o Reservatório

E o retrô estilo de cap. Antihos pra se tê conhecimento de coisas compro-vadamente repetidas há muito mais do que anos, começa a explorar os hábitos de sair para dançar onde se Casa, o Hito dos gaillons of o autor, Quem rUDY, Ele descasa o lugar com sua dor real de não akcanlar-la na Cidade, das redes de trens, dentro do ônibus ele se encontram a criação com o seu autor, ele quer realmente org. um debate, mas 0use demais sacodindo o aparelho para cima, Só, em se comparado em dece todas as ruas da região mas é uma maratona exaustivo, até uma casa, um cubo cumulo, onde se fazem as primeiras questões de se gostamos, acaba, passando sem querer virar um fato curricular não a resposta é corciva.


Debaixo de dentro da suspensão do ar comprimido, sinto a aproximação com casas, de uma gênese particular. A de quartos variáveis em gênese de milhas. E porções destruidoras de um lugar no cérebro, do trabalhador. A de uma pessoa bem amada e bem intuída, confusions de toda a estrela alfa, quer seja uma boa ou uma má ... ,Eu sou uma dessas má acondizudida e fico longas horas de graça na telinha do escorrego, limpo meu couro, nas bolas de finalizador do conceito urbanizado., Mas a igreja fica espreitar, a moldura está encitar, e stá exatamente no luhar do reservatório espaço de cultura a dispor de todos, mas nem se chegar perto, enfim uma situação fluvial de uma descida de barrancos.

Entre outras linhas mestras esta a de um “tal leque”, varias outras se intercalarião. A faixa escolhida no leque foi a do ve_io crepuscular, o “decadenctsmo” é a marca do reversão do processo tido por dramas psicológico e inúmeras possibilidades de poesia que se enquadram nesse clima, aparece o decreto no meio das sombras, um tom de surdina, do Penumbrismo aos, ímós Os poetas crespuculares desarticulam o trecho verso via- ritmo dentro da métrica tradicional, mudam-na quando são num processo de meio-tom formal correlacionando o drama pelo meio-tom psicológico.

O teórico Antonelli Asceischi, ele mesmo vê nos Crepusculares: “consciência da necessidade de uma adequação contemporânea da palavra, de uma tom entre irônico e sentimental de homens sem mitos, de um tempo ser discutido em intermediário, cansado e desiludido” “surdina que abafou o pedal, dos imitadores de Cruz e Rose” “incapacidade de aderir o ritmo ruivo da existência” contemporânea “(à arte seria) a única indenização verdadeira para para as desilusões da vida, .... a autêntica realização e perfeição da existência que imperfeita inarticulard, em si msm.”



Encontrava-me ali tantos sertões e ficava contente com as rodas, dois tamanhus, as direciões indo em oposição mas antes da subida tal pelo escorregador a impressão certeira de perda de equilíbrio do corpo membro inferiores, porque, é um trunfo fácil, um jogo de cintura, que os outros estão a subir-lhe por seu crosser-hair, e isso é tudo, um sub e tu tiras do sujeito toda a derivação de sossego, um parada com breque, nos resvatórios(gouffre-grife)(ideia de abismo, profundo e de desviu da normalidade,da fronteira entre o vazio do espelho que de negação, poema Fleurs du mal.( o preço éhe justo pelo serviço pluvial, mas o encosto de informações da obsessão do gouffre decandentismo, pela exploração do domínio mórbido e letal. Baudelaire refletia sobre o que era inquietante expressivismodo que quer o símbolo-imagem eu pode ria ser a cocca essa inquietação quando ao destino do ser é mesmo que a perda. Valen-Griffin Seu canto aproximá-se do tom da linguagem falada a meia-voz, com imagens em meio-tons, com a temática variada em todas e quase todas as horas.

O uso do mesmo ab-cessor Guido:fanciullo triste che há voglia di morire griffes Gozzano :io non vivo la vita ‘l’osservo” o crepuscular mais consciente da ruptura com o mundo poético que o apodera, permanecendo numa postura de REFÚGIO, ou deo marginal. grife ..