Monday, October 01, 2012

PADRÃO INTERPRETATIVO DE PRISMA

Nessas convensões anuais, as festas temporais eu percebi como um ato monumental furta a atenção das pessoas na pirâmide social.A psicose desconhecida em massas expectadoras, do espetáculo de montaria à cavalo no Pq. da Água Branca se sente prevalescida até um ponto tímido de todos nós as estranhas possibilidades de ser um na margem de contato de outro ser indiferente as nossas subordinações.
Acho que a inerência de efetuar uma troca para melhor, se admirar os efeitos da parapsicologia factual de uma análise comportamental traz tese ao tratamento.
Como os ratos observados em análise laboratorial nunca vão sistetizar  uma gênese, um festival. Os ratos são as raças dos cavalos da arena e podemos assim apontar a raça a que pertence, o garanhão manga-larga.
Mas não ele não está em contato de um micro-ambiente laboratorial, não tive nem patela pra setenciar a questão. Ele esta envolvido pela baia publicitária de turismo, pela atividade receptiva em destinos de turismo, pela atividade receptiva em destinos alternativos, isso tudo ele não sabe dando a origem a uma bufa psicótica, o tratamento: a interpretação de primeiras escatologias.
Na adaptação de suas idéias é que ficamos assustados no intermeio de novas políticas, então vamos efetivá-lo causador de psicose na adoção de meios preventivos, é uma dose de auto-estima a mais, a menos.
Eu te amo à poente traz o brilho pra racha curricular dos Vingadores, Victor Robbie doom será ela, ou elle. Adoptemos esse fetiche de criança para limitar as razões da alegria de viver.  Ele vai adorar.
A gente vive por ele.  Ele é o meu primeiro.  Ele sabe.


Não, a razão do desconhecido em não se dar são de fundo inflexível, todos trazem um monstro por dentro de pequenas caixas de discrição, ele tb tem esse místério complexo. Eu guardo o segrêdo as voltas com a monstruosidade. É necessário tirar as amarras dele, por ser lindo  e descabeçado e não conhecer as grandes expectativas que trazem de casa mas se perdem são tomadas de inibições.
Pode ser de um parque ecológico.
Era que eu não podia, tinha que ser estática romântica com aqueles velhos e crianças, casal de namorados e o lixo da feira de estandes que se desmancha, descola e constata uma ordem mundial do público formador de opinião. Tô brincando, as pessoas comuns que compõe o passeio. Não a família de galinhas solta.
Até sentir que o tratamento efetua uma observação diplomática, pelo menos disso tudo, nós ainda estamos em contato da inconformância com que vemos a indiferênça de outrem. O que eu sinto é que o desamor nos faz cegos ao que vem a ser não olhamos a roupinha os sapatos de quem vem, mas quando um sai imaginamos aquelas miríades suicídio, ou já esquecemos mas é coisa que acontece que nos perdemos em justificativas depois. tem que ficar ligado e aceitar nossos defeitos já que ele é perfeito fica lá fazendo jogo duro, assim nunca vamos saber porque é bonito se fazer bem em locais de festivais.

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