Wednesday, December 09, 2009

Precisamos tornarmos adequando-nos a soluções vicinais.

2 Dezembro, 2009. Eu precisava fazer uma memória das parábolas que continuam se desenvolvendo na minha vida. Pra ser mais comprensível, o rumo que a minha vida vai tomar em vista de tantas transformações. E a primeira coisa é que eu já não vivo mais naquela casa adaptada, é tenho um lugar novo pra onde eu voltei no bairro da V. Mariana. na sexta-feira eu estava correndo de um lado para o outro me adequando a ter encontrado com o Adnet, esse nome é tão temível e além do mais seco, que eu não tenho mais sentido pra minhas emoções já que após um encontro radiofônico na CBN me senti desprezada e chorei e ainda estou triste já que perdi o meu ligtone não é só, o Mister Lombardi morreu. Eu sinto muito todas as perdas e agora rezo pra deus e hosana nas alturas, eh acabou o ano e não tive muita influência nas mudanças de bom aproveitamento e gente estou triste, chorei a morte do meu Duque milionário porque ele incentivou muito a arte de Imprensa e foi o verdadeiro âncora do Sbt e a algum tempo que eu comecei a dar por falta do locutor descritivo dos fatos publicitários e eu acho até que ele era todo amor e chamando para as atrações ele era muito adequado. São essas coisas que podem significar as implementações do sistema, são as boas mensagens, bem pronunciadas e inéditas que conseguem fazer a população encontrar o seu lugar no plano de Deus. Então na Sexta-feira eu estava de salto e fui em todas as atrações da Av. Paulista, ao meu ver valeu porque eu fui no Conj. Nacional, depois no MASP eu já estava chorando a parte depois fui pra Praça da Garagem e continuei me sentindo arremeçada à opinião Publica, masp denovo fiquei lá falando sobre punk e eu dizia "Eu sou uma Moichaninha" e prendia o cabelo assim W. Parei de chorar. Conheci umas pessoas que me chamaram pra sair a procura de um barzinho a varejo eu não fui, eu não nem pro César Park, que usa as falanges no business park, passei a frequentar a cercaria do Renaissance pra poder rascunhar minha importância pra essa gente mais bandoleira , mais gandaiaera mais tudo mas o que eu obtive foi um sanduiche de cassino, só. Depois sai pra comprar uma lata e cerveja e no caminho um turco me interpelou pra saber onde ficava mais fácil tomar essa cerveja, fomos até a Atenas mas eu gritei tanto pra falar, talvez por decepção da distância que o Marcelo impôs que eu queria voltar lá no hotel pra gritar da rua mesmo, eu sempre aproveito a acustica da Alameda Santos. Zanzei um pouco na minha ingenuidade por encontrar com alguém, arrumar um pouco de empatia dos outros que eu encontrei uns vendedores de breja e ajudei ali a desenvolver o pequeno negócio até mais tarde depois eu fui pro hotel. No caminho parei no Vitrini e o Leandro estava lá,super bem acompanhado mas só quem me deram atenção foi um pessoal que hablava castelhano, fiquei jogando conversa fora pra depois pegar o Lean e quem mais me reconhecesse, dar o fora. Encontrei uns meninos levados usando eter-benzina, fiquei lá morgando até de manhã na Av. Augusta sem atravessar pro lado do Jd. Europa mesmo. Quando chegou de manhã eu estava bem, se estivesse tudo mudado e eu conseguisse alterar a minha realidade desprezível, eu fiquei segurando a moral até que parou um carro eu abri a porta e falei qualquer bobagem aí um amigo gótico que ficou circulando até eu terminar o meu espetáculo medieval, chegou bem na hora. Eu lembrei do seu jeito um cavalheiro, ficou bem do meu lado enquanto eu evanescia a lombra dos momentos bons que eu insistia em criar, esperar, recriar. Atormentada já sentia o rolo compressor da imprensa avançar o passo definitivo que terminou hoje e eu chorei que nem uma criança que não tem direito de entender como se aproveita o mundo que criaram pra nós convivermos, o Marcos ficou comigo e eu consegui caminhar com a lombra ou seja sem memorizar o nome dele e me perguntou se eu podia ficar na casa dele. Eu estava banalizada e queria dormir no hall de qualquer hotel, o bom é que ele me trouxe pra cá e eu deitei e dormi, engraçado foi a mãe Felícia vir no quarto e perguntar se eu poderia ficar, a loira! Pra fazer um churrasco. Tomar uma cerveja porque ia ficar tudo bem só, não, depois fui ver quem era às três, depois de tomar um banho ela, a mãe, a Felícia estava tipicamente arremessada no banco de marmore bruto entre a grama e a porta da casa, achei válido de ressalva até que ela me pediu pra fazer o almoço, também aproveitei pra fazer comida e me acertar com o pessoal dessa casa. Agora tenho um monte de terens meus aqui e torço para que parem de determinar as mudanças tanto sofrimento.

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