Thursday, March 13, 2014

Semana distração 2ª parte

Ele, não veio,ele me faltou comigo mais uma vez. E em seguida eu vi-lhe, aquele que faz tudo na miudinha pra poder passar a sua experiência humana mais arrogante possível. O ser humano eu arrematado em linhas de orientação. Pra ele lá, está numa baixada fazendo coisas que sua imaginação conhece, e clareia os pontos que ele vai, porem por outro lado a luz é forte e irradia os segmentos menos movimentados da mente humana que cria a dor e faz os tormentos particulares.


Outros apareceram porque ele foi assim comigo, e amaram-me com o o amor dele passado. Mulheres, bebidas, roupas e sapatos, performances d’Odeon, onde eu não posso nem por o pé. O menino lá determina bem.Sua idade ainda o estopim dessa relação bem traçada, dele e eu, e o outro rapaz que vinha me amando, e olhando vexado por fazer a sua reservas vital melhor do que a minha.

Agora sobe o patamar das minhas relações dúbias com a mesma pessoa, que tem por característica a mdança rápida de apresentação, eu dou muita é confiança no começo mas depois não entendo que tipo de liberdade que ele se referia. O meu amigo barbárie, omeu amigo victoriano, tem a tendência de dizer, meu nome= Jent. Portanto vou lá com essa jent.

Eu dei um nome pra esse indeterminado, com quem? Com uma monstra de horse latitudes.

Era Jerd, pra ele com uma nova expressão Jerd do seu noma que era Jared, mas ele faz o que quer.

Eu e ele antes eramos bastante amigos, mas não chegados a minha vergonhosa aproximação de rodas de muitas latinhas de cerveja, e afetação com as pessoas mais influentes, e ele eu não. Quis pensar em me envolver com ele mas ele queria se envolver com todo mundo, como eu, ganhar dinheiro por admiração, eu profundamente desejava que ele retornasse todo o dinheiro da minha vida maravilhosa.

Eu comia insatisfeita em quase todos os lugares que eu ia, mas, não me ofereciam comida.

Então eu comia de doce. E esquecia de perguntar sequer o seu nome.

Ele comia de recheios, e não sabia que sabor tinha esse me afastamento...

Mas ainda hoje temos a formulação do nosso relacionamento glamurioso.

É de desejo e bomba atômica. Porque elas não sumiram pra secura mas sim estão nos locais mais obscuros a procura do indeterminado, fazer que pensemos que a sua falta de orientação é padrão de paixão alguma, nenhuma que não e.

Me Aceita, me inclui porque somos mais bonitos, mais calados, resistentes ao pranto, mas eu choro muito nesse dias e não posso resistir a uma nova constituição genial, será que posso juntar esse substantivo composto... Não tenho referência do amor harmonioso de antes, fui perdendo dali aos poucos como se uma norma antiga fosse modificando os acontecimentos, agarre os seu homem e não deixa ninguém por a mão. Enquanto hoje, ainda ele diz se u estou com você, como eu vou suportar a manifestação de uma outra vontade de persuadir-se do meu corpo.

Simplesmente Não. Não amenizo minha constipação de noites reversas, não tem ninguém, e sofre leixa de saber oq eu sabe a sansões e mais sanssões que não gosto, e prepotente que eu sou muito descolocada, avalio tudo a minha maneira, apassionada, só, insensível, fico horas, dias semanas sem falar uma expressão remanecente de uma intimidade confluente. São so eu e minhas noites me matando e insatisfeita, escrevo estas linhas mais uma vez como um pedido de resgate ao povo da Aurora.

Deus seja Louvado, pelo povo.

Um povo que já fiz recorrência em sutis reverbações de mal comportamento de uma pessoa irrelevante, em bons costumes, não consigo ver a realidade por corpos tão pesado enchendo um tecido de um material que pode dar até repudio, na mulher sei lá que vem antes da cidade formar uma massa opinativa. Formações sem proteção que tem mais é que ser atacada a segurança, também, mais nvestigativo, que musicas você escuta? Mas chega ao fim.

Eu vou deixar as agruras pra lá e ver como eu estou me sentindo agora, muito sozinha nesse pedaço da minha vida. Meus nervos se condensando nessa razão infestiada de bolhas nas frestas das ações.E é ali que a razão passa dessa pra uma dimensão fula qualquer. Éh ali que o convívio contrae a emoção gerada pela cabeça e se suprime, devia sutura, de marcar um compromisso pra minha vida que é o que importa agora, me acompanhar nesses momentos que, serei honesta em dizer que me faz sofrer e chorar com o obsoleto.

Eles são tantos, e mais feios agora. Pois conheço seus rostos cheios de expressão.

Difícil tirar proveito de um sujeito desses com o que se tem mas não vou usar a Resistência pra eles pois tenho a sujeição de adquiri-los mais e mais comigo, pra eu dar um sumisso de uma vez dessa gente sem generosidade que transforma nossa riquesza pessoal nessa subtensão. 

 

No comments: