Saturday, December 20, 2008

TUNAU, tunay Paraiba\JP

Contanto que as palavras fossem bem ditas, Egeu não tinha mais o que esconder, era obviamente contra os modernistas, teve mesmo asco ao ver o pé de Tarcila preterido e não adota moda ao corte. Escreveu tantas linhas se localizando em poente que por ser gay chama música e por musica atende. Poucas porcas, pra tanto corpo estendido e feijoada paga, teve até um dia, o dos negros, que cobraram na feijoada e ele foi mestrar a capoeira, vidente senal da comunidade subjulgada. Dai Egeu cobrou no sêlo, cobrou a diferença, rararra, me contou que vendendo uns vidros os "Patois de TchaiKovisky" (tinha ali, contidas, também a diferença aparente às Zirconias) foi confundido com um hippie, Pota, disse Freak e antes de serem oferecidos os matinhos vatchá desmentiu a aparencia, acusou representação e só não dera uma palha porque não era essa a sua autenticidade. Peppinot Miguel assinalava a sua loucura com um blefe na bodega, se o prato chega logo vale a caixinha e ignora-se a acustica, a cadencia, vem com a gente. Mas tem jacaré no pé; tropeçou no parente ao pântano e engasgou pra fazê-lo dinheiro, acariciou, lambeu como ele disse "dava prazer" trouxe a cara do Zico Safado no círculo e não foi buscar a lona, tinha safari, emblema, música, coda, pé, pé tava sem então não fez. Egeu que o chamou de loco então fumaram na palha aquelas cadencinhas ingraváveis, caras. E vai se encarecendo cada vez mais, Egeu que é bilingue diria erremediavel Peppinot.

No comments: