Evidencias de uma ruptura com a estética continental apresentam uma sequência de tiros na água para o rumo do progresso. Uma análise dimensional dos projetos de decoração de interiores sessentista retoma o desvio do olhar por um ponto em perspectiva nos seguintes quadros:
No detalhe, talvez algumas peças que compõe o ambiente não expressem a mesma dinâmica mas os outros objetos que compõe a nossa jornada cinquentenária numa curva inferior, colecionamos bobagens e não fazemos o que tem que ser feito, retomar o passado de nossa memória para superar o passado remoto das grandes construções, campos de batalha, e falta de acesso a revolução industrial. Poderíamos salvaguardar a engenharia dos nossos antepassados mas sem se esquecer de se lembrar do cenário deixado pelas suas afinidades pelo bom.
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Aqui, a lembrança de um lugar com doses noturnas, em uma decoração muito exagerada, mas feliz. Que atrai uma atmosfera de harmonia para as salas de imprensa.
Por ali, uma vista do conforto deixado para as futuras gerações nunca foi tão simples viver preguiçosamente no uso da própria razão.
Nos recortes de vales de concreto que dão a impressão de paraiso para os bem ricos, podem pagar.
E se não bastasse todos esse arsenal de lugares escondidos, a própria urgencia de se revisitar as linhas dimensionais de tudo que cercava aquele pessoalzinho que formou a cultura como ela é hoje conhecida.
O particular foi mantido mas a privação se transformou num porto seguro para as primeiras espectativas, tottalmente abdicadas em nem sequer uma festinha com tudo incluso para as comunidades temporarias.
O que será de nossa errantes cristão, católicos, espíritas, carismáticos que falamos com certeza que Deus olha por nós se não conciliarmos o iluminismo com a luminescência da nossa vida doméstica.
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