Toque de recolher é Pressão contra o Teerã

A tomada do governo Uruguaio é a chave que abre as portas pra um erro cético do desconhecido, a tomada de poder, enquanto conflitos que conhecemos de várias maneiras do modo a que as repúblicas são. Na época de sentir as alterações em que os eleitos por um modo governamental não era possível erguer a democracia que é conhecida hoje. E não é natural a ordem do pais que recomeça um mandato, agora, em meio a condições climáticas desfavorável aos países que fazem fronteira, enquanto o esquerdista Pepe faz averiguações, o seu modelo de atuação é um Só que pode fazer uma convenção legítima na América do Sul. Não tenho força pra apelar nesta cerimônia de posse, o que supera o juramento que a primeira-ministra vai fazer e que substituirá ela no cargo máximo do senado. Mas as estratégias se acumulam e perdem o valor nesse momento pra começar uma sociedade uruguaia a exemplo de campeões que foram os esquerdistas ao alcançarem o poder, por vezes, em todas as eleições na América do Sul. Houve o terrível terremoto que desmontou a capital Santiago do Chile. E é sensível, que o presidente de Uruguai apela pra construção de moradias rurais a população de baixa renda, doando 70% do salário que receberá para projetos nesse sentido. A diferença é que ele está completamente certo e o apoio aos desabrigados no Chile terá início neste ato testemunhados num encontro que contempla Brasil, o presidente do México, a presidente da Argentina, a senadora dos EUA Hilary Clinton entre outros expoentes políticos. Meu apelo inícial é de reorganizar as sentenças que contornam o homem, no humanismo das disputas pelo poder e iluminam seus postos quando é vez de sair em viagem pra preencher as agendas de eventos políticos. O que marcou nestes dez anos inteiros do século XXI, está na passagem de citações circulares, por o que conseguimos englobar nas conquistas da reconstrução. Bom começo de mês. Pra quem só lutava contra a dinastia formada na certeza de que os dias que marcaram o planeta continuariam.