Sunday, January 24, 2010

The big deal.

Em São Paulo não vá pensando nos atrativos visuais nas ruas os palácios se formalizam por não receber os habitantes, os museus quer queira ou não aprofundam definições menos ostensivas dos artistas de ontem e de hoje, os autores nas livrarias no lançamento do novo título não priorizam a noite de autógrafos, logo subam pra uma palestra e essa trilha pelo prestígio vai configurando as certezas que figuram o ciclo de sal. Otimizando as alamedas da carta a Imprensa.
São releeses, assessores, os correspondentes da televisão no temporal que aludem as nossas vidas com composições positivas de aparições que podem significar para alguém uma prova ou sinal, determinar melhor para que estamos na cidade. E quanto mais próximo do nosso endereço que forma os traços dos habitantes e transforma um simples evento no cumprimento da constituição dos direitos humanos. Declaração orçamentária ou relatório ambiental.
O eixo de valores está no acesso às info. na fonte não pode ser alcançado sem o mínimo esforço e de vez em quando qualquer desanimo pode ser o que está acontecendo em outra parte do continente, e se torna conhecido como foi o terremoto no continente central ou deve ser a falta de ânimo, abalo, indisposição portanto não podemos sair dos nossos ciclos de influência.
A não ser que de um jeito comunitário, ocupacional, voluntário possamos primeiramente nos afastar pra ver o nível que a comunicação é potencializada nos compostos territórios, que vão pra frente dos alpes sociais. E que de onde logo se vê o que está acontecendo por uma ótica de ordem e progresso que podem tranformar o modo de se submeter a um diário de noticias que pode até versar, mas o tema é sempre, o verbo, a falta de acadêmicos de letras e suas obras literárias universais do encanto.
Do encarte de revistas nessas últimas semanas que eu tenho passado na praia e agora, estou na região serrana do Rio de Janeiro, um pouco antes da ponte Niteroy entre os bairros de Belford Roxo e Nova Iguaçu, aqui tipo na Rosa dos Ventos eu percebi uma coisa do nível da Imprensa Oficial que são uma identificação entre a modelo da capa e toda a topografia do conteúdo da revista que é, não precisa fazer um texto publicitário das matérias mas faz uma marca de inerência entre a figura conhecida, penso eu ser uma gravura que é contornada, um ser especial em uma cena do papel, e mais dar a opinião naqueles quadros de aconselhamento e tudo o que qualifica a atriz, normalmente é uma PECINHA CARIMBADA ou um ator da TV.
E pra não sair massacrando os courriers, os couplles, os couvers alguém importante que se quer assemelhar ou uma forma renovadora de aproximação.

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