Wednesday, December 09, 2009

A Pincara na Pindaiba.

Hoje dia 9 de dezembro já se arrasta pro fim de ano e minha vida se desenrola a essa maneira, eu não tenho esperança de conseguir mais nada além de sobreviver, que é o fato mais aproveitado de toda a mudança que estive promovendo. Todos sabem que sofria mals cuidados na casa que um dia morou a minha família, hoje lá se encontram projéteis de uma via a mostra. Por falar nisso você quer temas pra interação social que se desassociam do caos eh esquecer que o caminho para casa é uma válvula pra o emparviamento, desenvolver sintômas da crise e tudo mais sem conseguir sobreviver e tudo isso poder passar, olha aí só ngm te ajudar eu não vou ajudar. E não suponho que alguém em são estado tivera conseguido se salvar e dai eu fico desiluida e sinto medo de uma sociedade me deixar continuar acreditando que o plano de carreira seja algo que exige um esforço influenciável pela filiação se vc tem uma família com discernimento que te dá um curso superior e fica colaborando pra dar sequência em uma empresa consolidada, assim dá pra adquirir prestígio. As pessoas com o nível médio concluido não são bem posicionadas e já forçam um trabalho jornaleiro e muitas pessoas dependem de uma jornada de seus pais pra se destacarem em grupo ou fazem trafico de idéias vivendo abaixo do nivel de satisfação. Depois não quero ser fixação desempenhando um papel já superado em muito em atuar em campo. Primeiro que ficar exposta a ação o tempo não revela o charme e a doçura que eu tenho naturalmente e logo se persebe as atitudes rigorosas, o caráter que renova a ordem que eu mereço, ou melhor, estou me tornando uma pessoa responsável e já não sei se eu posso ficar pedindo emprego por ai, ouvindo nã então já viro um criatura perversa e não sei mais se me apresento denovo ou se peço aquilo que eu imagine na hora, eu só faço questão de passar a forma de pensar que é o assunto que eu provenho se forem sob os casos da medicina a gente é meio doente, o que me impede ser um médico. Eu estive medindo as necessidades da sociedade atuante e acho que os seres não podem mais sentir tristeza. Pronto falei em sentir triste todo mundo acha que é mais uma fase mas o ponto de encontro dos minutos, horas e o dia todo não servem de medida pra sensação de boa companhia e orgulho. Sabe porque, o estímulo de se ficar perto de alguém desejado ultrapassa um tempo aproveitavel de uma forma trabalhando se dispõe com alguém, se não é do local e se não faz presente aparentemente só constatação e não se contempla senão, ficar com alguém pode ser a evolução que todos precisamos aderir cada vez mais e sempre que possível. Esqueçam o passado e as novas gerações que igualmente não tem um ambiente recatado que formou nossa educação. E eu poderia dissertar e fazer reclamações a quem tem o livro intitulado regras da boa educação ou contar com uma publicação homonima (Xen.) Modelo humano do desenvolvimento que trata de uma tentativa de nos conduzir ao modo que fomos criados, não sei quem ouviu dos tutores essencialmente progenitores uma expressão que desrespeitou e não teve mais perspectiva pra continuar se aperfeiçoando e mesmo assim... nada. Todos nós sofremos alguma injúria em casa e não podemos continuar aceitando que somente os educadores nos façam lembrança de boa aparência é preciso livros descritivos e não ficção de trilogias cinquentenárias que não são capacitadados a desenvolver esse homem que todo mundo sabe, não é um mulherengo. Eu fico escutando a hora jazz da radio cultura e quem sabe nunca mais eu vou olhar pra o apreciador a Musical FM e não se prevê ou não alude esse processo diflagrador que eu incluo no que eu chamo de fundação do farol e da condição tão particular de se incluir em uma ágil tranformação mais abrangente que se explica pelo oposto, inanime unanime algo, que colabora com uma parcela maior da nossa sociedade, um pedaço tão atemporal quanto eu possa chamar de ano da fundação e já derivado de trunfos, ter cada um seu espaço na confiança do leitor mas são assuntos e não a nossa tristeza apavorando os corações amantes, a solidão atordoando. Quer a empregada que ouve o programa japonês na Radio Imprensa ou a socialite que ama o jornal da Globo a embocadura é pessoal, gestual e contemplativa. Ter simpatia por um jornalista é fazer o impossível pra cada um ter um pequeno lugar pra passar horas ao lado da sua fonte, a minha principal é a internet moderninha/ o que muitos chamam de redes desenvolvidas pra atender a demanda de adaptadores de audições, ou seja o oposto é encontrar a fonte e chutar que estão envolvidos vilães e vilãos, delatores e corregedores, auditores e escrivães. O povo o que vê ngm, depois comenta-se as cordenadas geograficas ou seja o nome e dai pro embargo, a sonegação, o voto em branco, as chaves padrão, os engravatados do samba e os perplexos que são os únicos contidos na trasversão. Eu ou o que seja que eu tenha me tornado, o meu pelotão, o esquadrão do futuro e a persuasão são típicos de um esquema sem regra.

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