Sobrevivi
Advinda das compras eu não sei mais por onde passar senão pelas boutiques que ofercem tudo a quem puder comprar. Passar somente e escolher a sua peça preferida, mas ninguém vai e o dia é como sempre de Chuva, enquanto ando rumo a um lugar onde todos sabem orque eu passava, estou precisando sair e compor um novo ambiente, de trabalho que seja bem recebido, depois.
Todos os alugués expõem um cenário em que todos estão aliados as suas condições de antes alheios, mas na minha cabeça nada é assim, já rondei e fugindo vi que o lugar que me forjava hoje é um ambiente receptivo que dá caras as novas realizações do ser humano em evolução.
Sem agregados eles podem fugir de uma nova administração que lhe imponham o caminho que escolhi de ser realmente a nascida do meu zodíaco que não ve niguém que não expõe suas paixões no decorrer de uma década, no decorrer de tantas amizades encontros e desencontros requisitados para a vida doméstica, desde enquando eu sou mulher só pra superar os meus limites de envocadura das minhas abragências lealmente realizáveis, será justamente categoricamente requisitada?
O destino e portas do renascer ainda sem adornos e marcas registradas a tarde da noite inteira eu, passando até do limite pra permanecer um pouco mais, faz4r um pouco menos, e causar menos impacto para o que depois venha ser em minha humilde residência vestígios de amanhã, reconhecidamente fortalecedor.
Mesmo que há palavras que a gente nem sonha. Mas essa linguagem nacionalista é igual aquela alemã e depois não sobra sombra de dúvidas que o mais bem ldealizavel é suscitável mais tarde por algo a mais que antes do fim da madrugada se transforma em doces bárbaros.
Ou durante a tarde se transforma e reinforma em crime e castigo pra um sujeito, trabalhador que enche as cabeças de cana e refrigeráives, muito enroldos o pão de batata queijo e croisanit, a espera de uma massa de creme de apresuntado, caseiro maravilhoso, ou seu cachorros vão comer, carne. Meus adomesticados labradores nacionais comem na mão ração por horas houvem lições de autotróficos restritos acanhados limites irrefutáveis vazios, ou inalcançáveis serem ultrapassados a sombra da alegoria rever leves torturas enciumadas calentarem-os.
De tarde as vezes a noite transforma um dia, um alforria. Pois trabalhadores de todas as classes superam profissionais liberais em sua al-forjaria,longe e reconhecida por inteiros, delicioso prestigio qe se come quente enquanto conquista a galanteria antes somente sonhadores e antropóloga. Quero ser arquiteta,ao menos desfruto a profissão liberal de propagandista criativo, que não tem o seu espaço agenciável reconhecido mais pois, tem as profissões que exigem mais do sujeito e este não pode oferecer pois este chega em casa os limites são sertão de paixões longes e limites descobertos com a beleza original de um tempo, as vezes iluminado. Liberdade, frater. I. Mas não, coisa e tal, e luxo.
Será parede irremovível? Poderei estar em casa quando minha instrução se cordenar peara as barreiras do saber. Essa é a retilínea. Não quero estar em casas quando voltar para minha humilde residência, minha cabeça rolando no maracanã, quero ficar com meu dinheiro limpo restante de minhas mal seguras inflamação, sair da opressão e da censura que determina os limites induvidáveis que estão a nos alascar, mas a censura não conhece o sensor que é Jesus entre outros que ganharam a minha usura de território enquanto aqui não é exatamente meu. Vou aqui e ali e tento não mostra a distancia concreta do meu moemento e recorrência dos feitos da minha vida.
Acho que depois com as minhas letras no território controvertendo já posso dar um valor real para minha pequena vida se esticando para as casas da harmonia comigo e com o lugar, mas em casa a minha sobrevivência não o êxito de minhas vidas lembradas nesse solo como um ponto a mais a seguir odesejo incessante por prazer do amigo que não quer sentar e sei lá morrer, aquetar e não apear. Mas sim, viver em sua plenitude sem suas coisas, próprias.
Si é,gainm, Do Brasil !!
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