Wednesday, January 29, 2014

Publicidadade e Propaganda

Permitir o que não se pode esquecer de desamparo mais ficar em suas condições, dá a permição pra algo muito prudente, mas esse vao auxilio tem um preço e é-se aumentado da posição que o súdito de não sei que a seita, e eu passo a concedê-lo um favor, mas de outro lado nao éehnada bem-vindo e nao-permitido mesmo.




O corpo da noite eh banhado por copos de cerveja mas veja bem que nao para de ser uma atormentada, volta-se nervosa para casa.



O cara quer preencher o seu corpo de som, e dai cansa e chega a hora de ficar sério e o negoccio eh lah eh sempre lA, enquanto o show de luz que conduz o tom esta ligado , pois depois de acabar tudo os canos filarmonicos despejam em cima de que se dignisse.



Pois quando eu durmo, e o dia está claro e ngm vai na fossa tirar o curto - circuito, dá choque e se não for voce vai assim mesmo, black no ouro e é legal cinza no fundo claro.



Pois, quando eu encosto pra tirar um soninho eu. não quero o meu corpo a Iliminatti tão conhecida nas ruas de França du south que eles teiriam planejando dominação. E por isso difundiam a internet com o proposito de reconhecer todas as coisas que te interessam os livros dos outros lados forneceram informoção para idealizadores. Então ele faz o livro e estam branca as folhas. Eh o meu, bloco de anotaçoes.



Face de cd quadrado, 200 folhas, ótimo, que te desnecessita de folga- la.







Permitir.



Ensaios de Iron Maden com o objetivo unicamente de lembrar um toque muito marcante, chama-se um ensaio mas pode se transformar num Sarau de leitura de textos do mesmo enxerto. Não, só toca uma coisa, outras bandas nada de re-ensaio, podemos chamar as meninas que tem violão elas em um cheiro mas, tem aquela técnica. A gente lê um texto, um poema uma poesia por exemplo: o Poema No velho parque é precedido pelo que começa o temaMeu e Raça ", podendo-se dizer o mesmo de Encantamento, publ.25d.D//

No velho-parque dos fatáis encantamentos

passam de leve, sob luar

dois vultos lentos.



E a lua, no ar

da noite diáfana, perpassa,

cheia de céu, cheia de luz, cheia de graça...

E os vultos vão, cheios de graça, de mãos dadas,

cheios de luz, cheios de céu,

pelas estradas...

Vão como um véu,

flutuando quase. E lua cheia.

Confunde as sombras dos dois vultos sobre a areia.

(Crepùsculáres menores)



Um solução de medida para o que é antes da época literária a que se insere, a poesia pre- modernista se inicia frívolo e malabarísta.

Lilly redtag

 

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