrapassadas, nem sempre equilibrasse o positivo e negativo desse movimento, mas eu tenho o que me prender que é senão a beleza a figura dos que aqui embaixo na terra podem ver, uma mulher de amarelo. É o idílio, e tem seus deslizes, pra puxar entonação a outro ser vivo que não de olhos castanhos, ninguém quer se comparar com essa sobrevivente, eu não encontro forma de chama-la tenra, mas assim vitoriosa e magra, os rechonchudos vitoriosos são da mesma camada e famílias contemporâneas, aqueles que não podem sair do seu tempo senão em números e reduzidos a carta de folhas vastas, magnânimo por si mesmo. Existem pessoas que não se encaixam nessa suposição de forma que recebem potência de suas veias e não servem como palpites de produção industrial de filhos, assim bom é pesquisar e filtrar na constatação afinal algum domínio, procurar naquilo que têm alguma essência música para os seus ouvidos.

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