Por sinal das fotos da atualidade estarem defasadas em absurdos absorvidos por interferências provocativas de uma geração de megadivergências entre se estar em um ponto e pertencer a um rigor, pode-se chamar de portal, as forças de ações maiores são quase sempre de fortalecer o status do ser humano sobre a natureza, mas a variação inclue na divisão precisa de dois para se fazer viver, e encontramos o terceiro parte de um todo, na mudança para o pensamento condizente de uma chamada força sublime que atenua o bloqueio causado de pessoa para pessoa dentre as possibilidades de se viver mais.
O gama de cores volta a ser de imersas em tonalidades e a que atribui ao preto um pensamento variavel, só tem a perder com retrições de valores socio-culturais para se difundir a angustia ou abnegação a partir dos fluídos possíveis CMYK, e imagéticos RGB que se fundem com ambições posteriores de fazer uso de uma idéia, sensível. mesmo o Verde vermelho azul, será muito tarifado, drástico e ameaçador para aqueles que nada podem oferecer porque manifesta a vida sem contraição da modernidade, e se perdeu por esses dias vãos em que buscavam justificar o que a guerra faz com a nossa vida, conforme dinamita tudo em preto e magenta e se alimenta do tempo em tons de amarelo e verdes, modificados.
Ao sinal de agradecermos por receber o avanço em forma de cores de vídeo vivas e empatetícas, nós podiamos nos fazer conforme uma rigidez de salões onde as damas usam vestidos cheios de arremates, por figuras masculinas de tons sóbrios escuros, depois trazidos ao rítmo que dá o preto a todas as etápas vividas das cores, mas se atráidas pelas sombriedades, mais perigosas azuis vermelhos escuros que são conhecedores da contigente forma de expressão das outras cores, nunca esquecem a contenção de nós mesmos por notas baixas de misturas saborosas, e o advento da modernidade mata a todos os tons por um imenso azul claro e assimilação do estúpro como o verdadeiro processo formação de sociedades avançadas que determinam dia a dia mais cegueira em relação ao fato de não estarmos mais ligados pelo valor dado a satisfação.
Ter sido o homem satisfeitos pelas contemplação de seus gostos, muitas vezes portáveis das ruas que se fazem referência fez com que ele soubesse de tudo que não se pode ter, mas se esquece. As coisas não são mais assim notáveis do ponto de partida, uma mulher rindo e longe do glamour de transmitir uma mensagem, e tão tola mas é totalmente desdenhosa da atração do homem, isso pois todas as coisas justificam um homem se perder de um invólucruo com a mulher que é uma outra geração de força que utilizasse da graça imensamente para se ter o desejo fortíssimo do homem, ele simplesmente a esquece não depois de se dispor a um envolvimento formal (antes) de ver a figura próxima, ele simplesmente padece!
Muito se fala do efeito das realizações cada vez mais conflagradas na vida das pessoas, mas o que se assiste é um eixo de debates pelo o que se vai querer quando pudesse ter o atino com as potencialidades de se ter efeito com um evento, passeio com uma tomada de atitude, isso comprova que as ações são mais ou menos desligadas da real postura a se refazer com aquele fato, mas os feitos e o que são os fatos não importam para o que chamamos conversa de mesa de bar, é a perdição obtusa da aceitação da notívaga força de si, e com efeito debalgadas figuras sem respeito, sem beleza sem convicta sentem mais que a razão. A razão que não copazsse de nada, só do horror e se chama o inconcebível dividir com 2 a pobreza e a demência.
Onde estaremos desejoso de viver, uma vida, um dia, com o estúpro defendido?
O próprio bandido que faz troça e deveras desaparece da ignorância de pessoas com morbidez formal, se une ao insíduto precário fotográfico e desaparece enquanto perguntamos será que ele foi ao compromisso, o roubo, mas será que foi bandido, não quer. Em casas, as meninas estão envolvidas por redes de sigilo baratas, todas mortas, paradas roubando sequer o desejo do homem sobre a mulher.
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