Monday, October 08, 2012

Os 70 anos dourados

É inevitável pensar que toda essa conversa não está acerca de predisposições para o melhor cenário genérico, mas está sim e seria simples eu passar para um tendência de decoração dos Anos 70.
Mais avançada a fachada se renova com os recortes de uma lembrança distendida do conservadorismo que banha as idéias literárias nos relógios  da enciclopédia Salvat.
Depois de se gostar de design e arquitetura se ter acesso a moda fica mais díficil de se querer estar na moda, você precisa ter condição de explicar a que escola do pensamento latino vc está, e por tudo em prática significa vestir-se da forma que se pensa então a filosofia chega ao alcance de mais pessoas e com isso o esclarecimento.
Eu teria que abandonar agora o que eu gosto então pra estar junto de mudanças na forma de pensar e agir pra me sentir viva na plenitude.
Electric' Fashion agora eu vejo o contraste das tendencias se mostrando como são hoje, só agora posso pensar em outras pessoas não só nele como estava tão sensível e influenciavel por minhas idéias, que por não terem na realidade valor de barganha, perdem a função.
Preto, branco, vermelho, dourado e marrom
Estamos presos neste mundo
Sem ter prá onde ir
Podemos então pensar que a disposição participativa deste gosto admirável, é mesmo um grande vázio ecumênico, que apesar de vadio contem a presença de Deus. Não, é somente a minha paixão bandida por um apresentador de domingo. Se fosse verdade tudo o que eu sinto eu não mudaria nada de forma ou ultilização. No entanto é mais uma estranheza que eu abordo.
Não sinto nada por ele, estou convencida que posso me livrar então desse passado já que não tem mais carnes gordas e entradas nas curvas. Certo?
Os músicos como são conhecidos datão dos Anos 70, a gravação dos clipes ou dos shows, surpreendem as massas com a cultura fervorosa dos hits de sucesso, e a contra-cultura pode se estabelecer quando chega os espetáculos musicas na televisão de casa, marcando os horários em que são transmitidos os músicos e seu mundo de notas musicais coloridas, é quando começam a tocar os nossos corações as letras ritmadas, que passamos a lembrar pra sempre, meu Deus.
Como eu gostava mais dos 60, se eu pudesse me conformava com o cinquentenário daquela balbúrdia da Ditadura, se eu pudesse nada disso teria acontecido e poderiamos continuar vivendo na ilusão de que o mundo gira em torno da valorização da moeda em circulação, ainda isso, podemos hoje viver nos 70, 50, 90 e 87. Eu quero viver em 1962 quando o Ian nasceu e não ser amiguinha dele quando ele começou a vivenciar as questões que ele levantou pra fazer sucesso, nem isso.
Quero esquecer de que há mais que uma opinião comparada, por tradição aesthetica mas a indicação de proeminente nascimentos que não sabem nada de mim, quem eu sou acima de todas as coisas.

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